3/12/2013

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de outubro de 2012)

Horário de registro: 05 h 46. Sonho confuso e truncado. De repente, me encontrei num local estranho. Quando olhei ao redor me deparei com a Fábia, uma das funcionárias da biblioteca pública do meu bairro.

A seguir ela me avisou que eu também seria um funcionário da biblioteca. E que eu deveria tomar cuidado, pois  o nosso chefe estava nos arredores. Tão logo me recompus, olhei em volta a procura dele, mas não o encontrei.

A seguir, Fábia comentou que, logo mais à noite, ela iria ao estádio para assistir a um jogo entre Corinthians versus outra equipe. Quando pousei meus olhos no rosto dela, notei que ela exibia o mesmo sorriso largo da realidade. A minha reação seguinte foi truncada pela forças letianas.

Algum tempo depois eu e Fábia, refizemos pela rota que fizemos de manhã para chegarmos ao trabalho. Nesse momento, passamos por um caminho que me lembrou à cobertura de um prédio.

Pouco depois, passamos por uma porta ou batente pequeno. Algum tempo depois, me vi no térreo. Lá avistei a atual gestora do centro cultural do meu bairro, a Eliane. Ela estava sentada numa mesa. Ao redor havia outras mesas. Quando desviei o meu olhar para fora deste local também chovia.

De repente, voltei o meu olhar para a gestora e travei um assunto com Elaine. Então, disse-lhe que o clima estava carregado. Assim que terminei a minha observação, a minha interlocutora se expressou um ar de surpresa. Fiquei com a impressão de que como eu havia falado uma coisa com duplo sentido, ela se prendeu apenas ao tempo lá fora apenas. Enquanto eu queria dizer algo mais além. Ou seja, que aquela tormenta para mim significava a manifestação de uma perturbação espiritual.

De repente fui acordado daqueles pensamentos pela voz feminina com a mesa entonação das repórteres de telejornal investigativo. Depois avistei um senhor branco, aparentemente idoso, vestido todo socialmente que se apoiava em uma bengala. Fiquei com a impressão de que ele parecia ser algum intelectual de alguma renomada universidade brasileira. Ou alguém que já havia passado por inúmeros cargos públicos.

As informações espirituais seguintes que me fornecidas eram imprecisas para formar um melhor entendimento do contexto. Notei que a repórter o entrevistava sobre uma revista do Partido dos Trabalhadores que era respeitada e eu era um leitor assíduo. E este senhor seria da equipe editorial.

Em seu depoimento ele se disse decepcionado, com alguns resultados apresentados pelas pesquisas. Fiquei com a impressão de que tanto ele quanto a repórter denunciavam que a existência de alguma caixa preta. E, que ele já havia insistido para que a cúpula do Partido transferisse o “saber-fazer” para a sociedade. Mas, seu pedido havia sido indeferido. Então, ele, decidiu se afastar da revista.

No meio do debate, que me pareceu que, eu na verdade, acompanhava tudo por uma televisão espiritual no interior de um prédio antigo. Quando me dirigi a porta, olhei para baixo, avistei o senhor. A seguir ele começou a subir os lances de escada.

De súbito, me vi no interior de outro prédio. Fui informado espiritualmente de que ali seria uma das bibliotecas que frequento na realidade. Lá topei com inúmeras pessoas, porém não cumprimentei ninguém. A seguir estudei o local. Fiquei com a impressão de que eu fui lá com a intenção de buscar algo lá.

De repente, uma senhora de cabelo curto me avisou de que aconteceria não só alguma atividade da revista partidária, mas também outro evento. Tão logo ela acabou de falar, agarrei-a pela gola da sua blusa e dei um chacoalhão. A seguir, lhe disse algo nos seguintes termos: "por que então vocês não colocaram um aviso, pois ontem eu havia passado lá. Assim eu não teria perdido a viagem".

Ainda gritei que algo da revista era uma bosta. De súbito, a mulher, incrédula, se dirigiu à outra que, apareceu naquele momento do episódio, nos seguintes termos: "olha só que mal educado". Então diminui o tom da minha fala com medo de sofrer alguma represália. E disse que eu não havia desacatado ninguém. E que eu havia opinado que algo do periódico era uma bosta.

Depois levantei o meu dedo em riste e com a minha fisionomia alterada e disse para a funcionária: "você é uma despreparada". Depois eu me virei rapidamente de costas e saí.

Em outro episódio, fui transplantado para outro local. Em segredo eu meditava sobre que legado do governo estadunidense de Barack Obama? Talvez uma obra bem construída ou feito heroico. Fiquei com a impressão que fiquei um bom tempo centrado nessa tarefa, porém não encontrei nada.

Novamente fui retirado daquele debate por algumas informações sobre alguns desenhos de Walt Disney. Só que eles foram exibidos em alta velocidade. O que prejudicou a memorização tanto das imagens quanto do som.

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