Horário de registro: 8 h 36. Sequência de sonhos confusa e truncada. Num deles me vi ao redor de um dos cemitérios da cidade onde cresci. Mas o local não era exatamente aquele local conhecido. Em segredo fui informado que fui fazer várias coisas lá. Inclusive eu teria que comprar algo pra o meu pai num supermercado.
Ali eu cantei trechos da música "Like a Prayer" da Madonna: "In the midnight, I can feel your power". Este foi o trecho que mais cantei repetidamente. Fiquei com a impressão de que aquele vinha de alguma banca de flores que estavam expostas na calçada da praça em frente ao cemitério. O que me surpreendeu foi ter visto alguns jovens cantarem essa melodia.eJulguei que eles achariam esse "som careta, coisa do passado".
A seguir me aproximei das bancas de flores. Eu senti um desejo de comprar um pouco de flores para levar para a casa dos meus pais. Algum tempo depois circulei por outro trecho. Só me lembro do momento que estava no meio de uma rua lateral e uma "barbeira" de meia idade parou em cima de quando eu estava no meio da rua. Quando olhei pelo parabrisa notei que no interior do veículo também havia uma moça mais jovem. Mas a visão era prejudicada por aquele tipo de vidro. Aí senti que ela não esperou eu atravessasse a tua e fez uma manobra à esquerda rente a mim e acelerou o carro.
De súbito, senti vontade de ir embora, porém me lembrei que ainda não havia feito à compra que meu pai pediu. Só que como dependia de um supermercado eu me lembrei de que naquela região não esses estabelecimentos. Então decidi que faria a comprar num perto da casa dos meus pais.
Fiquei com a impressão de que fui transplantado no interior do velório. E lá aconteceu alguma espécie de atividade coletiva orientado por um monitor a frente do grupo. Alguns estavam sentados e outros realizam se movimentos parecidos com alguma dança ou ginástica laboral. A seguir me juntei a estes. Algum tempo depois também vi que uma loira patricinha trajava. Ela trajava rosa da cabeça aos pés chegou esbaforida como se estivesse atrasada para a atividade. Notei que ela portava uma mala de viagem enorme também rosa e que ela a arremessou num canto onde ficou atrás de algum móvel como um sofá que estava vazio para poder se integrar a atividade.
Algum tempo depois liberei o meu lado Locki. Qualidade que surge, repentinamente, desde que eu me conheço como gente. O que hoje é chamado de comediante "stand up" à la Danilo Gentile. Enquanto me movimentei pela sala ou fiz algumas tiradas. Ou fiz algumas piadas inteligentes em cimas de algum situação que surgia repentinamente na sala com os meus parceiros. Senti que as pessoas ficaram muito descontraídos e alguns riram muito.
Algum tempo depois topei com Marcel, outro negrão ex-colega de escola básica. Fiquei com a impressão que um terceiro negrão percebeu que eu havia me surpreendido por ter topado com Marcel. De súbito, aquele me questionou se eu conhecia Marcel. Não tenho certeza se respondi alguma para o meu colega do lado.
De súbito, uma moça atravessou a cena toda sorridente. Fiquei com a impressão que ou ela falou algo sobre a minha participação ou então, ela se apresentou. Mas não vi direito o rosto dela, só vi vulto. Depois o pessoal se dispersou para ir embora. Enquanto eu aproveitei para ir ao banheiro dar um mijão.
Quando investiguei o banheiro notei que ele era amplo. Daqueles de casarões antigos, com pé direito alto e com aquelas vitrais enormes. De repente, notei que eu não mirei no mictório. Até que apareceu um senhor de meia idade e, de repente, notei que eu urinava numa parede e num mictório ou vaso. Aí antes de me aliviar saí em disparada para que ele não percebesse o que eu fiz.
Ainda no saguão onde aconteceu a atividade, notei que a patricinha deixou a mala dela no canto que ela guardou. Em segredo senti uma pequena vontade de furtar aquilo. Mas de repente, a dona apareceu novamente esbaforida e sentiu-se aliviada quando viu a mala lá. Rapidamente, ela se evadiu do local e a acompanhei com o olhar. Lá fora notei que a moça calçava patins pintados com a mesma cor rosa. Em seguida ela ajeitou a mala que possuía rodinhas e deu impulso para que ela pudesse ir finalmente embora.
De repente fui transplantado para uma rua qualquer. De repente entrei numa casa qualquer. Lá topei com a Solange uma das bibliotecárias da biblioteca pública da minha região. A seguir apareceu um moça em companhia de alguns garotos. Fui informado em segredo que faltavam alguns minutos para terminar o expediente do meu trabalho lá. De repente, ela pediu no balcão fotocópias da carteira de trabalho dela. Eu aceitei o trabalho. A máquina ficava em cima de uma espécie de geladeira numa cozinha noutro cômodo.
Só que aos poucos notei que a carteira dela havia cada mais detalhes para ser fotocopiados. De repente, Solange se despediu e me avisou que alguma coisa importante aconteceria na segunda-feira. Até tentei prestar atenção no que ela falava, porém eu já estava enfurecido e chamava em segredo aquele freguês com os piores palavrões que eu sabia.
Algum tempo depois notei que começaram a aparecer outros documentos que me deixou ainda mais irritado. Coisas parecidas com contratos de trabalho e até uma escritura de imóvel. Eu sabia que a moça advertiu que eu deveria fazer cópia de tudo, porém enfurecido, fiz de conta que eu não havia visto aqueles documentos soltos.
Algum tempo depois apareceu a moça e seu amigos com uma coisa de aproximadamente 1 m. Aquilo não era algo roliço e estava envolto numa embalagem branca. Os garotos colocaram aquilo no chão. Fiquei coma impressão de que a freguesa me disse que aquilo era algum peça de carne de vaca que ela havia comprado para dividir inclusive comigo. Então em segredo eu achei estranho ela fazer aquilo, pois essa carne não é uma das minhas preferidas.
Ali eu cantei trechos da música "Like a Prayer" da Madonna: "In the midnight, I can feel your power". Este foi o trecho que mais cantei repetidamente. Fiquei com a impressão de que aquele vinha de alguma banca de flores que estavam expostas na calçada da praça em frente ao cemitério. O que me surpreendeu foi ter visto alguns jovens cantarem essa melodia.eJulguei que eles achariam esse "som careta, coisa do passado".
A seguir me aproximei das bancas de flores. Eu senti um desejo de comprar um pouco de flores para levar para a casa dos meus pais. Algum tempo depois circulei por outro trecho. Só me lembro do momento que estava no meio de uma rua lateral e uma "barbeira" de meia idade parou em cima de quando eu estava no meio da rua. Quando olhei pelo parabrisa notei que no interior do veículo também havia uma moça mais jovem. Mas a visão era prejudicada por aquele tipo de vidro. Aí senti que ela não esperou eu atravessasse a tua e fez uma manobra à esquerda rente a mim e acelerou o carro.
De súbito, senti vontade de ir embora, porém me lembrei que ainda não havia feito à compra que meu pai pediu. Só que como dependia de um supermercado eu me lembrei de que naquela região não esses estabelecimentos. Então decidi que faria a comprar num perto da casa dos meus pais.
Fiquei com a impressão de que fui transplantado no interior do velório. E lá aconteceu alguma espécie de atividade coletiva orientado por um monitor a frente do grupo. Alguns estavam sentados e outros realizam se movimentos parecidos com alguma dança ou ginástica laboral. A seguir me juntei a estes. Algum tempo depois também vi que uma loira patricinha trajava. Ela trajava rosa da cabeça aos pés chegou esbaforida como se estivesse atrasada para a atividade. Notei que ela portava uma mala de viagem enorme também rosa e que ela a arremessou num canto onde ficou atrás de algum móvel como um sofá que estava vazio para poder se integrar a atividade.
Algum tempo depois liberei o meu lado Locki. Qualidade que surge, repentinamente, desde que eu me conheço como gente. O que hoje é chamado de comediante "stand up" à la Danilo Gentile. Enquanto me movimentei pela sala ou fiz algumas tiradas. Ou fiz algumas piadas inteligentes em cimas de algum situação que surgia repentinamente na sala com os meus parceiros. Senti que as pessoas ficaram muito descontraídos e alguns riram muito.
Algum tempo depois topei com Marcel, outro negrão ex-colega de escola básica. Fiquei com a impressão que um terceiro negrão percebeu que eu havia me surpreendido por ter topado com Marcel. De súbito, aquele me questionou se eu conhecia Marcel. Não tenho certeza se respondi alguma para o meu colega do lado.
De súbito, uma moça atravessou a cena toda sorridente. Fiquei com a impressão que ou ela falou algo sobre a minha participação ou então, ela se apresentou. Mas não vi direito o rosto dela, só vi vulto. Depois o pessoal se dispersou para ir embora. Enquanto eu aproveitei para ir ao banheiro dar um mijão.
Quando investiguei o banheiro notei que ele era amplo. Daqueles de casarões antigos, com pé direito alto e com aquelas vitrais enormes. De repente, notei que eu não mirei no mictório. Até que apareceu um senhor de meia idade e, de repente, notei que eu urinava numa parede e num mictório ou vaso. Aí antes de me aliviar saí em disparada para que ele não percebesse o que eu fiz.
Ainda no saguão onde aconteceu a atividade, notei que a patricinha deixou a mala dela no canto que ela guardou. Em segredo senti uma pequena vontade de furtar aquilo. Mas de repente, a dona apareceu novamente esbaforida e sentiu-se aliviada quando viu a mala lá. Rapidamente, ela se evadiu do local e a acompanhei com o olhar. Lá fora notei que a moça calçava patins pintados com a mesma cor rosa. Em seguida ela ajeitou a mala que possuía rodinhas e deu impulso para que ela pudesse ir finalmente embora.
De repente fui transplantado para uma rua qualquer. De repente entrei numa casa qualquer. Lá topei com a Solange uma das bibliotecárias da biblioteca pública da minha região. A seguir apareceu um moça em companhia de alguns garotos. Fui informado em segredo que faltavam alguns minutos para terminar o expediente do meu trabalho lá. De repente, ela pediu no balcão fotocópias da carteira de trabalho dela. Eu aceitei o trabalho. A máquina ficava em cima de uma espécie de geladeira numa cozinha noutro cômodo.
Só que aos poucos notei que a carteira dela havia cada mais detalhes para ser fotocopiados. De repente, Solange se despediu e me avisou que alguma coisa importante aconteceria na segunda-feira. Até tentei prestar atenção no que ela falava, porém eu já estava enfurecido e chamava em segredo aquele freguês com os piores palavrões que eu sabia.
Algum tempo depois notei que começaram a aparecer outros documentos que me deixou ainda mais irritado. Coisas parecidas com contratos de trabalho e até uma escritura de imóvel. Eu sabia que a moça advertiu que eu deveria fazer cópia de tudo, porém enfurecido, fiz de conta que eu não havia visto aqueles documentos soltos.
Algum tempo depois apareceu a moça e seu amigos com uma coisa de aproximadamente 1 m. Aquilo não era algo roliço e estava envolto numa embalagem branca. Os garotos colocaram aquilo no chão. Fiquei coma impressão de que a freguesa me disse que aquilo era algum peça de carne de vaca que ela havia comprado para dividir inclusive comigo. Então em segredo eu achei estranho ela fazer aquilo, pois essa carne não é uma das minhas preferidas.
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