10/08/2013

Sonho (da noite do dia 11 para o dia 12 de fevereiro de 2013)

Horário de registro: 04 h 29. Sonho confuso e truncado. De repente, senti que eu e outras pessoas estranhas seguíamos um anão especial. De súbito, avistei um rapaz negro que pegou uma bicicleta qualquer e se dirigiu a um ponto qualquer. O entorno era estranho e fazia um dia muito claro. Durante o caminho tive impressão de que ou fui o protagonista ou fui um hospedeiro. Haja vista que de alguma forma interagi com a bicicleta.


Algum tempo depois avistei inúmeros pés de árvores. Nesse momento parei para examiná-las. Fiquei com a impressão de que avistei um pé carregado de laranja cavalo. Tal qual existiu nos fundos do quintal na casa da minha tia vizinha paterna. De repente, eu falei para mim mesmo que na volta pararia lá para apanhar algumas daquelas laranjas. Em segredo imaginei que pediria para a minha mãe fazer um doce delas.

De súbito, o rapaz (ou eu mesmo, vai saber) parou numa floresta. Senti que ele estava ressabiado com alguma coisa. Na sequência, ele novamente montou na bicicleta e pedalou, e pedalou o mais rápido que pude. Ele queria reencontrar o grupo. O empenho que ele empregou para fugir foi tanta que nem mais viu as laranjas que havia topado na ida.

De súbito ele parou num ponto qualquer. Em seguida, o rapaz olhou no meio do asfalto. Na sequência avistou a faixa que divide o asfalto. E, algumas placas pare emparelhadas dominó. Ainda essas peças forneciam alguma informação.

Em seguida, o rapaz leu que a mamãe anã apareceu e reuniu o grupo. Também havia o sinal indicativo dela para que nós a seguíssemos. De repente eu e/ou o meu alter ego entramos numa espécie de barco enorme no meio do asfalto. Fiquei com a impressão de que eu passei a segurar uma rédea. Tal qual eu conduzi a carroça do meu pai na minha infância. Quando pus meus olhos para o interior da embarcação avistei água.

Algum tempo depois, o rapaz me pediu para parar num ponto, pois ele havia visto alguma coisa na rua. Em seguida, o meu interlocutor me disse que quando viu aquilo, prometeu a si mesmo que o levaria na volta. Em seguida desceu rapidamente.

De repente, ouvi os acordes da música do Milton Nascimento Caçador de Mim. Em seguida, cantei: “Por tanto amor / por tanta emoção / a vida me fez assim / do seu atroz / manso ou feroz / eu caçador de mim / preso a canções / e entregue a paixões / que nunca tiveram fim”. A seguir chorei.


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