10/30/2013

Sonho (da noite do dia 04 para o dia 05 de março de 2013)

Horário do registro: 05 h 50. Sonho confuso e truncado. O primeiro episódio foi bastante trucidado pelas forças letianas. Fiquei com a impressão de que estive na casa dos meus pais. Tanto eu quanto a minha família fomos jovens. O pouco que consegui ser informado pelo contexto onírico era que a minha mãe havia saído para fazer compras. Também que mais tarde nós iríamos para o casamento do meu tio materno, o Djalma.

Só que o tempo passava e nada da minha mãe aparecer. Também notei que no início do sonho eu estava empolgado com a festa. Mas com a demora da minha mãe, o casamento perdeu a graça. Em segredo eu já dizia isso abertamente.

De repente, vi que já estava na hora do casamento e minha mãe não apareceu. Nesse momento, achei que ela também havia desistido de ir à cerimônia. De repente, minha mãe apareceu. Ela aparentava estar esbaforida. Fiquei com a impressão de que ela mencionou que havia ligado para o telefone residencial, porém só deu ocupado. Dessa forma, ela não pode nos avisar sobre o que havia acontecido.

De repente fui transplantado para outro lugar estranho. Quando olhei para mim mesmo, notei que eu estava de cueca e muito sonolento. Quase não conseguia abrir os olhos. E, o entorno estava envolto numa penumbra escura. Só deu para ver que era uma espécie de casa em que tanto eu quanto outros passávamos uma temporada na praia ou coisa assim.

A seguir alguém que me pareceu um empregado do hotel, ou pousada, anunciou que o café da manhã estava servido lá fora. Foi então que tive alguma força para levantar. Eu não desviei meus olhos da mesa. Ela parecia estar farta, cheia de frutas como uvas, entre outras coisas.

Algum tempo depois, notei que a minha cabeça enfaixada. Eu sabia que ela havia sido colocada durante o sono pelo pessoal da casa. Então, demonstrei surpresa com aquilo. Fiquei coma impressão de que consciente eu não deixaria.

Enquanto caminhei em direção a mesa retirei aos poucos a faixa e muito algodão. A cada movimento das minhas mãos o pessoal ria deliberadamente. Mas algo me dizia que eu poderia me explodir e partir para alguma ofensa como resposta, porém naquele momento eu não faria isso.

Novamente fui transplantado para um local estranho. Quando espiei o local me pareceu ser uma sala de reunião. Além disso, notei várias mesas em que estavam sentadas várias pessoas estranhas. Num determinado momento me vi na mesa maior e nele esteve à chefa, algumas cadeiras afastada de mim. Fui informado espiritualmente que um grupo faria exposição de uma campanha publicitária para uma banca ou coisa assim.

Em seguida, apareceu um vídeo protagonizado pela atriz Totia Meireles. Em seguida, ela narrou alguma coisa. Em seguida, ela puxou uma grande alavanca parecida com a de uma alavanca e do meio de alguma estrutura saltou a letra M. Fiquei com impressão que ela explicaria o novo conceito desse M que foi aos poucos sendo revelados no meios de vários conjuntos de móveis. Depois nos desviamos o olhar para o grupo responsável pelo trabalho. Fiquei com a impressão que estava prestes a começar o debate.

De repente, notei que havia um grupo que permaneceu todo esse tempo do lado de fora. Além disso, havia uma porta que atrapalhava a visão deles. Em seguida, levantei a mão com o intuito de encaminhar duas sugestões. Mas, falei apenas uma, que foi para escancarar a porta ou chamar aquela platéia para dentro. Depois disse que a outra sugestão seria para o final da apresentação.

De repente houve uma alternância de ambientes. Fiquei com a impressão de que estivemos no interior de uma sala semiescura sentados em bancos de uma igreja católica. Lá eu notei que num canto havia um grupo de pessoal que possuíam uma função diferente ali.

De relance voltamos para o interior da sala com os demais. Depois retornamos ao outro ambiente. Até que alguém anunciou que o grupo faria uma apresentação coral para todos. De repente, baixou um silêncio e notei em mim certa expectativa.

Algum tempo depois notei uma boca chiusa estranha. Notei no rosto deles que eles não faziam aqui utilizando a boca. Fiquei com a impressão de que era algo mais estomacal, uma nova técnica. Eu parei para sentir aquele estranho e sublime mantra. Senti que uma vibração me tocou em alguns momentos.
 
Pouco depois, em êxtase, gritei bravo em minha mente. De súbito, a sala toda e inclusive os coralistas começaram a bater palmas de forma intensa. Eu percrustrei a sala, porém só vi um pouco mais o rosto de um cara de óculos meio corcunda que mostrou mais entusiasmo. Pensei comigo mesmo como eles conseguiam manter a afinação sem se agitando batendo palmas?

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