Horário de registro: 08 h 27. sequência de sonhos curtos, confusos e aleatórios. Num deles eu me vi no interior de uma sala de escritório. Meus olhos estavam focados mais na região dos meus braços. Fiquei com impressão que fui devolver um soma de dinheiro que eu devia à minha esposa onírica. Quando examinei aquela quantia atentamente, notei segurava três notas de R 20,00. A seguir gastei um tempo qualquer em busca de um objeto entre os inúmeros da mesa para que eu colocasse o dinheiro lá. Fiquei com a impressão que as duas notas foram postas debaixo de um souvenir. Por fim, me retirei do local.
Algum tempo mais tarde retornei ao mesmo local. Lá eu topei com alguns funcionários dela. Na sequência, um deles conduziu por um corredor até chegar à sala dela. Lá topei com uma moça loira, de porte grande, gorda e estava sentada numa outra mesa ao lado da minha esposa. Ela interrompeu a sua tarefa se virou para me ver.
A seguir questionei a minha esposa se ela havia pegado o dinheiro que eu havia deixado para ela. Mas para a minha surpresa ela respondeu que não. A partir daí tanto ela quanto eu vasculhamos aquele móvel de "cabo a rabo". Até que a loira se voltou para nós sem sair da cadeira. Em seguida, calmamente, nos informou que quem havia pego aquela soma havia sido o office-boy. E, emendou a desembestar a falar de um problema de roubo semelhante que havia acontecido em outra ocasião e que descobriram que esse mesmo fulaninho também havia roubado. Minha esposa preocupada saiu da sala.
Noutro episódio eu apareci na casa onde cresci. Naquele momento chovia muito. De súbito abri a porta da sala e de lá avistei um dia radiante e também uma inundação na avenida em frente. Quando examinei aquele fenômeno notei que a água estava barrenta.
De súbito, meu irmão Márcio apareceu de carro. O automóvel era da cor vermelha tal qual ele possui na realidade, porém o modelo era diferente. Ele era maior e possuía quatro portas. De repente, o filho dele o Nicolas apareceu desembestado. Em seguida, meu sobrinho pisou na água para entrar no carro. Pouco depois, a minha cunhada, a Edmara também fez o mesmo.
Eu também saí da casa com o intuito de estudar o tamanho daquela inundação atípica. Em seguida, note que até os outros meus irmãos, Émerson e Ariovaldo nadam e se divertem naquela água. De repente, falei para eles que houve alguma obra urbana num terreno em frente a casa dos meus pais provocou aquele problema. Em seguida, Émerson não só concordou como também acrescentou mais alguma informação que foi suprimida pelas forças letianas.
Fiquei com a impressão que retornei para o interior da cas por uma porta nova da casa que dava acesso a antiga cozinha. Da época em que o fogão de lenha ficava no interior dela. Quando olhei para ele vi que havia um banquete disposto sobre a chapa.
Bruscamente, mirei a porta e me deparei com o meu tio paterno o Francisco. Só que o vi de relance. Logo em seguida, o local ficou abarrotado de parentes tanto paterno quanto materno. Eles estavam perfilados em fila indiana. Também notei que eles babavam diante dos pratos. Fiquei preocupado, saí em busca da minha mãe para avisar o que acontecia.
Fiquei com a impressão de na programação daquele evento meu irmão Émerson cuidava da carne que estava na churrasqueira. Só depois aqueles pratos seriam servidos Então, eu queria chamar minha mãe para saber como controlar aqueles arroubos daqueles parentes.
Noutro episódio eu me vi num bairro estranho. Eu senti que fui acompanhado com meus pais e mais uma criança pequena. Só que eu não sabia se era o meu irmão caçula ou um irmão onírico. Eu me vi sentado numa mureta na parte elevado do terreno que embaixo ficavam alguns prédios autoconstruídos. Notei que aquelas paredes eram todas tortas e todas pintadas de cores preta, cinza e branca.
Fiquei com a impressão que ali moravam alguns parentes paterno, porém daqueles que ninguém frequenta a casa de ninguém. De repente, lá no quintal apareceu uma garota que a princípio seria uma das minhas primas, mas ela me lembrou uma garota que a conheci na minha adolescência.
De súbito, a criança onírica veio perto de mim. E começou a me importunar. Aí me lembrei que meus pais não estavam ali para cuidar dela. Fiquei com a impressão que ela foi a um local próximo e pegou uma faca. Em seguida, tomei aquilo da mão dela. A partir daí a coisa ficou confusa. Mas tenho a impressão de que vi ainda o meu tio paterno, o Manuel. E ele estava com um sorriso de humorista estampado no rosto.
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