11/19/2013

Sonho (da noite do dia 18 para o dia 19 de novembro de 2013)

Horário do registro: 03 h 40. Sonho confuso e truncado. Na parte inteligível em estive num local parcialmente estranho. Na outra estive na cidade onde cresci. Ainda, me vi acompanhado dos meus pais e sou talvez um adolescente. Era um dia claro. Fiquei com a impressão de que fui lavar uma avenida ou algo parecido. 

Na sequência esfreguei o chão com uma vassoura de forma firme e decidida. Aquela movimentação produziu espuma. Algum tempo depois fui a um local na parte elevado da avenida. Fiquei com a impressão de que lá num canto havia um lago. Ou uma mina d´água. Em seguida, peguei a vassoura e fiz movimentos vigorosos para que empurrasse volumes de água para fora daquele tanque. 

Aos poucos consegui deslocar água para avenida. Quando olhei para baixo vi a água levar aquela espuma. Além disso, alguns moradores passeavam no local pulavam para se desviar daquilo enquanto marchavam. Fiquei com a impressão de que alguém me perguntou se aquilo era difícil? Em seguida respondi sorridente que não. 

Meu pai veio até mim e me disse que havia algo na geladeira que era para mim. Mas, que eu deveria pegá-lo para comer mais tarde. Na sequência sai em disparada para o interior de uma casa. Lá abri um refrigerador. Quando olhei para o interior dele vi vários potes que pareciam estar cheio de sorvete de chocolate ou coisa similar. Peguei um que pela descrição do 
meu pai seria um pote transparente na parte superior. Cheguei a retirá-lo. Mas, o devolvi quando recordei das instruções do meu pai.

Horário de registro: 08 h 50. Sonho confuso e truncado. Eles foram desempacotados depois que levantei. Num deles eu me estive em uma roça em companhia de mais dois conhecidos oníricos. O ambiente me fez lembrar as roças que meu pai fez quando eu era criança. A terra ao redor estava arada.

De súbito, entabulamos uma conversar. Um dos personagens comentou algo sobre aposentar e viver com a pensão do INSS. Eu imediatamente discordei, também comentei da necessidade  de se fazer outros investimentos e aplicações agora para complementar a aposentadoria dele. Só que o caro se mostrou reticente em concordar comigo.


Mas, eu não dei o braço a torcer e indiquei que ele abrisse pelo menos uma poupança. Em seguida, o sujeito reclamou e pôs algum defeito nesse tipo de investimento. Então, lhe expliquei que se ele fizer as aplicações mensais, no futuro ele poderá fazer retiradas só dos juros. Dessa forma, ele não estaria comprometendo o patrimônio investido.

Na outra visão me vi dentro de uma grande loja. Quando olhei para o entorno notei que o ambiente estava escuro, apesar de que do lado de fora, o sol estar radiante. Fiquei com a impressão de que vi apenas a silhuetas dos objetos e das pessoas. Além disso, aquilo me fez recordar de um armazém em que meu pai fazia compras de produtos agrícolas na minha infância.

De súbito, sai e fiquei encostado ao lado da parede. Na sequência, um rapaz branco que estava agachado, me perguntou se eu era irmão do meu irmão Ariovaldo? Em seguida, respondi que sim. Aí ele perguntou como ele estava? Eu sei que pronunciei alguma coisa sobre o meu irmão, porém o conteúdo foi distorcido pelas forças letianas.

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