Horário de registro: 04 h e 50 minutos - Sonho confuso e truncado. Sinto que novamente o começo foi mutilado pelas forças letianas. Sei que estive no interior do sítio dos meus antepassados juntamente com um garoto estranho. Também me impressionei com a luminosidade que chegou aos meus olhos.
Quando olhei para baixo, notei que a estradinha de chão batido estava mais estreita, pois foi quase completamente tomada por capim. De repente, notei que o meu pequeno companheiro vinha de bicicleta. Nesse momento, comecei a ver tudo apenas com meus olhos. Como se eles estivesse na região do pedal.
Em seguida, topei com uma moça à primeira vista desconhecida. Apesar disso, fiquei com a impressão que eu estava diante de amiga de longa data. Alguém com quem eu havia estudado na mesma classe na minha infância. Tanto que não me abstive de pesquisá-la como de costume para descobrir a sua índole.
De súbito, começamos um debate em trânsito sobre a situação atual da juventude do bairro vizinho da casa onde cresci. Nesse momento, resumi para a minha interlocutora, uma conversa que travei meus pais numa noite qualquer desta semana.
Por meio dos meus olhos notei que a minha fala até começou calma. Mas, a medida que eu elencava os problemas que havia ouvido dos meus pais me alterei. Num determinado momento qualquer, falei que muitos adolescentes do pedaço estão no mundo do crime, ou estão desempregados, etc.
De súbito, começamos um debate em trânsito sobre a situação atual da juventude do bairro vizinho da casa onde cresci. Nesse momento, resumi para a minha interlocutora, uma conversa que travei meus pais numa noite qualquer desta semana.
Por meio dos meus olhos notei que a minha fala até começou calma. Mas, a medida que eu elencava os problemas que havia ouvido dos meus pais me alterei. Num determinado momento qualquer, falei que muitos adolescentes do pedaço estão no mundo do crime, ou estão desempregados, etc.
Algum tempo depois avistei as casas de pau a pique em que moravam meus parentes paternos. Senti que também esse também foi o momento de ápice da minha fala. De súbito, falei de forma enérgica para a minha interlocutora que eu deveria agir de alguma forma nesta realidade.
De súbito, lancei um desafio em alto e em bom tom: “farei um abaixo assinado”. Depois complementei que esse futuro documento deveria conter no mínimo 500 assinaturas. Nele será solicitada a construção de uma biblioteca pública naquele bairro.
Algum tempo depois, verbalizei uma justificativa sintética do projeto para a minha colega. Expus que ali naquela região não possuía a mesma infraestrutura da região central da cidade. Utilizei como exemplo, a falta de praças tão bem cuidadas tal qual outra que fica nas imediações da região central.
De súbito, lancei um desafio em alto e em bom tom: “farei um abaixo assinado”. Depois complementei que esse futuro documento deveria conter no mínimo 500 assinaturas. Nele será solicitada a construção de uma biblioteca pública naquele bairro.
Algum tempo depois, verbalizei uma justificativa sintética do projeto para a minha colega. Expus que ali naquela região não possuía a mesma infraestrutura da região central da cidade. Utilizei como exemplo, a falta de praças tão bem cuidadas tal qual outra que fica nas imediações da região central.
Ainda emendei que esse local público preferido eu o considero como o ponto turístico mais bonito da cidade. E, seria o primeiro lugar que eu levaria alguma visita na cidade. Também notei que encerrei o assunto muito radiante.
De súbito, chegamos mais perto da entrada principal do quintal. De repente, estanquei. Quando olhei para baixo, vi que aquele trecho estava completamente tomado pelo mato. Além disso, senti um medo de ser picado por algum bicho amoitado ali naquelas entranhas.
Na segunda olhada notei que logo à frente o mato cobriu também um trecho de uma linha de trem desativada. Ela era um pequeno ramal vertical da Mogiana. Sendo que na realidade nesse ponto só existia o trecho na horizontal. Fiquei com a impressão de que aquele ramal pertencia a uma indústria multinacional vizinha. Na sequência retomei a minha marcha.
Algum tempo qualquer, novamente parei, pois quando olhei para o lado me espantei ao ver novos pés de mangueira ao lado do das casas. Admirado, fitei a grandeza das copas por algum tempo. Também fiquei com a impressão de que o vento por elas tal qual um pianista tecla um piano. Aquilo formava algumas ondas áreas que eram banhadas pela luz solar.
Depois, me dirige ao garoto e lamentei o fato de não termos chegado numa época de manga madura. Mas, quando fitei novamente a copa de uma árvore onírica me espantei. Como que por um passe de mágica, avistei algumas mangas verdes. Quando intensifiquei a varredura avistei também algumas frutas maduras.
Senti que estas apareceram de propósito. Como se alguém me incitasse a apanhá-las. Pouco depois, fiquei “vidrado” numa manga madura e pensei em encontrar alguma forma de derrubá-la.
Quando procurei o garoto novamente, notei que ele correu em disparada para escalar o tronco da mangueira que vi aquela manga. Pouco depois, ele escalava um pé. Enquanto, eu caminhei lentamente com o cuidado de observar tudo. Algum tempo depois o garoto na ponta de algum galho e pronto para chacoalhá-lo.
De súbito, fiquei em estado de alerta, pois em segredo fui alertado de que eu não poderia perder aquela fruta de vista. Então, corri em disparada para debaixo da árvore para não perdê-la no meio aquela chuva de mangas provocada pelo garoto. Mas, não avancei muito, pois fiquei com medo de ser atingido na cabeça por uma delas. Ao mesmo tempo não perdia de vista a tal manga madura.
Horário de registro: 07 h e 22 minutos - Outro sonho confuso e truncado. Nele eu estive no quintal da casa dos meus pais perto da pilha de lenha. Depois olhei para o entorno. Pouco depois notei o dia estava claro. De súbito, um senhor idoso se prostrou debaixo do batente da porta da cozinha da casa dos meus pais.
Nesse momento, fui informado rapidamente de que aquela figura se tratava do Rei da Inglaterra. Na sequência, ele convocou a presença do representante da França. Quando fitei aquele senhor notei que, apesar possuir uma estatura mediana, ele aparentava um porte atlético. Seus cabelos eram lisos, castanhos escuros e estavam bem escovados para trás. Além disso, era rotundo. Ele possuía uma postura ereta, firme com ar aristocrático.
Em seguida, rumei em direção ao interior da cozinha/gabinete real. Durante a minha caminhada mergulhei numa discussão interna comigo mesmo. Estranhei o fato do fato do Monarca não ter convocado o representante alemão. Eu me lembrei que eu havia estudado que historicamente ingleses admira os alemães. Só que os primeiros não se simpatizam com os franceses e vice-versa.
Além disso, me lembrei de que a Alemanha, autalmente é a maior economia européia. Ainda em segredo surgiram outros detalhes curiosos que não ganharam o mesmo destaque durante a minha marcha. Muito menos guardei detalhes sobre eles.
Quando adentrei no recinto notei que no vão que dava acesso a sala e a dois quartos foi montado um gabinete real. Lá, o Rei escrevia alguma carta oficial. Em seguida, ele pegou uma espécie de carimbo e o pressionou abaixo da sua assinatura.
Quanto a mim, sentei numa cadeira vazia bem em frente à porta dos fundos que havia acabado de entrar. E, defronte ao gabinete.
Quando virei o meu pescoço para o lado esquerdo avistei um representante. Pouco tempo depois, o Rei o convocou ante a sua presença. Em seguida, ele entregou aquele papel que o vi em suas mãos, minutos atrás.
Também fiquei com a impressão de que o Monarca chamou aquele representante de Robespierre. Em seguida, disse-lhe para que entregasse aquele papel para alguma autoridade na França. Notei que o representante francês se deslocou ate próximo ao gabinete que uma sombra cobriu a sua fisionomia.
Já do meu lado direito avistei outra figura. Mas também ele foi coberto por uma sombra escura. Nesse momento, em segredo debati comigo mesmo que eu estava dentro de um sonho lúcido. Já que eu havia notado que aquela paisagem possuía uma alta definição. Muito comum em outros sonhos da mesma espécie.
Em seguida, olhei pela janela da cozinha para confirmar a minhas suspeitas sobre aquele estado. Durante esta observação, novamente me impressionei mais uma vez com a nitidez das cores tanto do ambiente interno quanto externo neste tipo de sonho.
Além disso, me lembrei das instruções de testes da realidade como a de me movimentar durante o sonho. E também para não se esquecer de esfregar as mãos ou girar para prolongar a visão.
Mas, decidi me controlar para não fazer interrupções abruptas. E também me concentrei na ação de relembrar quem estava ali no sonho, às atitudes e ações tanto minhas quanto dos personagens principais. Eu estava ansioso em retratar tudo com muita fidelidade no meu relato onírico na realidade.
Então, olhei novamente para o corredor atrás do gabinete, pois naquele momento, avistei apenas as costas de um homem adulto de porte grande. Fiquei com a impressão de que vi de relance o meu irmão caçula naquele local.
De súbito, o Rei caminhou para o lado direito do gabinete, perto da janela da cozinha. Aquele recinto estava mais escuro do que lá fora que não mantinha a mesma luminosidade que eu conferi anteriormente.
A partir dai o sonho começou a ficar ainda mais confuso e absurdo. A tal ponto que eu não sabia bem ao certo quem começou a lavar a louça.
Algum tempo qualquer, avistei um senhor idoso lavar louça suja na pia da cozinha. Até que num determinado momento, eu não sabia ao certo se o velho tomava banho ou lavava louça na pia. Ou se ele fazia ambas as coisas ao mesmo tempo.
Também notei que a torneira continuava aberta. Pouco depois pensei que houvesse acordado. Já que me vi deitado numa cama e me lembrava do sonho anterior. De súbito, Avistei uma moça morena de pé na minha cama. ela trajava um casacão longo e escuro. Tal qual uma executiva.
De supetão, ela me questionou. E fiquei boquiaberto sem entender por qual razão ela me interrogava. Fiquei com a impressão de que ela se referia do sonho anterior. Então, a moça entendeu a minha e falou se eu havia gostado de alguma ação que alguém havia feito ou no sonho anterior. Ou num shopping qualquer.
Fiquei com a impressão de que ela se referia a alguma ação que a minha esposa onírica havia feito. E se eu havia gostado da sagacidade dela de ter efetuado um bom negócio ou coisa assim.
De súbito, chegamos mais perto da entrada principal do quintal. De repente, estanquei. Quando olhei para baixo, vi que aquele trecho estava completamente tomado pelo mato. Além disso, senti um medo de ser picado por algum bicho amoitado ali naquelas entranhas.
Na segunda olhada notei que logo à frente o mato cobriu também um trecho de uma linha de trem desativada. Ela era um pequeno ramal vertical da Mogiana. Sendo que na realidade nesse ponto só existia o trecho na horizontal. Fiquei com a impressão de que aquele ramal pertencia a uma indústria multinacional vizinha. Na sequência retomei a minha marcha.
Algum tempo qualquer, novamente parei, pois quando olhei para o lado me espantei ao ver novos pés de mangueira ao lado do das casas. Admirado, fitei a grandeza das copas por algum tempo. Também fiquei com a impressão de que o vento por elas tal qual um pianista tecla um piano. Aquilo formava algumas ondas áreas que eram banhadas pela luz solar.
Depois, me dirige ao garoto e lamentei o fato de não termos chegado numa época de manga madura. Mas, quando fitei novamente a copa de uma árvore onírica me espantei. Como que por um passe de mágica, avistei algumas mangas verdes. Quando intensifiquei a varredura avistei também algumas frutas maduras.
Senti que estas apareceram de propósito. Como se alguém me incitasse a apanhá-las. Pouco depois, fiquei “vidrado” numa manga madura e pensei em encontrar alguma forma de derrubá-la.
Quando procurei o garoto novamente, notei que ele correu em disparada para escalar o tronco da mangueira que vi aquela manga. Pouco depois, ele escalava um pé. Enquanto, eu caminhei lentamente com o cuidado de observar tudo. Algum tempo depois o garoto na ponta de algum galho e pronto para chacoalhá-lo.
De súbito, fiquei em estado de alerta, pois em segredo fui alertado de que eu não poderia perder aquela fruta de vista. Então, corri em disparada para debaixo da árvore para não perdê-la no meio aquela chuva de mangas provocada pelo garoto. Mas, não avancei muito, pois fiquei com medo de ser atingido na cabeça por uma delas. Ao mesmo tempo não perdia de vista a tal manga madura.
Horário de registro: 07 h e 22 minutos - Outro sonho confuso e truncado. Nele eu estive no quintal da casa dos meus pais perto da pilha de lenha. Depois olhei para o entorno. Pouco depois notei o dia estava claro. De súbito, um senhor idoso se prostrou debaixo do batente da porta da cozinha da casa dos meus pais.
Nesse momento, fui informado rapidamente de que aquela figura se tratava do Rei da Inglaterra. Na sequência, ele convocou a presença do representante da França. Quando fitei aquele senhor notei que, apesar possuir uma estatura mediana, ele aparentava um porte atlético. Seus cabelos eram lisos, castanhos escuros e estavam bem escovados para trás. Além disso, era rotundo. Ele possuía uma postura ereta, firme com ar aristocrático.
Em seguida, rumei em direção ao interior da cozinha/gabinete real. Durante a minha caminhada mergulhei numa discussão interna comigo mesmo. Estranhei o fato do fato do Monarca não ter convocado o representante alemão. Eu me lembrei que eu havia estudado que historicamente ingleses admira os alemães. Só que os primeiros não se simpatizam com os franceses e vice-versa.
Além disso, me lembrei de que a Alemanha, autalmente é a maior economia européia. Ainda em segredo surgiram outros detalhes curiosos que não ganharam o mesmo destaque durante a minha marcha. Muito menos guardei detalhes sobre eles.
Quando adentrei no recinto notei que no vão que dava acesso a sala e a dois quartos foi montado um gabinete real. Lá, o Rei escrevia alguma carta oficial. Em seguida, ele pegou uma espécie de carimbo e o pressionou abaixo da sua assinatura.
Quanto a mim, sentei numa cadeira vazia bem em frente à porta dos fundos que havia acabado de entrar. E, defronte ao gabinete.
Quando virei o meu pescoço para o lado esquerdo avistei um representante. Pouco tempo depois, o Rei o convocou ante a sua presença. Em seguida, ele entregou aquele papel que o vi em suas mãos, minutos atrás.
Também fiquei com a impressão de que o Monarca chamou aquele representante de Robespierre. Em seguida, disse-lhe para que entregasse aquele papel para alguma autoridade na França. Notei que o representante francês se deslocou ate próximo ao gabinete que uma sombra cobriu a sua fisionomia.
Já do meu lado direito avistei outra figura. Mas também ele foi coberto por uma sombra escura. Nesse momento, em segredo debati comigo mesmo que eu estava dentro de um sonho lúcido. Já que eu havia notado que aquela paisagem possuía uma alta definição. Muito comum em outros sonhos da mesma espécie.
Em seguida, olhei pela janela da cozinha para confirmar a minhas suspeitas sobre aquele estado. Durante esta observação, novamente me impressionei mais uma vez com a nitidez das cores tanto do ambiente interno quanto externo neste tipo de sonho.
Além disso, me lembrei das instruções de testes da realidade como a de me movimentar durante o sonho. E também para não se esquecer de esfregar as mãos ou girar para prolongar a visão.
Mas, decidi me controlar para não fazer interrupções abruptas. E também me concentrei na ação de relembrar quem estava ali no sonho, às atitudes e ações tanto minhas quanto dos personagens principais. Eu estava ansioso em retratar tudo com muita fidelidade no meu relato onírico na realidade.
Então, olhei novamente para o corredor atrás do gabinete, pois naquele momento, avistei apenas as costas de um homem adulto de porte grande. Fiquei com a impressão de que vi de relance o meu irmão caçula naquele local.
De súbito, o Rei caminhou para o lado direito do gabinete, perto da janela da cozinha. Aquele recinto estava mais escuro do que lá fora que não mantinha a mesma luminosidade que eu conferi anteriormente.
A partir dai o sonho começou a ficar ainda mais confuso e absurdo. A tal ponto que eu não sabia bem ao certo quem começou a lavar a louça.
Algum tempo qualquer, avistei um senhor idoso lavar louça suja na pia da cozinha. Até que num determinado momento, eu não sabia ao certo se o velho tomava banho ou lavava louça na pia. Ou se ele fazia ambas as coisas ao mesmo tempo.
Também notei que a torneira continuava aberta. Pouco depois pensei que houvesse acordado. Já que me vi deitado numa cama e me lembrava do sonho anterior. De súbito, Avistei uma moça morena de pé na minha cama. ela trajava um casacão longo e escuro. Tal qual uma executiva.
De supetão, ela me questionou. E fiquei boquiaberto sem entender por qual razão ela me interrogava. Fiquei com a impressão de que ela se referia do sonho anterior. Então, a moça entendeu a minha e falou se eu havia gostado de alguma ação que alguém havia feito ou no sonho anterior. Ou num shopping qualquer.
Fiquei com a impressão de que ela se referia a alguma ação que a minha esposa onírica havia feito. E se eu havia gostado da sagacidade dela de ter efetuado um bom negócio ou coisa assim.
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