Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de janeiro de 2013)

Horário de registro: 05 h 40. Sonho confuso, truncado e aleatório. Estive na casa dos meus pais. Lá topei com a minha mãe que fazia pães para vender. Ela entabulou uma conversa com a minha cunhada, a Edmara. De súbito, ela reclamou de algum problema com algum freguês que havia feito uma encomenda. Desconfio que ele não buscou o produto. Aí minha mãe disse que ela não ficou no prejuízo, pois ela havia tomado alguma iniciativa.

Algum tempo depois o local virou um restaurante. Na sequência, fui me servir num bufê, juntamente com meus dois sobrinhos filhos de Edmara: Stephanie e Nicolas. Ambos os filhos da Edmara. De repente, sentamos numa mesa. De repente, minha mãe falou algo alto para nós parecido com um aviso de que eu havia sentado no local escolhido pela Edmara.

De súbito eu me vi no interior da cozinha da minha tia paterna vizinha e falecida. Ela também se dedicava à fabricação de pão caseiro. Fiquei com a impressão que vi de forma borrada o fogão no interior da casa dela. Além disso, ela fazia os pães para juntar dinheiro para solucionar um problema de regularização junto ao poder público.

De repente, questionei minha tia se ela necessitava de uma bibliotecária para se adequar a legislação. Fiquei com a impressão que minha tia havia estava sobrecarregada nas questões profissionais. Algum tempo depois novamente lhe dirigi a palavra. Mencionei que talvez eu tivesse uma boa indicação. Nesse momento eu me lembrei da Ângela, uma bibliotecária que vivia lá. Ou ela poderia ser contratada, ou ela poderia nos indicar algum amigo dela.

Mas, minha tia além de nervosa, aparentava uma confusão mental. A tal ponto que em alguns momentos eu não já não possui mais certeza se ela procurava ou uma bibliotecária ou uma farmacêutica. Então pedia a ela um detalhamento sobre qual era o problema que ele sofria na fábrica. Mas daí em diante não me lembro de mais nada.

Horário de registro: 08 h 54. Eu me encontrei sentado numa mesa de bar numa calçada. Ao meu redor havia vários homens desconhecidos. Eu e maioria estávamos calados. Ao contrário de um moreno que me pareceu estar embriagado. Quando ele me encarou notei que ele estava muito sorridente e falava alto coisa com coisa.

Fiquei com a impressão que tanto o meu silêncio quanto dos demais era proposital. Ou seja, não queríamos confusão com aquele bêbado impertinente. Algum tempo depois o bêbado se evadiu do local. Em seguida, levantei e fui até a mesa. neste momento cantei a música "All I Want Is You" do U2.

De subito, catei o meu "note" que estava sobre uma mesa qualquer. Foi quando senti que ele estava um pouco molhado de alguma bebida. Aí verifiquei se ele estava todo encharcado ou não.