Horário de registro: 01 h 30. Sonhos confusos e truncados. Difícil localizar o ponto zero das visões. Fiquei com a impressão que houve um momento em que tanto eu quanto meus familiares se parecíamos com a época da minha infância. Quando eu tinha por volta de 8, 10 anos. Pelo contexto, me encontrei no quintal da casa da minha tia paterna vizinha. Eu e mais um grupo de crianças havíamos retornado de algum lugar que fomos visitar. Mas havia outro grupo e nele estavam alguns dos meus irmãos. Mas que por algum motivo eles não haviam retornado.
Fiquei com a sensação que meus pais ficaram preocupados com aquele silêncio. Além disso, ninguém havia dado sinal de vida. E eles angustiados disseram que aquilo não era comum acontecer. Pouco depois meu irmão Ariovaldo se aproximou de mim. Em seguida, ele comentou algo sobre algum evento que ele participaria. Ou uma excursão religiosa. Ou uma viagem em que ele visitaria algum templo naquela localidade. E ele prometeu que ele faria alguma por mim lá. Estou de alguma forma perturbado. As cenas foram velozes e houve cortes abruptos pelas forças letianas.
Algum tempo depois me encontrei em algum lugar estranho. Fez um dia claro, a estrutura era aberta tal qual uma quadra poliesportiva. Fiquei com a impressão de que sou um dos jogadores do Timão. Eu notei que eu trajava o uniforme tradicional do clube: calção preto e camiseta branca. Fiquei com a impressão de que ali pairava um clima confuso e hostil provocado por um entrevero com alguém.
De repente, fomos levados num passe mágica para uma concentração da escola de samba Gaviões da Fiel. Eu e meus colegas de equipe ficamos atrás. Só que me lá também havia um grupo masculino, que me pareceu ser outra equipe também com o mesmo uniforme.
Só que o clima de hostilidade aumentou, pois eu e alguns colegas de equipe quase ficamos sem lugar. Aí empurrei a equipe que estava lá, pois na hora me lembrei que eles ou eram uns antes que trajavam o uniforme da minha equipe. Ou possuíam alguma qualidade negativa que lembrei para encurralá-los para o fundo. Ainda falei o por qual razão eu fazia aquilo para ou um treinador, ou um juiz ou responsável por uma ala.
De súbito, as outras alas se posicionaram num canto da quadra que me pareceu uma pista de corrida. Fiquei com a sensação de que vi as raias e também a ondulação da curva. Ali seria o início do desfile. Só que eu os restantes dos jogadores não fomos colocados na posição de público. Mas de lá eu sentia a vibração da concentração, da música e também dançava.
De súbito, fui transplantado para um apartamento amplo e desconhecido. De repente, comecei a interrogar a minha tia materna a Inês. Fiquei com a impressão que havia um segredo sobre um problema familiar que atrapalhou a minha vida até então. Aí não sei quem iniciou um assunto. Mas me lembro que interroguei a minha tia se ela, alguma mulher da família o que ela havia feito.
Minha tia respondeu que talvez essa parenta tenha percebido algum dom em mim. Aí perguntei se essa mulher já sabia que eu possuía habilidades para algumas coisas. Pouco depois a minha tia disse que o que eu fazia era feio. Questionar algo sobre a minha avó materna ou coisa assim. Não sei se ela falou diretamente dessa pessoa ou fui eu que entendi pelo contexto da conversa que veio desde o início.
Horário de registro: 09 h 22. Neste sonho eu me encontrei no interior de um ônibus cheio de passageiros em movimento. Quando olhei para perto de mim, notei a presença de uma companheira de trabalho. Nós dois sentamos nas poltronas do corredor uma ao lado da outra. Quando olhei pelo para brisa notei que era um dia ensolarado.
Em segredo eu sabia que fomos trabalhar numa cidade vizinha a cidade onde cresci. Algum tempo depois conversamos sobre o local exato onde deveríamos descer. Quando olhei de novo para o para brisa vi que em ambos os lados da rodovia havia bairros. Eu disse a minha colega que deveríamos trabalhar no lado direito. Ela disse que não, que seria do lado esquerdo. De súbito, descemos.
Algum tempo depois nos dois perambulamos sobre os trilhos de uma linha férrea abandonada. Fiquei com a impressão de que topamos com um garoto que comia alguma fruta parecida com mamão ou algo assim. De repente falei para a minha amiga que se eu tivesse muito dinheiro eu comprava a concessão daquele ramal para fazer rodar novamente o trem ali.
Em outro sonho eu estava em alguma espécie de corredor de auditório da Rede Globo de Televisão. Lá vi de relance um palco de um auditório. Algum tempos depois parece que topei com o Sílvio Santos. Não tenho bem a certeza se fui entrevistá-lo ou simplesmente fiquei surpreso com aquela informação e queria conversar diretamente com ele para tirar aquela dúvida.
Algum tempo qualquer parece que o corredor da emissora desembocou num bar simplório. Lá havia uma moça atendente. Em seguida, conversamos sobre a presença do Sílvio Santos na Globo. Aí comentei que absurdo um cara já era dono de outra emissora concorrente e agora ela voltava a fazer auditório num dos locais que o consagrou.
A moça estava agachada, pois ou foi pegar alguma coisa no balcão ou foi ajeitar algum produto lá. De súbito, me dirigi a ele como se tivesse exclamado Eureca! Então, disse-lhe que eu havia matado a charada. A seguir falei que o neto dele trabalhava lá na Globo. Assim, essa atitude deve ter amolecido a teimosia do homem do baú.
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