Estive em companhia de alguns parentes. Voltávamos para nossas respectivas casas com sacolas cheias de frutas.
Marchamos pela estradinha interna do sítio dos nossos antepassados. Repentinamente, surgiu uma outra rota ao lado do nosso caminho costumeiro. Em seguida, embrenhamos por essa nova trilha nova até a saída. Esse atalho nos conduziu, primeiramente, a uma área industrial. Entramos em uma empresa que estava vazia.
Marchamos pela estradinha interna do sítio dos nossos antepassados. Repentinamente, surgiu uma outra rota ao lado do nosso caminho costumeiro. Em seguida, embrenhamos por essa nova trilha nova até a saída. Esse atalho nos conduziu, primeiramente, a uma área industrial. Entramos em uma empresa que estava vazia.
Quando olhei o seu teto, avistei algo semelhante uma enorme “panela”. Ela estava presa a uma espécie de cabo ou corda. Escalei a parede e outros obstáculos até chegar até a tampa. Em seguida, pulei sobre aquela superfície até conseguir soltá-la. Depois da tarefa cumprida, dei a “panela” de presente para a tia que integrava o grupo.
Prosseguimos a nossa marcha nessa nova trilha para irmos embora. Mas vimos vigilantes na guarita de uma fábrica vizinha. Demos meia-volta para para não sermos visto com a carga roubada.
Fiquei angustiado com a lentidão de parte do pessoal. Em especial pela minha tia que mancava. Notei que a minha grande preocupação era sair o mais rápido possível daquele local.
Não sei como, estou na entrada do sítio. E ao meu lado estava um rapaz e ambos estávamos cabisbaixos. Tomei conhecimento de que fomos parados por um vigilante armado com fuzíl. Ele revistou primeiramente, o conteúdo da mala do outro jovem. O material encontrado não condizia com a declaração de bens feita pelo outro jovem.
O pedido de clemência feito pelo estranho foi indeferido pelo guarda secamente. Imediatamente, ele foi transformado em lascas de madeira diante dos meus olhos, como castigo pela mentira. Na sequência, o carrasco recolheu tanto os pertences do estranho quanto o que restou dele para limpar a área.
Tremi como vara verde, pois seria o próximo. Foi então que lembrei me que meus parentes ainda não haviam passado por aquela barreira.
Aproveitei o momento de distração do meu algoz para localizar os meus familiares. Girei discretamente o meu pescoço para os lados. Vi que o restante do grupo não estava muito longe dali.
Quando o grupo me viu, percebeu que estava numa enrascada. E, imediatamente jogaram o material furtado no meio do matagal. Senti mais aliviado com aquela atitude. Discretamente, voltei a minha postura incial sem dar sinal.
Quando o guarda voltou, abriu a minha mala. Em seguida, examinou todos os compartimentos dela. Aos poucos, ficou evidente de que eu também eu havia mentido sobre o conteúdo guardado ali. O sorriso irônico que o guarda me lançou me deixou ainda mais apreensivo.
Mas, o vigilante tomou outra atitude. Ele foi em direção ao monte formado pelos pertences do estranho e seu corpo transfigurado. Agachou. Depois com os braços amarrou um grande feixe que foi lançado diretamente numa fogueira.
Tempos depois os meus parentes aparecem. Apelam pela minha soltura junto ao fiscal. Disseram que era para ele deixar para lá. Mas ele se mostrou inflexível na sua decisão de me punir.
Enquanto isso a grande fogueira ardia. Concomitantemente, ouvi a narração de uma profecia desse o guarda. A voz do profeta dizia que ele viraria um grande empresário no ramo sucro-alcooleiro. Além disso, até ganharia o título de maior produtor de açúcar do mundo.
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