5/20/2014

Sonho (da noite do dia 08 para o dia 09 de novembro de 2013)

Horário de registro: 05 h 13. Sonho confuso e truncado. De repente, me vi no interior de uma sala de reunião de alguma empresa. Decorrido algum tempo, eu e casal de estranhos saímos com a incumbência de formar equipes para trabalhar na pesquisa. 

Finda esta etapa, eu e o casal de colegas, saímos para outra área do prédio cujo terreno era gramado. O dia esteve bem ensolarado. Senti que estávamos preocupados em encontrar alguém para ser o nosso supervisor responsável.

Algum tempo depois topamos com uma mata cerrada. Em segredo relembrei de imagens supervisores com os quais trabalhei. E, pensei em consultá-los. Uma dessas pessoas cuja imagem me recordei foi a Rosana.

Mas, a medida que avançávamos pelo interior daquela floresta, notei que eu estava ficando para trás. Não por causa de cansaço, porém senti que a vegetação intencionalmente dificultava o meu avanço. Fiquei com a impressão de que os galhos se moviam na minha frente, formando uma espécie de barreira. Decorrido algum tempo, virei algum pássaro para poder me esgueirar mais espaço naquele espaço diminuto.

De repente, a mulher do casal gritou algumas vezes o nome "Iraí". Em seguida outro colega de outro grupo que vinha em direção contrária também clamava por este mesmo fulano. Na sequência houve uma conversa truncada entre a primeira personagem e o último. Fiquei com a impressão de que o procurado havia sumido de uma hora para outra.

De supetão, me vi diante ou de um restaurante ou de uma lanchonete em companhia de um amigo onírico branco. Em buscamos uma mesa para sentarmos ali na calçada. Além disso, segurávamos em nossas mãos alguns lanches. Quando nos acomodamos notei que eu estava com uma espécie de pão. e, o meu amigo somente com um biscoito tipo cookie. 

Em seguida, ofereci refrigerante em lata para o meu companheiro, porém ele o recusou educadamente. Logo depois, ele insistiu para que eu repartisse aquele biscoito. Notei que aparentava uma cara de não estava com fome.

De súbito, entramos na loja. Fiquei com a impressão de que estávamos na fila do caixa. Algum tempo depois parei defronte a uma mulher. Ainda notei que o meu amigo onírico marchou para outro lugar. Em segredo, me lembrei da necessidade de pedir duas notas fiscais. Não sei se eu já havia estado lá no estabelecimento antes no dia anterior. Ou se as notas eram para justificar a ajuda de custo da empresa.

De repente, houve alguma indecisão quanto à forma de pagamento que seria utilizada. Em segredo fiquei com o receio de não ter o dinheiro necessário para pagar, notei que faltavam cerca de R$ 2,00. Em seguida, procurei cuidadosamente as moedas soltas na minha carteira.

De súbito, ouvi soa a música "Jacinto Chiclana" de Astor Piazzolla com arranjo coral similar ao que cantei no coral onde cursei a pós. Também dancei enquanto contava as moedas. E, torcia para que elas dessem o montante de R$ 2,00.

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