Sonho (da noite do dia 30 para o dia 31 de março de 2011)

Sentei num banco de praça. Em seguida, fiz a conferência e organização dos questionários aplicados. Quando examinei o entorno, notei que a calçada era larga. Parte dele onde estive era arborizada e gramada. De repente um lufada de vento levou alguns dos questionários no meio da avenida.
 

Entrei em desespero. Mas olhei primeiro o trânsito antes de correr no meio da pista. Na volta, utilizei o meu celular para escrever na conta do meu Twitter. Disse para mim mesmo que decidi abrir uma excessão para essa rede social, pois não ficaria tão exposto. Logo veio a minha mente o rostos dos meus irmãos, amigos e conhecidos ao recebem o convite para lerem o meu convite para me seguirem no Twitter.
 

Só que depois recebi uma mensagem negativa do servidor. De acordo com ela, deveria ter pelo menos uma pessoa cadastrada na minha conta para poder liberar o envio de mensagens. Fiquei furioso, quando minutos depois recebi as outras cópias enviadas com a  a mesma resposta.
 

De repente, estive num quarto com uma moça jovem e outra senhora. Elas conversavam sobre a péssima qualidade dos questionários da equipe de pesquisadores. Então para evitar mais problemas, a moça sugeriu que nós três fizéssemos o trabalho. Além disso, ganharíamos mais dinheiro.

Logo em seguida,  topei com a velha esganando a jovem na calçada. Eu olhei para aquila cena e fiquei indignado. Imediatamente, gritei energicamente para ambas pararem com aquilo. Elas atenderam ao meu comando.

Quando cheguei em casa, encontrei a minha mãe em companhia de uma conhecida. Esta disse para minha mãe que queria alugar a casa na parte de cima. Na sequência, minha mãe lhe peguntou como estavam as suas filhas. A conhecida respondeu que elas estavam bem. Depois a minha mãe disse que esqueceu o nome delas. O nome da primeira era incomum. A conhecida falou duas vezes para a minha mãe entender.

Subitamente. lembrei que o pai das meninas era um primo meu. Então perguntei para mim mesmo como ele podia ter se envolvido com aquela mulher horrosa. No final da conversa, a minha mãe acompanhou a conhecida até o ponto de ônibus.

Enquanto isso, numa floresta. Vi uma criatura no meio da clareira. Ela dizia que alguém pegara o amuleto. E que inadvertidamente o libertara. em seguida, a criatura conjurou pragas sobre os seus inimigos.
 

Na sequência, avistei vários macacos amarrados numa armação igual a um trave de gol na parte de cima. A criatura saltou enfurecida em direção deles e esmagou a cabeça de cada animal.  Ainda não contente, pulou em direção contrária e quebrou alguns móveis. Só então ela se acalmou.