12/07/2012

Sonho (da noite do dia 30 para o dia 31 de julho de 2012)

Horário de registro: 04 h 13. Sonho confuso e truncado. Num determinado momento me vi no interior de uma casa qualquer a princípio. Pouco depois fui avisado espiritualmente de que ali era a casa dos meus pais. Quando eu olhei para a fachada, ela em nada denunciou o meu antigo lar. O beiral do telhado era bem diferente, a entrada principal ficava de frente ao portão e não na lateral. Além disso, o terreno parecia apresentar uma metragem bem menor.

Num determinado momento, qualquer conversei com a minha mãe sobre o que eu poderia comer e as restrições. Pouco depois perguntei a ela se na preparação do prato que ela havia feito foi utilizado muito óleo ou não?

Nesse momento me lembrei do conteúdo de um correio eletrônico que recebi há pouco tempo de uma das minhas amigas carioca. Nele ela me revelou que ingeria alimentos crus. Em seguida, falei algo para a minha mãe algo do tipo que agora eu entendia o que certas pessoas me diziam sobre alimentação saudável. Mais adiante sai pela rua novamente. Em seguida, atravesse a avenida.

De repente fui transplantado para um local qualquer. Mas, quando passou aquela primeira fase do estupor, engatei uma investigação. Senti que o entorno era parecido com um trecho do quintal da casa onde cresci. Eu estava bem perto de um mangueiro no quintal da minha tia vizinha e falecida.

Nesse local, topei com uma construção absurda. Fiquei com impressão de que fui trabalhar ali. E eu poderia entrevistar qualquer tipo de ser. Num dos pontos daquele cercado de madeira topei com um deles. Quando olhei para ela, notei que apesar de possuir um corpo disforme, aparentava ser uma lagarta que eu costumava ver aos borbotões naquele ambiente bucólico que cresci.

Em seguida abordei aquela criatura com o intuito de entrevistá-la. Fiquei impressionado com a solicitude dela, pois, ela ser largou tudo que fazia só para me atender. Em seguida, anotei a data do dia no topo do questionário.

De súbito, estanquei. Fiquei intrigado com aquela data 01/07/12. Além disso, fiquei receoso da reação que aquele ter com a minha pausa repentina. Suspeito que fiquei encabulado com a idéia de ter que se explicar perante a minha interlocutora.

Fiquei com a impressão de que a lagarta da espécie falante me questionou em seguida, se eu havia lembrado o porque aquela data chamou-me a atenção. Em seguida neguei alguma coisa. Então, ela me informou que aquilo estava relacionado a uma promessa que eu havia feito para mim há exatamente 10 anos.

Pouco depois cerrei meus olhos e procurei internamente algum sinal de aquilo era verdade. Fiquei com a impressão que apesar do meu esforço não obtive êxito. Só vi chuviscos tal qual eu via nas televisões da minha infância quando havia problemas de sintonização das antenas de UHF.

De súbito, me vi numa outra cidade qualquer. Lá conversei rapidamente com outro colega de trabalho. Nós dividimos a cidade em dois setores. Num lado a parte nobre e da outra a pobre. Eu decidi voluntariamente labutar na primeira. Mesmo ciente do risco de fazer menos entrevistas e com isso faturar menos.

Depois me vi trajado com um uniforme de trabalho. Em seguida, procurei o crachá do instituto. Fiquei com a impressão de que eu faria uma pesquisa para um instituto famoso o qual sou prestador de serviços na realidade. Pouco depois, abri o bolso do meu jaleco e retirei o meu crachá.

Na sequência, olhei o mapa da área em que eu trabalharia. Fiquei com a impressão de que o assunto da pesquisa era esporte. Entendi que a minha escolha foi pautada existência de um estádio na região. Então, caminhei até o seu interior. Durante a minha marcha avistei um muro de grande extensão. Algum tempo qualquer avistei uma entrada.

Logo que adentrei tomei um susto, pois o luxo do lado de fora não existia na parte interna. Lá só tinha alguns gatos pingados que ou andavam a pé ou de bicicleta pelo local. Numa investigação mais profunda, avistei uma área grande, com um gramado a perder de vista.

Fiquei com a impressão de que aquilo não me abalou o ânimo. E perambulei com o intuito de cumprir a minha cota. Algum tempo depois abordei um senhor desconhecido. Desde o primeiro momento notei que ele, acanhado, não soube recusar a pesquisa. Em seguida, se levantou do local em que estava sentado e começou a fugir. Eu na medida que ele se esgueirava aumentava a investida nesse personagem. Até que parti para a ironia. Falei coisas do tipo: você é um ignorante mesmo.

De súbito, fui transplantado para um cômodo da casa dos meus pais. Talvez o quarto deles. Lá havia um computador de mesa ligado. A tela exibia uma página eletrônica qualquer da internet. De súbito, assisti uma reportagem sobre a SOPA que o presidente dos Estados Unidos quis aplicar nas redes sociais.

Num determinado momento a reportagem anunciou que essa medida virou uma espécie de sistema alternativo que foi adotado voluntariamente pela indústria informacional. De tal forma, que vi em seguida o símbolo da SOPA ser exibido na tela. Fiquei com a impressão de ele possuía uma forma de um ser fantástico.

Depois levantei abismado. Enquanto fiquei mergulhado em pensamentos questionadores de que como aquilo foi possível, ou seja, como aquela medida governamental teve como uma das sequelas a criação de uma internet alternativa ou pirata?

Horário de registro: 06 h 20. Encontrei-me numa espécie de parque público imenso. Quando verifiquei o local, notei que o dia estava radiante. Além disso, o gramado era enorme.

De súbito, rumei para uma espécie de estádio ou teatro romano. Lá sentei no meio de uma galera qualquer no meio de uma agitação total. Quando dei por mim um giro para completar a investigação aviste mais pessoas estranhas ao redor.

Num determinado momento, alguém anunciou que um quarteto cantaria um hino de alguma agremiação. Fiquei com a impressão de que eram compositores. Quando meus “olhos” analisaram o grupo, notei que ele era formado por um trio de jovens. Sendo um marrudo, de estatura alta e cabelos crespos. Outro mais magro também moreno. O terceiro era um senhor de estatura baixa e portava uma espécie de bumbo.

Pouco depois, notei que os dois rapazes começaram a cantar. Notei que o conjunto ou era desafinado ou faziam de propósito. Enquanto isso o senhor marcava o compasso com o instrumento. Fiquei intrigado o que aquela moça loira, alta, rechonchuda, cabelos lisos iria fazer?

Quando olhei para o entorno notei que meu corpo estava estático. E expressava a minha expectativa. Já a galera, dançava freneticamente ao som daquela música.

Em seguida, voltei o meu foco para o grupo. De súbito, a moça começou a cantar algo parecido com um rap engajado. Esforcei-me em ouvi-la melhor para entender os versos, porem o barulho ensurdecedor da torcida abafou o som.

De supetão topei com algum animador/apresentador. De súbito, algumas pessoas começaram a distribuir balas. Eu procurei no meu bolso se eu possuía algumas delas. Mas só encontrei duas. Sendo que uma eu coloquei na boca. Fiquei com a impressão de que senti um medo de ter que distribuir a outra.

Enquanto vi que outras pessoas dali mandaram passar a embalagem para a galera. Pouco depois me vi rodeado de palmeirenses. De súbito, o animador falou alguma coisa. Eu respondi empolgado: “vai Corinthians”. Em seguida, olhei para o lado e vi que os porquinhos fizeram uma cara de que me mandavam segurar a onda. Em seguia, apertei a mão de um anti uniformizado. Ele retribuiu o cumprimento e até sorriu.

De repente, houve uma espécie de zoom que me distanciou da porcada. Ali meditei sobre este ano. Em seguida, falei para mim mesmo que este era um dos anos mais marcantes da minha vida. Na sequência chorei.

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