12/28/2012

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de agosto de 2012)

Horário de registro: 04 h 12. Sonho confuso e truncado. Na primeira visão fiquei com a impressão de que estive no interior de um anfiteatro de uma faculdade. Lá eu trajava um conjunto de calça e a camisa de cores diferentes. Quando olhei novamente aquela vestimenta me pareceu uma fantasia ou de um folião de carnaval ou de um rapper.
Depois dirigi meus olhos para os arredores me vi sentado no palco. Fiquei com a impressão de que havia ido lá para editar, para limpar a mente. Algum momento qualquer topei com a minha colega de trabalho, a Ede. Fiquei com a impressão de que ela também fazia aquela atividade.

Pouco depois apareceu outra mulher. Ela também foi para lá com a mesma intenção. Depois, apareceu outro rapaz. Fiquei com a impressão de que ele nos avisou que o horário daquela atividade havia mudado ou coisa assim. Então solicitei que ele me orientasse num exercício.
Em seguida, o rapaz levantou e fez alguns movimentos com o corpo. Nisso eu jogava o meu braço direito para o lado esquerdo e vice-versa. Até quem algum tempo depois eu comecei a dançar diante de um grande espelho. De súbito, vi o meu reflexo. Fiquei surpreso com a minha evolução. De maneira tímida, logo já executava passos mais ousados.
Até que parei por algum motivo. Aí escutei conversa dos outros sobre se alguém voltaria. Eu estava prestes a dizer que sim, pois imaginei que o professor estaria lá. Mas, o rapaz que me orientou no exercício me disse que lá teria outra atividade.
Dessa forma, mudei de idéia. Pouco depois me vi no corredor de um prédio. Aquele local me lembrou de uma das faculdades da campus onde cursei a pós. Lá pensei comigo mesmo que lá eu poderia utilizar a biblioteca tanto para ler quanto jornais diários impressos no papel quanto utilizar a internet. Senti que eu não havia conseguido acessá-la no dia anterior.
De repente, fui transplantado para um dos pastos do sítio onde cresci. Perambulei por lá por algum tempo qualquer. De repente, topei com inúmeros estranhos agarrados na cerca com estivesse num estádio de futebol. Por algum motivo fiquei com receio de varar a cerca de arame farpado. Com medo de como um dos donos ensinar os estranhos a invadir.

Pouco tempo depois escalei a cerca. Mas, como ela estava apinhada de gente, senti uma raiva e dei uns sopapos. Nesse momento não importei em esmurrar, crianças, mulheres, idosos, etc. quando transpus a cerca, notei que aquele local meus pais haviam feito roças inúmeras vezes na minha infância. E sabia que ao atravessá-lo estaria indo em direção ao sítio dos meus antepassados paterno.
Nesse momento, retomei a minha marcha. Além disso, convoquei os meus antepassados ao dizer a eles que me auxiliem na minha reinvenção. De repente, topei com dois homens brancos atrás de mim. Quando olhei para eles vi que era figuras da mesma pessoa. Sendo um jovem e outro aproximadamente de meia idade. Ambos se aproximaram e senti medo deles.
Fiquei com a impressão de que os questionei, o porquê eles me perseguiam? Eles responderam alguma coisa absurda.
De repente, me vi diante de alguns pesquisadores e todos trajavam jaleco.  Sendo duas moças, uma alta gorda e morena, e outra negra. Fiquei com a impressão de que houve um homem junto com elas. Todos me pressionavam para que eu fosse uma cobaia de algum teste. E eu não dizia nem sim e nem não. Eu queria escapar com já havia feito numa situação semelhante.
Mas dessa vez a duração da visão estava sendo maior para o meu desespero. Até que num determinado uma das moças me disse que já havia acabado e todos, inclusive eu demos uma risada descontraída.


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