9/26/2011

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de agosto de 2011)

Estive na entrada de um local desconhecido. Era dia e estava ensolarado. Tive a sensação de que no dia anterior, organizei algum evento ali.

Subitamente, escutei vozes que saíram de dentro da casa. Quando olhei para dentro do estabelecimento, uma parede impediu a minha visão. Só reconheci a de um conhecido que é dono da lancheteria perto do meu bairro. Notei que ele tentou convencer o estranho da importância de participar, se engajar, dar uma opinião e também votar.

Na sequência, foram exibidas  em minha mente algumas imagens pouco nítidas do material que ele reutilizou das dinâmicas que foram feitas na noite anterior. Fiquei muito emocionado com o resultado. Vi mais detalhadamente a moldura de uma das  telas.


Subitamente, estive em um ambiente escuro e lá fiz um duo com uma garota com a música "Quero, Quero". Na primeira vez , a estranha cantou a linha principal e eu a segunda. Durante a execução da música, pensei comigo mesmo se era possível fazer uma inversão vocal, sem correr o risco de desafinar. Logo em seguida, o meu desejo foi atendido, sem dificuldade alguma.


Quando voltei ao portão, avistei na fila uma garota que estava de costas para mim. Ela apresentava o mesmo corte de cabelo parecido com uma soprano do coral da minha primeira faculdade. Quando ela virou para trás, notei que ela não era que eu pensava que fosse. A moça era mais japonesa do que a minha amiga que era mestiça com europeu.

Quando olhei para fora novamente foquei o meu olhar para o início da rua no entroncamento com o espigão. Algo me interno me alertou que o grupo de jovens bagunceiros se aproximavam.

Em outra ocasião estive na minha beliche na casa dos meus pais. Eu era um garoto. Subitamente, fui acordado pelo grunhido de um porco. Tive a sensação de que tenho que sair de lá para ver o que acontecia, independente da ajuda do meu pai e irmãos.

Quando estou em frente do chiqueiro vejo três ladrões. O único receio é não saber se eles estariam armados com armas de fogo.

Fui  até o chiqueiro junto com  o pitbull chamado Bin Laden que meus pais tem hoje. Quando olhei para o cachorro, notei que ele era maior do que eu.

Em seguida, ameacei soltá-lo animal em cima dos invasores. Eles hesitaram. Repentinamente entrei na pocilga juntamente com o meu cão de guarda, literalmente. Ao mesmo tempo os caras também reagiram e pularam a cerca.

Depois tive a noção de que eu não podia deixar o Bin Laden lá, pois ele mataria o porco. De alguma forma, o terreno inclinou de tal maneira estranha que tanto eu e o cachorro fomos retirados do chiqueiro. Tal qual se entorna um balde de água.


Em outro ocasião e local desconhecido, ouvi um cantor sertanejo que interpretou uma canção. De repente fiquei interessado em ouví-la atentamente. Sem eu pedir o intérprete cantou algumas vezes o refrão da música.


Na sequência, arrumei uma caneta e um papel para escrever. Nesse momento, tive a impressão que eu havia acordado rapidamente para anotar tudo para que eu não esquecesse os versos.


Mas não consegui guardar tudo. Mas a sensação que a mensagem foi a seguinte: a maior das minhas carências, a maior de todas é a falta de amor.

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