10/07/2014

Sonho (da noite do dia 27 para o dia 28 de março de 2014)

Horário de registro: 02 h 58. Sonho confuso e truncado. Eu me recordo de ter estado no meio de várias mulheres. Sendo que duas delas me pareceram ser a Regina e a Fábia. A primeira trabalha na biblioteca pública do meu bairro e outra não mais. O dia estava ensolarado e o local era uma estrada. Quando estudei o entorno me pareceu ser a mesma da casa dos meus pais, porém quando ela ainda era de chão batido. 

De súbito, uma figura do grupo das desconhecidas se despediu de nós. Na sequência marchou para um canto qualquer. 

Algum tempo qualquer passou por nós um sujeito estranho. Eu me dei conta que aquele personagem poderia ser ou um assassino, ou um estuprador. Em seguida falei para as minhas interlocutoras sobre o meu estranho pressentimento.

Quando comecei a minha marcha senti que o meu ritmo ou era de tartaruga ou em câmera lenta. Fiquei com a impressão de que aquilo era provocado por problemas nos meus calcanhares.

Mas Fábia sai do seu lugar com uma agilidade muito superior a minha. Quanto a mim prossegui mesmo com uma velocidade bem inferior as outras personagens. De tal maneira que perdi os três de vista.

Aí entrei em desespero. Algum tempo depois me lembrei de que eu poderia ir até a uma delegacia qualquer do entorno. 

Algum tempo depois, finalmente cheguei em uma. Durante a minha pesquisa, notei que o ambiente do edifício era um pé direito alto. Mas, o ambiente um pouco escuro. 

Fiquei com a impressão que procurei ou algum atendente. Ou alguém para pedir socorro. Só que ninguém me atendeu de imediato.

Algum tempo depois apareceu um policial branco e de meia idade que prostrou na minha frente. A seguir ele falou que poderia me atender. Só que antes, ele necessitava fazer alguma atividade numa área externa da delegacia. E pediu-me para aguardá-lo lá fora.

De súbito fui transplantado para fora do recinto. Quando olhei o entorno, notei que ainda era dia. Em seguida, reconheci alguma área com característica de um pasto ou uma roça. O policial havia embrenhado por naquele terreno.

Na sequência, avistei outra parte onde era habitada. Lá havia um conjunto de casas mal ajambrado em ambos os lados de uma rua qualquer. Sendo que eu estava na calçada localizada ao lado de algum lago ou rio. Ainda, constatei que aquela rua era estreita e que não havia um espaço para duplicação.

Algum tempo depois desconfiei que o policial talvez não aparecia de propósito. Aí eu resolvi contornar aquela quadra em direção à delegacia. 

Fiquei furioso com o policial por ele ter prevaricado. Quando dobrei a esquina notei que para dentro da quadra havia alguma construção. E lá avistei uma adolescente. Fiquei com a impressão de que alguma forma absurda também havia alguma cena entre esta e outra personagem. E, aos poucos passei observar simultaneamente os atos daquelas figuras. A princípio, a aparência da primeira era angelical. Mas, quando ela parou em frente a um bebedouro, alguma coisa aconteceu de ruim provocado por essa garota.

Quando eu ainda estava nos arredores da delegacia me lembrei de que eu poderia denunciar o policial para alguma espécie de corregedoria. Mas, fiquei com receio que se agisse assim poderia sofrer alguma represália. Só que no meu caso não, pois quando fui atendido eu omiti o meu primeiro nome. Então, eu entraria lá na delegacia para pegar a folha em que constava o meu nome. A seguir houve interferências das forças letianas. 

Horário de registro: 05 h 28. Sonho confuso e truncado. Suspeito que a primeira parte foi cortada pelas forças letianas. Eu me lembro muito indefinidamente que estava na cozinha da casa dos meus pais. Eu cortava alguma carne ou algo assim. A televisão estava ligada no programa Encontro da Fátima Bernardes.

Naquele quadro havia a participação de vários escritores. Um deles me pareceu o Luis Fernando Veríssimo. A seguir ele começou a falar sobre algo que me interessava: literaturas. 

Algum depois da fala dele, minha mãe frisou alguma coisa que ele havia comentado sobre a carreira de escritor. Ou se sobre se tornar escritor. Fiquei com a impressão de que aquilo impressionou a minha mãe.

De repente, me vi sozinho meditando em que havia uma descida. Eu me recordava da instrução de uma pesquisa que ainda farei o ultimo pré teste hoje. Mas, que na irrealidade já esta certo para começar na próxima semana. Uma coisa havia me deixado feliz: o fato de viajar e ficar vários dias em alguma cidade do Interior por conta do trabalho.

Algum tempo depois de marcha cheguei a um bairro perto de um hipermercado. O mesmo que fica numa avenida que vai dar na estrada municipal do sítio onde cresci. Fiquei com a impressão de que havia topado com os meus dois irmãos abaixo de mim. Só que reparei de que eles, ao contrário de mim, eram brancos. Também que éramos adolescentes. 

Quando estudei o entorno, notei que começava escurecer. Em seguida, por algum motivo de obra ou coisa assim, passamos o viaduto que separa avenida da região com uma rodovia estadual. Fiquei com a impressão de que a arquitetura daquilo era bem mais complexa do que na realidade.

De súbito, entreguei uma partitura de música para o que seria na realidade o abaixo de mim. Os meus dois companheiros estavam na minha frente. Ainda, ali na região em reforma, comecei a solfejar a partitura em silêncio. 

Logo depois eles começaram a cantar. Foi então que ouvi a música Sapato Velho e o arranjo era o mesmo daquele que cantei na minha adolescência no primeiro coral que cantei. Então, tomei parte cantando a linha de tenor, enquanto os meus dois irmãos cantavam a primeira linha. 

De repente, saiu um sonho muito harmônico acima da minha expectativa. Continuamos a cantoria, enquanto cruzávamos com estranhos ou vulto deles, pois a fisionomia dessas pessoas era indefinida.

Terminamos a execução quando chegamos a outra calçada da outra extremidade, após uma rotatória que também existe na realidade. Quando olhei para o entorno notei que havia uma obra também nas áreas livres em ambos os lados. Tudo onde havia grama havia um cimentão.

O meu irmão que representaria o segundo abaixo de mim estava muito comunicativo. Aí ele xavecou uma mina desconhecida. Em seguida, meus irmãos pararam para conversar com a “mina”. 

Depois escutei a garota  se identificar para um dos meus irmãos. Em seguida este a apresentou para o outro nosso. Em segredo, eu já sabia que estava prestes a ser apresentado àquela personagem.

A seguir eles também combinaram que desviariam o caminho para algum local. Eu fui convidado pelo meu irmão para acompanhá-los. Mas, eu sentia que deveria ir para a casa dos meus pais para descansar para a viagem a trabalho. Diante da recusa a garota se aproximou e fez ela o convite. Aí novamente recusei. Na sequência aquela personagem concluiu: sei você quer descansar para viajar a trabalho.

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