Horário do registro: 06 h 32. Sonho confuso e truncado. Na primeira parte inteligível, estive dentro de um ônibus em direção à Sampa. Num momento qualquer do trajeto um senhor e uma moça e um rapaz procuraram informações com o cobrador. O destino deles era um local que foi indicado por algum conhecido deles. Fiquei com a impressão de que eu conhecia o local que eles descreviam. Em seguida, garanti a eles que o local ficava ao lado de um ponto de ônibus.
Algum tempo depois me encontrei num ponto de ônibus. Lá entabulei uma conversa com o trio. Aí ouvi quando lhes disse que ali estava o ponto indicado. Pareceu-me que era um posto de gasolina cuja estrutura e paredes eram verde abacate. Ainda frisei que era o local que preenchia as características descritas por eles.
De repente, examinei o local para identificar o meu paradeiro. Até que afirmei para mim mesmo que ali era Ubatuba. E que eu havia mudado para lá. Enquanto isso eu vi eucalipial, casas, porém tudo com imagens rápidas e distorcidas. Além disso, eu continuaria a trabalhar em Sampa. Ali era o ponto do meu ônibus.
De súbito fui transplantado para outro local. Lá era alto. Quando olhei para os arredores avistei de forma muito precária uma área de manancial. Aliás, havia um estabelecimento às margens de um rio. Para chegar lá eu teria que passar um canal que cortava o caminho que dava acesso ao rio. Senti receio por ter que atravessá-lo e da presença daquele rio. Fiquei com a impressão que aquela estrutura estava muito decrépita. E, lá funcionava um bar do tipo "copo sujo". Além disso, estive em companhia dos meus irmãos Émerson e Márcio.
Houve um momento em que sai para comprar algumas garrafas de cerveja. A partir daí tudo ficou confuso. Eu sei que passei num local que me pareceu ser a parte inferior do bar. Por outro lado, fiquei com a impressão de que na verdade eu estive em outro local. E lá eu comprei uma cerveja para eu tomar com canudo. E outras eu pedi para o balconista colocar numa sacola de supermercado.
De súbito houve alguma confusão em relação à minha carteira. Em algum momento fui procurá-la, porém não a encontrei. Em seguida, a encontrei quando revistei a sacola. Além disso, não me lembro mais por qual motivo o balconista falou que deixaria uma nota da compra ali num canto. Fiquei com a impressão de que ele enfatizou que se alguém fosse lá aquilo ficaria como algum registro sobre aquela transação.
Também caminhei por uma estrada qualquer. Na sequência, toquei com uma garota que conheço há muito tempo. Quando olhei para ela estava com um microvestido muito sensual. Não parecia ser aquela moça recatada que conheço há anos. Parte daquele vestido entrou numa das nádegas dela.
De súbito, me vi naquele penhasco. Só que lá eu não via mais o estabelecimento. E, havia ocorrido uma enchente. Gastei algum tempo qualquer em busca daquela birosca. E, nada. Então, questionei uma moça que estava do lado sobre o que havia acontecido com aquele prédio? Fiquei com a impressão que ela trabalhava em algum balcão aberto. Não consegui ver a fisionomia dela.
Em seguida, ela comentou que ele havia sido coberto pelas águas. Então, perguntei a ela sobre os frequentadores. Na sequência ela me informou que só um rapaz havia sobrevivido. E, ele também era morador da cidade vizinha onde cresci. Fiquei triste sem saber o que aconteceu com meus irmãos. E, imaginei que eu me salvei, porque fui comprar cerveja.
De súbito, decidi voltar para a casa dos meus pais para saber de algo. No caminho do caminho topei com alguns senhores idosos. Um deles até foi brincar em cima de um fio de arame da cerca que deveríamos transpor. Logo em seguida, vi uma barraca de pastel de japonês arruinada.
Quando olhei para ela avistei no seu interior várias pessoas. Inclusive uma senhora descendente de japonês. Ela conversava com alguém sobre os cuidados de higiene e com os produtos dele para não torná-los cancerígenos. Fiquei com a impressão que aquilo era feito de várias coisas velhas e sujas.
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