9/30/2011

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de setembro de 2011)

Estive num aposento que me lembrou o meu antigo na casa dos meus pais, porém dentro de uma pensão. Lá haviam mais dois moradores além de mim.

De súbito, um deles, santista tirou sarro de mim, pois o time dele vencera o meu. Meio sonolento, encurtei a conversa. Imediatamente falei que futebol é assim mesmo, não se ganha todas às vezes.

Quando cerrei as pálpebras surgiram imagens de algumas vedetes. A maioria era do tipo baranga mesmo. Cantavam em algum palco de bordel ou puteiro. Fiz um cara de repulsa, pois ela utilizavam maquiagem exagerada que as deixou ainda mais horrorosas. Também fizeram uma coreografia muito desajeitada e cômica.

Subitamente, escutei os acordes iniciais da música Teenage Dream da Katy Perry. Uma das moças fez o cover dessa canção. Mas logo em seguida, ela levou a mão na garganta, pois algo a incomodou a emissão da sua voz. Notei que aquilo atrapalhou a sua desafinação.

Na outra parte da visão, acompanhei por meio visual uma rua qe alguma cidade qualquer. Era um dia claro e a mesma música anterior interpretada por uma moça que estava oculta.

Foi então que compreendi o sentido mais amplos dos versos daquela música estadunidense. Apesar de não ligar direito se aquilo era de fato a letra. Mas o refrão era o que sentia mais seguro. De tal maneira que duetei com a voz oculta algumas vezes. Ele dizia: " I' m a get your heart racing in my skin-thight jeans be your teenage dream tonight/ Let you put your hands on me in my my skin-thight jeans be your teenage dream tonight". Não sei explicar mais naquele momente entendi que havia uma espécie de mensagem subliminar na frase teenage dream.

Em outra da visão, estive em um salão. Naquele momento, acontecia alguma cerimônia ou uma missa. Lá topei com alguns parentes. Quando encerrou essa atividade convidei os meu parentes para participarem do sarau que farei no Virada do Ano na casa dos meus pais. Lembro-me que falei até para um tio casado com uma tia irmã do meu pai que ele deveria comparecer. Ele apenas olhou para mim rindo e não mencionou nada.

Quando virei para outro canto, topei com uma colega de escola. Ela estava sentada em uma cadeira e acompanhada com um cara. Depois de cumprimentá-la, disse-lhe que eu havia encontrado uma outra colega de classe. Ainda interroguei a minha interlocutora se ela lembrava da fulana? Ela só meneou a cabeça de forma cautelosa. Como se não quisesse ou pudesse afirmar ou negar nada naquele momento.

Subitamente, percebi que todos os meus parentes foram embora. Decidi ir embora. Mas eu estava com vários livros de poesia que seriam utilizados no sarau. A estrada era de chão batido. Algum tempo qualquer me desequilibrei com o peso dos livros e cai estatelado no chão.

Quando levantei, peguei o meu celular e notei que ele estava cheio de barro. Em seguida, comecei a limpá-lo com as mãos. 

Quando recomecei a minha marcha, ouvi um cara estranho que começou a cantar alguma melodia. Imediatamente, tentei acompanhá-la para decorá-la.

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