Horário de registro: 04 h 05. Outro sonho da série confuso e truncado. Dele só registrei os trechos mais inteligíveis em que estive no interior de um quarto de um casarão. Lá topei com meu tio paterno, o Francisco. Por alguns momentos só vi um corpo quase que esquelético deitado nunca cama em brasas.
Fiquei com a impressão que ali entravada a minha tia paterna vizinha. A cama parecia ser ao mesmo tempo uma grelha. Aquele fogo era a única que iluminava o ambiente escuro.
Em vários momentos travamos uma conversa com aquele ser. Num dos trechos ela nos disse que a piora dela foi em decorrência da limpeza abrupta que havia sido feita no quarto dela. Fiquei com a impressão de que eu não me recordava como e quando foi feito aquilo.
De repente, recuperei uma rápida lembrança de que a familía limpou a casa da minha tia que estava imunda. Fiquei com a impressão de que ela não conseguia mais limpá-la por falta de saúde.
Fiquei com a impressão que ali entravada a minha tia paterna vizinha. A cama parecia ser ao mesmo tempo uma grelha. Aquele fogo era a única que iluminava o ambiente escuro.
Em vários momentos travamos uma conversa com aquele ser. Num dos trechos ela nos disse que a piora dela foi em decorrência da limpeza abrupta que havia sido feita no quarto dela. Fiquei com a impressão de que eu não me recordava como e quando foi feito aquilo.
De repente, recuperei uma rápida lembrança de que a familía limpou a casa da minha tia que estava imunda. Fiquei com a impressão de que ela não conseguia mais limpá-la por falta de saúde.
Em segredo me perguntei como a minha tia sobrevivia deitada naquele ambiente cheio de fogo. Também notei que ela estava quase afônica e aparentava estar muito debilitada.
Ainda que meu tio também estivesse preocupado com aquilo. E senti que nós expressávamos um jeito aparente de que não sabíamos o que fazer com aquela situação. Fiquei com a impressão de que temi quando me lembrei de que eu havia participado da limpeza do quarto da minha tia. E que eu também tivesse inalado aquele pó do quarto dela.
Houve um momento em que meu tio se aproximou da minha tia como a cara de que tinha "culpa no cartório" e mexeu na cama. Fiquei com a impressão de que ele quis acomodá-la melhor. Como não havia uma colcha disponível ali para ser jogado sobre o corpo dela, ele então jogou lenha ou coisa assim. Além que aquilo desestabilizou as chamas. Ainda em segredo fui informado de que se aquilo não fosse bem administrado a minha tia morreria.
Ainda que meu tio também estivesse preocupado com aquilo. E senti que nós expressávamos um jeito aparente de que não sabíamos o que fazer com aquela situação. Fiquei com a impressão de que temi quando me lembrei de que eu havia participado da limpeza do quarto da minha tia. E que eu também tivesse inalado aquele pó do quarto dela.
Houve um momento em que meu tio se aproximou da minha tia como a cara de que tinha "culpa no cartório" e mexeu na cama. Fiquei com a impressão de que ele quis acomodá-la melhor. Como não havia uma colcha disponível ali para ser jogado sobre o corpo dela, ele então jogou lenha ou coisa assim. Além que aquilo desestabilizou as chamas. Ainda em segredo fui informado de que se aquilo não fosse bem administrado a minha tia morreria.
Meu tio perguntou o que eu deveria ser feito ou como regular aquele fogo. Ou coisa assim. Em seguida, me expressei corporalmente respondi que eu não sabia o que fazer. Nesse momento houve uma perturbação onírica que atrapalhou a exibição das imagens.
Fiquei com a impressão de que me aproximei da casa com algum receio. Em seguida investiguei o corpo da minha tia. Pouco depois notei que ele estava desprovido de carne humana. Só que não obtive mais informações que denunciassem alguma pista sobre quem ou o que aquilo representava.
Horário de registro: 8 h 57. Outro sonho com conteúdo confuso e truncado. Em algum momento estive no interior de um carro juntamente com um grupo de colegas de trabalho.
Fiquei com a impressão que havia outra colega que faria um percurso qualquer de ônibus por algum motivo. Só que não sei por qual motivo nós a encontraríamos num ponto de ônibus numa localidade qualquer. Naquele momento eu sabia o nome completo tanto da rua quanto o da referência. Neste último era um condomínio fechado, cujo nome esqueci tal qual o nome da rua.
Horário de registro: 8 h 57. Outro sonho com conteúdo confuso e truncado. Em algum momento estive no interior de um carro juntamente com um grupo de colegas de trabalho.
Fiquei com a impressão que havia outra colega que faria um percurso qualquer de ônibus por algum motivo. Só que não sei por qual motivo nós a encontraríamos num ponto de ônibus numa localidade qualquer. Naquele momento eu sabia o nome completo tanto da rua quanto o da referência. Neste último era um condomínio fechado, cujo nome esqueci tal qual o nome da rua.
Por algum tempo qualquer perambulamos numa avenida cuja paisagem era bucólica. Outra moça dirigia o carro. Enquanto eu viajei na frente como auxiliar a motorista em olhar placas e a numeração da rua.
Mas, notei que tanto eu quanto a equipe já estávamos impaciente, pois o tempo passava e nada de encontrarmos o ponto. Fiquei com a impressão de que avistei inúmeras placas de sinalização horizontal de trânsito, porém nenhuma indicava a entrada para o condomínio.
Mas, notei que tanto eu quanto a equipe já estávamos impaciente, pois o tempo passava e nada de encontrarmos o ponto. Fiquei com a impressão de que avistei inúmeras placas de sinalização horizontal de trânsito, porém nenhuma indicava a entrada para o condomínio.
Até que ordenei ao motorista que parasse num acostamento para buscar informações nas redondezas. Andei por uns becos até que encontrei uma portaria de algum prédio qualquer. Quando me aproximei das grades do muro, avistei outro negrão sentado numa cadeira e com um radio na mão. Nesse momento, ele olhava para o outro lado.
De súbito o chamei. Pouco depois ele veio até mim. Em seguida, lhe fiz alguns questionamentos sobre o condomínio. Ele afirmou que o conhecia. Pouco depois, houve algum problema e o negrão não me informou. Fiquei furioso com a sua atitude e comecei a elevar a minha voz. Aquilo me chamou a atenção das colegas deles.
Notei que a medida da chegada deles, achei melhor falar de forma mais clara possível para não se ainda mais mal interpretado pelos demais seguranças. Pouco depois notei que outro grupo de seguranças saiu guarita com o intuito de me conter.
De súbito o chamei. Pouco depois ele veio até mim. Em seguida, lhe fiz alguns questionamentos sobre o condomínio. Ele afirmou que o conhecia. Pouco depois, houve algum problema e o negrão não me informou. Fiquei furioso com a sua atitude e comecei a elevar a minha voz. Aquilo me chamou a atenção das colegas deles.
Notei que a medida da chegada deles, achei melhor falar de forma mais clara possível para não se ainda mais mal interpretado pelos demais seguranças. Pouco depois notei que outro grupo de seguranças saiu guarita com o intuito de me conter.
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