Horário de registro: 04h44. Sonho confuso e truncado. Estou deitado e está escuro. Também vejo um estranho deitado num outro canto. Sou jovem e suspeito que estou na casa dos meus pais da época da infância. A porta que parece ser de loja se abre repentinamente e isso me irrita.
Um jovem, se levanta e se veste. A porta novamente se levanta e ilumina o local. Desconfio que outra visão possa estar sendo exibida concomitantemente a esta, porém não consigo visualizá-la. E eu quero encontrar o meu chinelo de dedos e a minha roupa neste quarto escuro.
De súbito, eu e o estranho entabulamos uma conversa. E eu quero que ele me explique o que aconteceu ontem à noite quanto esteve com a sua namorada. Então, ele me conta que a sua ela havia inserido um cartão no computador para confirmar alguma operação.
Fica a impressão de que o casal estava realizando uma compra virtual e a energia havia caído repentinamente. De súbito, me pergunto de como o irmão dele o havia apoiado. O meu interlocutor discorre sobre o assunto de forma absurda e ininteligível.
Eu vesti e calcei os meus sapatos. E o meu interlocutor acaba de me convidar para perambularmos. Ainda, estou receoso em aceitar este convite, pois vamos deixar o local exposto. Mas, estou decidindo em aceitar, porém estou levando pouco dinheiro comigo.
De súbito, fomos transplantado para o interior de um ônibus. E observo que ele faz o sentido em direção para a casa dos meus pais. Além disso, nós viajamos em assentos diferentes. Desvio o meu olhar para fora e avisto o pé de eucalipto e o matagal que existiram na minha infância.
De súbito, vejo que do interior vegetação começa a sair uma cobra coral gigante. Fica a impressão de que relembro algum comentário feito pela minha mãe sobre o aparecimento deste ofídio em outro momento. Mas, não me lembro o que ela havia ser referido.
De súbito, vejo que do interior vegetação começa a sair uma cobra coral gigante. Fica a impressão de que relembro algum comentário feito pela minha mãe sobre o aparecimento deste ofídio em outro momento. Mas, não me lembro o que ela havia ser referido.
Observo pela janela que o ônibus, ao contrário do que eu esperava, desvia da serpente. Então, vejo que a cobra prossegue se esgueirando em direção ao antigo curral que fica em frente a casa da minha tia paterna falecida. Estou impressionado com aquele réptil.
Outra surpresa é ver que o ônibus desvia do seu trajeto e entra à esquerda pela rotatória nova e entra na outra avenida da bifurcação que dá acesso à rodovia. Novamente espio a janela preocupado em encontrar meios para comunicar com a minha família e avisá-los sobre o animal.
Também avisto uma plantação no terreno de um conhecido onde alguns boias-frias trabalhando. Talvez ainda estejamos no interior do ônibus em movimento. Estupefato me dirijo ao meu colega e comento sobre a cobra gigante atravessando a estrada e como estou impressionado com isso.
Ainda, descrevo que a cabeça dela é preta e o rosto é rubro-negro. Sinto que o meu amigo vai comentar que aquela serpente é da espécie coral, porém, ele me aponta em direção a uma portinhola de um comércio qualquer do nosso lado. E ela está semiaberta.
Ainda, descrevo que a cabeça dela é preta e o rosto é rubro-negro. Sinto que o meu amigo vai comentar que aquela serpente é da espécie coral, porém, ele me aponta em direção a uma portinhola de um comércio qualquer do nosso lado. E ela está semiaberta.
Rapidamente ele agacha para entrar e eu o sigo também com dificuldade, pois a posição é ingrata. Aqui dentro estamos diante de um caixa. Meu companheiro parece ter se enturmado rapidamente com os funcionários daqui. Ainda, pediu dois sucos, sendo um para mim.
Estou preocupado com o preço da bebida, pois avalio que tenho na carteira no máximo, R$ 2,00. Encontro uma tabela de preços e leio R$ 1,50. Enquanto estive bebendo, o rapaz evapora. Sinto que ele está apressado. Ainda, não decidi se como mais alguma coisa, pois estou com pouco dinheiro.
Quanto ao fulano, ele já está se servindo alegremente. Observo que na fila tem inúmeros jovens desconhecidos que estão com bandeja. Sinto que esotu contrangido, pois penso que se eu for comer terei que pedir para que o fulano pague a minha conta.
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