10/15/2013

Sonho (da noite do dia 12 para o dia 13 de fevereiro de 2013)

Horário de registro: 04 h 42. Sonho confuso e truncado. Eu tive um sonho anterior a este que se segue. Mas, ele perdeu durante um debate espiritual. Notei que duas consciências discutiram por algum tempo qualquer a pertinência de eu acordar ou não para registrar o sonho. Nesse momento fiquei indisposto. Até que o Não venceu, com o argumento de que a visão seguinte era a mais importante que a anterior.

Na visão inteligível me vi num bairro de uma cidade híbrida, uma mistura de Sampa e a cidade onde cresci. No caso desta última, reconheci a região que fica antes do rio que corta a cidade em duas.

De repente, avistei uma moça jovem e conhecida na irrealidade. Ela era uma morena, cabelos pretos e lisos e vestia óculos pretos. Pouco depois nos nós cumprimentamos. Ela me ofereceu o rosto para beijar. Fiquei com impressão que o local parecia ser uma esquina de uma avenida em que havia um posto de gasolina.
Depois perguntei a ela o que fazia por ali? Em seguida, ela me respondeu que procurava o endereço do Mercadão Municipal de Sampa. E que alguém havia indicado que ele ficava por ali. De repente respondi que havia "dado um branco" no momento. Então, a moça me largou mergulhado no debate interno.
Nesse momento ela entrou por uma rua. A arquitetura do lado ficou em segundo plano. Só foi destacada a fachada de um prédio muito comum no centro de Sampa. De repente, acordei do estupor, pois, algo me dizia que se ela fizesse um caminho esdrúxulo ali ela chegaria lá.
Nesse momento, a moça começou abordar estranhos que ela encontrava na calçada aqui e ali. E eu estava com aquela vontade de chamá-la para lhe dizer o que ela deveria fazer.
Algum tempo depois me vi na frente de um prédio antigo do centro de Sampa. Ali estavam eu, aquela moça e outro alter ego meu. A moça ainda abordava os estranhos. Algumas vezes eu correspondia. Outras eu me dirigia ao meu alter ego sobre o endereço.
De repente, vi um jovem loiro que me pareceu ser um conhecido da realidade. Fiquei feliz por vê-lo. Quando ele chegou num determinado momento na calçada ele parou. Em seguida, pisou numa espécie de esteira rolante. Em seguida, perguntei a ele sobre o Mercadão. De repente, o jovem entrou num estado meditativo por algum tempo qualquer. Depois disse que não se lembrava do local.
Em seguida, comecei a ter mais clareza de outros fatos relacionados ao local. Ainda debati com o meu alter ego que lá era um local onde a Ana Maria Braga fez alguns programas dela. Pouco depois me veio finalmente à imagem do Mercadão da realidade. A seguir me dirigi aos dois e me esforcei para relembrar o nome onde ele ficava.
De súbito,  falei que o Mercadão ficava na rua Cantareira. A seguir, a moça debochou sobre esse nome. Logo a seguir ela ficou contente e confirmou que era lá.

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