Estive deitado na cama dos meus pais. A veneziana do quarto estava aberta. Alguém amarrou uma grande cobra como uma laçada de caixa de presente.
Fiquei incomodado com aquela víbora. Quando olhei para os meus pés, notei que até então, estive com eles debaixo da barriga da cobra. Saquei-os de lá rapidamente. Tive a sensação que fui tomado por um forte sentimento de repulsa. Ao mesmo, temi que ao ficar algum tempo encostado nessa serpente, ela poderá ler o meu desejo de me livrar dela.
Fiquei incomodado com aquela víbora. Quando olhei para os meus pés, notei que até então, estive com eles debaixo da barriga da cobra. Saquei-os de lá rapidamente. Tive a sensação que fui tomado por um forte sentimento de repulsa. Ao mesmo, temi que ao ficar algum tempo encostado nessa serpente, ela poderá ler o meu desejo de me livrar dela.
Algum tempo depois, gritei de cima da cama para saber se alguém já havia chamado a prefeitura para remover aquele animal do quarto? Em seguida, vi a cara de uma tia materna. Ela me confirmou que sim, porém que os responsáveis por este setor não poderiam remover a serpente dali.
Depois estive com minha família no arrozal. Lá carpi o eito com a enxada e, retirei o mato que cresceu por entre a touceira de arroz. De repente todo mundo riu quando um dos meus irmãos caçula falou uma piada. Tive que era alguma coisa em relação à cobra.
Depois estive com minha família no arrozal. Lá carpi o eito com a enxada e, retirei o mato que cresceu por entre a touceira de arroz. De repente todo mundo riu quando um dos meus irmãos caçula falou uma piada. Tive que era alguma coisa em relação à cobra.
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