Horário do registro: 05 h 47. Sonho confuso e truncado. No trecho mais inteligível notei que havia entrado na antiga padaria do Anísio onde costumava tomar café de manhã. Entretanto, o ambiente não era nada semelhante ao que conheci no passado. Além disso, no entorno estava bem escuro, o que impediu uma investigação mais profunda.
De súbito, conversei com alguém sobre os meus fiados. Esse balconista trouxe inúmeros rascunhos. Logo depois fiquei com a impressão de que ele estava com dificuldades de manejar a calculadora de mão. Então me ofereci para fazer o cálculo. De súbito, houve alguma perturbação das forças letianas.
Quando voltei daquele estupor, Anísio me chamou daquele jeito dele todo “oba gente”. Ele havia saído do seu escritório, nela havia uma grande mesa. Ao contrário do balconista e eu, Anísio fez o cálculo rapidamente. O valor era superior a R$ 330,00. Fiquei com a impressão de que tomei um susto. E, em segredo comecei a temer a não possibilidade de quitar aquela dívida totalmente.
Decorrido algum tempo comecei a retirar notas uma por uma da minha carteira para entregar a Anísio. Este as colocava enfileiradas na mesa. Em segredo eu sentia uma preocupação com a possível liquidação daquela dívida. De repente, houve um corte abrupto.
Quando voltei daquele estupor eu entabulava uma conversa com Anísio ainda ao lado daquela mesa. Nesse momento ele estava sentado numa cadeira. Na sequência ele me questionou, por que eu não aproveitei para pagar aquelas contas nas vezes que fui lá? Então, respondi que estava chegando muito tarde do trabalho.
De súbito, me vi numa paisagem que me lembrou a praça principal da universidade onde cursei a pós. Nesse ponto havia um prédio da faculdade de artes numa posição um pouco diferente do que existe na realidade. Também notei que o entorno apesar de um pouco indefinido era um dia claro.
Quando a mim eu estava sentado num corredor ao lado de uma classe. Em frente estavam dois estudantes brancos também sentados numa cadeira. De repente, eles me questionaram como estava a minha vida sentimental? Eu respondi que naquele momento eu estava sem ninguém. Aí quando um dos rapazes foi comentar alguma coisa sobre o que eu havia falado, fomos interrompidos abruptamente por um quarto personagem.
De súbito, apareceu um jovem amigo onírico e me cumprimentou. Em seguida, ele comentou que ele havia acabado de ler o meu blog onírico. Inclusive ele citou o nome O Arquivo de Morfeu. Na sequência ainda me avisou que havia compartilhado com outra amiga. Aí, ele vai até a janela da minha parede e chama uma garota. Logo depois, grudou no vidro uma jovem morena, cabelos longos e com óculos.
Na sequência meu amigo disse a ela sobre aquele blog com textos maravilhosos que ele havia indicado. A moça não se mexeu, nem muito menos falou alguma coisa. De súbito, procurei os meus dois primeiros interlocutores, porém não os encontrei mais.
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