Atravessei sem medo um lago. As águas se abriram e adentrei. Senti que ele não era tão fundo. Só fiquei com receio de pisar naquela água poluída.
Subitamente, cheguei num ponto mais selvagem de alguma cidade qualquer. Em seguida, falei para alguém que a urbanização não chegará até lá. Depois notei que essa pessoa o dono da lanchonete perto do meu bairro. Subitamente, ele me explicou por quais motivos ali não era tão povoado. Tive a impressão de alguém planejou o uso do solo, o que impediu a ocupação desordenada.
Na segunda visão, estive na casa dos meus pais. Quando olhei para um lata de tinta, vi que ela estava quase vazia. Então, perguntei para uma ex-companheira de moradia da faculdade, quem pegou aquela tinta?
Ela me disse quem foi. Ainda me disse que o tal fulano começou a pintar a sala. Quando olhei para o restante daquele cômodo, notei que estava vazio. Mas o piso vermelho estava todo respingado de tinta. Bem, o misterioso pintor não se preocupou com esse detalhe.
Ela me disse quem foi. Ainda me disse que o tal fulano começou a pintar a sala. Quando olhei para o restante daquele cômodo, notei que estava vazio. Mas o piso vermelho estava todo respingado de tinta. Bem, o misterioso pintor não se preocupou com esse detalhe.
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