Horário do registro: 08 h 17. Sonho confuso e truncado. Na primeira visão eu me encontrei no sitio onde cresci. Mas, exatamente no interior de um dos pastos. Fui trabalhar numa pesquisa estranha de contagem de fluxo de pessoas ao lado de algumas catracas. Nesse momento fui render o turno. Algum tempo depois, notei que uma das tarefas seria alguma notação numa folha em que havia lacunas para serem preenchidas. No início do trabalho tudo corria bem. Fiquei com a impressão de que até conversei com alguns transeuntes.
De súbito, aconteceu alguma perturbação que fez com que eu muitos dos transeuntes saíssemos em disparada em busca de proteção. Aí me desesperei, pois eu não estava contando aquelas pessoas. E eu fiquei com um receio em como explicar aquilo para o pessoal que me contratou.
Algum tempo depois, meus pais me convocaram para me despedir do meu irmão Émerson que já estava de saída. Eu senti que relutei, pois queria de alguma forma terminar o trabalho, mesmo comprometido. Na sequência meu pai me disse que a empresa teria que repor esse dia.
De repente, fui transplantado para um quarto de um hotel qualquer. Eu também sabia que estava ali para fazer um trabalho de pesquisa. O quarto estava coberto por uma forte penumbra. Além disso, eu havia viajado para aquela cidade estranha em companhia de mais dois colegas. Sendo que um era uma moça.
Eu me recordo que em algum momento eu peguei uma camisa de manga curta. Quando fui vesti-la caíram algumas moedas de R$ 0,05 e R$ 0,10. Em seguida agachei para catá-las no chão escuro. Aliás, eu sabia que já estava no segundo e último dia de trabalho. Em segredo conversei comigo mesmo se eu fecharia a conta para não ter que pagar mais uma diária. Sendo que depois do trabalho retornaríamos para casa e economizaria.
Depois fui verificar o mapa da cidade pregado numa parede. Era um filete de papel com as quadras e nomes de ruas, porém muito miúdas. E, a luz atrapalhava a identificação que era uma biblioteca. Mas, eu também sabia o endereço dela. De repente, notei que o mapa da cidade era similar a dos Estados Unidos. Aquilo me deixou intrigado. Quando olhei mais uma vez avistei um desenho cinza do território continental estadunidense.
Em seguida, embarcamos no mesmo ônibus por uma cidade estranha. Ali, recebi outra informação dúbia de que eu não seria o pesquisador e sim o supervisor que acompanharia o trabalho do outro rapaz. Sendo que a moça trabalharia sozinha em outro ponto.
Ao longo do trajeto, cravei os meus olhos nas ruas, pois sabia que biblioteca em cidade pequena fica na área central. E certamente, viríamos uma placa indicativa enorme. Mas, notei que o ônibus rodava, rodava. Desconfiado, busquei informações junto ao motorista. Mas, ele tratou de me tranquilizar. Eu sei que o conteúdo da conversa foi suprimido por forças letianas.
Algum tempo depois desembarquei juntamente com o meu colega no ponto indicado pelo motorista. Em seguida, ele nos orientou o sentido que deveríamos seguir e onde dobrar para chegar ao nosso destino. Fiquei com a impressão de que não era um local nobre e sim uma periferia deu uma grande cidade.
De repente, alguém nos indicou que um prédio espremido por entre inúmeras casas era a tal biblioteca. Também vi que ele o porte dele não pequeno. E, ainda não estava aberto ao público. Ali do lado avistei inúmeras crianças e estudantes que aguardavam a abertura do portão.
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