7/09/2013

Sonho (da noite do dia 09 para o dia 10 de janeiro de 2013)

Horário de registro: 04 h 25. Sonho contuso e truncado. De repente, eu me vi embaixo de uma ponte. Fiquei com a impressão que apesar desse local ser estranho o entorno era parecido com a cidade onde cresci. E, aquela tormenta interrompeu a minha marcha.

O tempo corria, porém a tormenta não dava trégua. De repente, eu via as imagens de algumas pessoas que a princípio era estranha. Mas, em segredo algo dizia que eram conhecidos, um deles me pareceu o marido de minha tia materna a Inês. Mas, ali na irrealidade a mulher dele a Edna uma amiga vizinha de infância. O primeiro personagem me disse rindo que quando ele fazia uma festa na casa dos sogros dele, sempre terminava em briga ou algo do gênero.
 
De súbito, fiquei angustiado. Nesse momento olhei para cima e vi que a estrutura era grande e de cimento. Num momento qualquer vi uma senhora que mora ao lado da estrutura e ela não era atingidas pela tormenta por que a aquela estrutura a protegia. Fiquei com a impressão que aquela água corria para um rio.

De súbito apareceu um jovem engraçadinho. Ele era magro, moreno, sorridente e trajava uma capa. Ele logo anunciou que também queria passar para o outro lado. Em segredo, me veio à suposição de se fossemos uma bala, poderíamos ser atirado por uma arma, pois só assim passaríamos pela muralha de água.

De súbito, novamente apareceu o marido da minha tia. Em seguida, ele repetiu a mesma história, enquanto vi a silhueta da Edna de relance. De súbito, ouvi a voz de um narrador masculino. Ele anunciou algo que havia chovido um dilúvio e que aquela quantidade tornaria aquela cidade com uma quantidade de recursos hídricos para mais de 50 anos. Desconfio até que ele fez mais propaganda positiva daquele evento.

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