10/29/2013

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de fevereiro de 2013)

Horário do registro: 05 h 15. Sonho confuso e truncado. Em algum episódio inteligível, encontrei-me nua região central da cidade onde morei. De súbito, entrei num restaurante qualquer. Quando espiei o local, notei que ali era escuro, barulhento e lotado.

Em seguida fui à procura de uma mesa. Quando encontrei uma disponível, sentei. Depois olhei para o entorno em busca de mais detalhes. Mas o que me desviou à atenção foi ter ouvido a voz da presidente Dilma vinda atrás de mim. Então, girei o meu pescoço. Na sequência me deparei com um telão. Lá esteve estampado o rosto de presidente. Pelo contexto, entendi que estava sendo exibida uma peça publicitária comercial. Em segredo achei estranho o fato dela poder fazer aquilo sendo a autoridade máxima do País. Em seguida, cogitei a possibilidade de aquilo ter sido feito antes dela ser candidata. E, a empresa resolveu lançar a peça somente agora. Dessa forma, nem a presidenta e nem a empresa infringiriam alguma lei.

De repente, fui transplantado para o interior do meu antigo quarto na casa dos meus pais. Fiquei com a impressão que estava em companhia apenas dos meus irmãos e mais uma garotinha estranha. Ainda que ela estava sob os nossos cuidados.

Algum tempo qualquer apareceu um senhor que veio visitá-la. Ele entrou pela cozinha e ficou parado no corredor que dá acesso aos outros cômodos. Eu não tive muita coragem de sair do beliche para recebê-lo. Mas a menina foi saltitante do quarto ao encontro dele.

Noutro episódio me vi nos fundos do que seria o quintal da minha tia vizinha paterna quando criança. Lá também estava à menina, o atual prefeito da cidade, um casal que operava alguns computadores.

De repente, o prefeito veio ao meu ouvido para cochichar algo. Quando ele encostou senti uma mão no meu traseiro. Além do susto fiquei incrédulo, ao saber que havia sido a menina que fizera aquilo. Depois daquela travessura, ela se afastou saltitante e alegre pelos arredores. Em seguida, entendi que o prefeito tentou me alertar daquele hábito daquela menina onírica. Na sequência falei eu imputava aquele comportamento inadequado a um retardamento familiar. Nesse momento vi novamente a cara dos pais dela de relance.

De súbito, a conversa foi interrompida pela chegada de um helicóptero. A aeronave voou em círculos perto de nós. Entendi pelo contexto que aqueles dois estavam sentados diante do computador estavam em contato direto com o piloto. Então acompanhei com interesse aquela aeronave. De repente, vi um fio de vara de pescar e na ponta um anzol. Logo falei para o prefeito que se ele havia visto aquilo. Ele respondeu que não, então comecei a saltar de um lado para o outro. Depois de várias tentativas, finalmente, agarrei aquele objeto onírico. Em seguida, peguei uma ficha que estava na mesa dos computadores. Pouco depois notei um furo nela. Na sequência enganchei ali, cuidadosamente, o anzol.

Depois muito feliz me dirigi a um dos programadores. Em seguida, falei algo para ele. Pelo contexto eu falei para ele sobre uma caminhada que nós fizemos numa região X. Em seguida, apontei o meu indicador para um ponto distante da paisagem. Mas o rapaz me informou que eu apontava para a região errada. Foi então que olhei com mais atenção para o local que indiquei e vi e confirmei o meu erro. Depois virei para outro local para verificar se ali era local que visitei com o grupo.

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