Horário de registro: 07 h 57. Sonho curto, confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que no início foi apagado pelas forças letianas. Do trecho que sobreviveu desse ataque me lembrei de que estive no interior de algum castelo ou templo.
Quando olhei para o entorno notei que o prédio possuía uma arquitetura incomum. As paredes possuíam pé direito enorme. Além disso, estava repleto de pessoas estranhas. Também que eu fazia parte de um coral que executava o trecho final do Glória de Vivaldi, o Cum Sancto Spirictu.
Fiquei com a impressão de que também houve um acompanhamento de orquestra. Além disso, o ambiente esteve semi escuro quase a totalidade da exibição. Esse fato dificultou a investigação das fisionomias e dos detalhes do prédio. Quando olhei para ao coral, notei que nós trajávamos algum uniforme. Ainda perambulávamos enfileirados num total de quatro filas indianas.
Eu não puxava a fila. Também notei que tanto eu quanto os demais colegas expressávamos uma felicidade por cantarmos aquele trecho da peça. Algum tempo depois chegamos a uma parte que me pareceu ser o côro de uma igreja qualquer. Fiquei com a impressão de que a ordem foi para que ficássemos ali até o final da música.
Mas senti um impulso que ordenou aos demais que voltássemos ao nosso ponto de origem. Imediatamente cumpri aquela ordem. As primeiras filas que entraram em marcha foi a das vozes femininas. Ainda olhei para o entorno nessa volta, porém a sombra ainda encobertava a paisagem.
Só avistei um pouco a fisionomia de um colega de naipe. Ele também aparentava muita felicidade. De súbito, fiquei preocupado em saber se eu timbrava com a voz dele. E também com o restante do grupo, pois marchávamos. Além disso, havia um ruído ambiental que poderia desafinar o grupo.
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