11/19/2013

Sonho (da noite do dia 25 para o dia 26 de março de 2013)

Horário do registro: 05 h 52. Sonho confuso e truncado. Por pouco não deixei que ele fosse apagado pelas forças letianas, pois o achei bobinho. Mas, quando acordei fiz uma recapitulação da visão e notei que alguns personagens me chamaram a atenção: Cícero, um colega de trabalho, a minha tia paterna vizinha e falecida e a minha ex-colega de moradia estudantil da pós-graduação.

Eu me vi no sítio onde cresci num dia ensolarado. O ambiente não estava totalmente inteligível. Quando olhei para o local vi que era o interior do paiol da minha tia paterna falecida. Lá topei com um dos meus colegas de trabalho que conheço há anos, o Cícero. Fiquei com a impressão de que meu alter ego era um adolescente. Mas o outro fulano aparentou ter a mesma idade que ele tem na realidade.

Na sequência, vi com mais detalhes que o meu interlocutor estava sentado num canto da parede. E, o chão estava forrado de espigas de milho. Ainda que ele picotava folhas para fazer cigarro de palha. De repente, entabulamos uma conversa. Quando o áudio foi liberado comentei que meu pai também fazia isso. De repente, Cícero me passou uma da folha já picotada, pronta para receber o fumo e ser enrolada para ser fumada. Por fim, meu colega me contou alguma coisa, porém nesse instante o áudio sumiu.

De repente, eu me vi em algum local escondido no quintal da casa dos meus pais. Lá ouvi a conversa entre minha mãe, minha tia paterna vizinha e falecida e Cícero. Este gesticulava de maneira toda empolada tal qual ele costuma fazer quando está perto da chefia.

Quando examinei o local, notei que pouco se podia ver do ambiente e da fisionomia desses personagens. Sei que houve alguma questão em que Cícero se mostrou solícito em respondê-la. Mas, porém o entendimento foi tão confuso, que na dá para fazer conjecturações.

De repente, fui transplantado para um ambiente rural. Ali estive em plena marcha. Em segredo intencionava em ligar para a casa dos meus pais. Fiquei com a impressão que fui aquele rapazola que fui com 20 anos. Algum tempo depois quando olhei para o chão vi os riscos de terra arada. Tal qual e vi inúmeras vezes na minha infância. Até me pareceu que ali era dentro do sitio dos meus antepassados paternos. Lá era a parte dos fundos perto do fundo de vale perto da linha de trem desativada.

De repente topei com uma moça que me pareceu alguém de origem ou peruana. Ou boliviana descendente indígena que conheci na pós. Em seguida, ela me comentou algo sobre um alerta que eu havia emitido sobre ou um namorado ou um sujeito que começou a cortejá-la. Segundo, o relato dela eles haviam feito amor num dia desses e o rapaz havia lhe feito alguma promessa. Na sequência, ela disse estar receosa, pois começou a perceber alguns traços de cafajestagem nele. 

Algum tempo depois, nos chegamos perto de um orelhão verde. Então, senti que finalmente eu poderia fazer a ligação. Em seguida, me despedi da moça.  Enquanto, ela seguiu para o meu canto direito, eu mantive a minha marcha em frente.

Agora me veio à mente outro detalhe. Desconfio que nesse momento eu também queria conversar com a minha mãe sobre a minha tia paterna vizinha falecida. Ainda fiquei estarrecido ao notar que perto dela estavam muitas pessoas interesseiras. E, todos com a intenção deliberada de aproveitar ou pegar os bens delas. Tal qual, a atitude demonstrada por Cícero.

Eu aparentava estar pasmado com sua capacidade de ele ser duas caras. O episódio morreu com essa ideia a ser desenvolvida durante a ligação. Fiquei com a impressão de que o assunto seria mais extenso.

De supetão fui transplantado para outro local híbrido em que me recordou um pouco uma lagoa de um sítio onde cresci. Quando olhei para o redor, avistei as casas que agora formam um bairro.  E, topei com a minha ex-colega de moradia da pós. Também não consegui ver com clareza a sua fisionomia direito.

Novamente estudei o ambiente e avistei a lagoa e dela vinha um intenso reflexo da luz solar. Também vi que havia pouca vegetação ciliar. Não sei quando e como reparei na presença de uma mangueira transparente no meio do espelho d´água. Ela atravessava tranquilamente por dentro da lagoa em direção ao outro lado do conjunto habitacional.

De repente, a minha ex-colega de moradia comentou que aquilo aparecia em algum programa de computador dela. Quando olhei para ele vi que na tela havia uma espécie de georreferenciamento onírico de mapas. Aí vi uma espécie de linha amarela que descrevia o seu trajeto.

Fiquei com a impressão de aquilo circulava uma rua cheia de casa. Além disso, desconfio que a minha colega especulou que aquilo fosse algum cabo de internet. Algum tempo depois vi o restante vi outra ponta que esta sem nada e me pareceu ser uma simples mangueira. 

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