Horário de registro: 04 h 12.
Sonho confuso e truncado. Na primeira visão fiquei com a impressão de que
estive no interior de um anfiteatro de uma faculdade. Lá eu trajava um conjunto
de calça e a camisa de cores diferentes. Quando olhei novamente aquela vestimenta me pareceu uma fantasia ou de um folião de carnaval ou de um
rapper.
Depois dirigi meus olhos para os
arredores me vi sentado no palco. Fiquei com a impressão de que havia ido lá para editar, para limpar a mente. Algum momento qualquer topei com a minha
colega de trabalho, a Ede. Fiquei com a
impressão de que ela também fazia aquela atividade.
Pouco depois apareceu outra mulher. Ela também foi para lá com a mesma intenção. Depois, apareceu outro rapaz. Fiquei com a impressão de que ele nos avisou que o horário daquela atividade havia mudado ou coisa assim. Então solicitei que ele me orientasse num exercício.
Em seguida, o rapaz levantou e fez alguns
movimentos com o corpo. Nisso eu jogava o meu braço direito para o lado
esquerdo e vice-versa. Até quem algum tempo depois eu comecei a dançar diante
de um grande espelho. De súbito, vi o meu reflexo. Fiquei surpreso com a minha
evolução. De maneira tímida, logo já executava passos mais ousados.
Até que parei por algum motivo.
Aí escutei conversa dos outros sobre se alguém voltaria. Eu estava prestes a
dizer que sim, pois imaginei que o professor estaria lá. Mas, o rapaz que me
orientou no exercício me disse que lá teria outra atividade.
Dessa forma, mudei de idéia.
Pouco depois me vi no corredor de um prédio. Aquele local me lembrou de uma das
faculdades da campus onde cursei a pós. Lá pensei comigo mesmo que lá eu
poderia utilizar a biblioteca tanto para ler quanto jornais diários impressos
no papel quanto utilizar a internet. Senti que eu não havia conseguido
acessá-la no dia anterior.
De repente, fui transplantado
para um dos pastos do sítio onde cresci. Perambulei por lá por algum tempo
qualquer. De repente, topei com inúmeros estranhos agarrados na cerca com
estivesse num estádio de futebol. Por algum motivo fiquei com receio de varar a
cerca de arame farpado. Com medo de como um dos donos ensinar os estranhos a
invadir.
Pouco tempo depois escalei a
cerca. Mas, como ela estava apinhada de gente, senti uma raiva e dei uns
sopapos. Nesse momento não importei em esmurrar, crianças, mulheres, idosos,
etc. quando transpus a cerca, notei que aquele local meus pais haviam feito
roças inúmeras vezes na minha infância. E sabia que ao atravessá-lo estaria
indo em direção ao sítio dos meus antepassados paterno.
Nesse momento, retomei a minha
marcha. Além disso, convoquei os meus antepassados ao dizer a eles que me
auxiliem na minha reinvenção. De repente, topei com dois homens brancos atrás
de mim. Quando olhei para eles vi que era figuras da mesma pessoa. Sendo um
jovem e outro aproximadamente de meia idade. Ambos se aproximaram e senti medo
deles.
Fiquei com a impressão de que os questionei,
o porquê eles me perseguiam? Eles responderam alguma coisa absurda.
De repente, me vi diante de
alguns pesquisadores e todos trajavam jaleco.
Sendo duas moças, uma alta gorda e morena, e outra negra. Fiquei com a impressão
de que houve um homem junto com elas. Todos me pressionavam para que eu fosse
uma cobaia de algum teste. E eu não dizia nem sim e nem não. Eu queria escapar
com já havia feito numa situação semelhante.
Mas dessa vez a duração da visão
estava sendo maior para o meu desespero. Até que num determinado uma das moças
me disse que já havia acabado e todos, inclusive eu demos uma risada
descontraída.
Nenhum comentário:
Postar um comentário