Estive na casa dos meus pais. Fui uma criança. Repentinamente, meu pai me chamou até a sala. Lá ele havia montado algum tipo de equipamento eletrônico.
Quando olhei para o alto avistei uma grande canaleta preta suspensa. que atravessa as paredes da sala no meio. Meu pai encontrou algum problema nesta estrutura. Em seguida, a toquei em alguns pontos com uma vara com um tição na ponta. Furei a couraça em alguns pontos. Fiz aquilo com medo.
Algum tempo depois, sai da sala. Fui em direção à cozinha onde topei com a minha mãe. De alguma maneira peguei um machado. Depois perguntei a ela onde era o esconderijo da cobra. A responsável pela pane no equipamento do meu pai. Em seguida, minha mãe disse que costumeiramente ela ficava escondida nos buracos do fogão a gás.
Continuei estático no mesmo local quando cheguei à cozinha. Todavia, a minha mãe , arrastou o fogão do lugar. Depois retirou os queimadores.
Quando olhei para o alto avistei uma grande canaleta preta suspensa. que atravessa as paredes da sala no meio. Meu pai encontrou algum problema nesta estrutura. Em seguida, a toquei em alguns pontos com uma vara com um tição na ponta. Furei a couraça em alguns pontos. Fiz aquilo com medo.
Algum tempo depois, sai da sala. Fui em direção à cozinha onde topei com a minha mãe. De alguma maneira peguei um machado. Depois perguntei a ela onde era o esconderijo da cobra. A responsável pela pane no equipamento do meu pai. Em seguida, minha mãe disse que costumeiramente ela ficava escondida nos buracos do fogão a gás.
Continuei estático no mesmo local quando cheguei à cozinha. Todavia, a minha mãe , arrastou o fogão do lugar. Depois retirou os queimadores.
Naquele momento, o meu receio era de que a víbora desse um bote na minha mãe. Subitamente, no meio daquela aflição, notei que a minha voz racional disse para o garoto que aquilo não era um animal. Que ele não tivesse mais medo dela e a olhasse de outra forma.
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