6/02/2015

Sonho (da noite do dia 25 para o dia 26 de outubro de 2014).

Horário de registro: 07h22. Sonho confuso e truncado. Eu me vi em plena marcha no interior de algum bairro urbano. Fiquei com a impressão de que lá era um terreno acidentado e íngreme. De súbito, ouvi uma “bocca chiuza” de entrada de uma peça coral.

Aquele som extraordinário me relembrou uma música de algum repertório coral que cantei no passado. Instintivamente pesquisei-o em minha memória. De súbito, cantei trechos da música Pompa e Circunstância por algum tempo indefinido.

De súbito, fui transplantado para outro lugar. Do nada apareceu negrão mais jovem do que eu. Na sequência ele me convidou para conhecer um local qualquer. Então, o segui silenciosamente.

Houve um momento qualquer que solicitei ao meu guia alguma referência geográfica do local. A seguir ele me explicou que lá ficava localizado às margens de uma rodovia que cortava a região de Marília no interior paulista. Ainda indicou um ponto de referência. Não satisfeito, cobrei ao meu interlocutor informações mais precisas sobre qual dos dois sentidos da tal via eu deveria desembarcar. O rapaz até me explicou, porém notei que a minha compreensão não estava muito boa.

Algum tempo indeterminado o meu orientador que estava na frente estancou a marcha e me chamou. Não sei por qual motivo, mas fiquei temeroso. Na sequência, notei que havíamos chegado ao topo de montanha qualquer. A seguir espiei alguma localidade também desconhecida. 

Embasbacado com a novidade pronunciei alguns adjetivos que pudessem expressar o que eu sentia, um deles foi extraordinário. Também notei que a região era bucólica com alguma concentração de casas em alguns pontos. Ainda que o restante da habitações ficava espalhado por vários pontos da cordilheira. Além disso, chamou-me à atenção a presença de uma significativa área verde.

Não sei mensurar por quanto tempo contemplei aquela paisagem, mas quando voltei daquele estupor eu me vi em outro ponto daquela localidade. E estava ansioso em obter informações mais precisas com o meu cicerone para que eu voltasse ali outras vezes.

De súbito, fui transplantado para o belvedere junto ao meu cicerone. Quando sentei no cheio e comecei a chorar copiosamente. Fiquei com a impressão de que me espantei com a força daquele choro.

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