12/26/2012

Sonho (da noite do dia 14 para o dia 15 de agosto de 2012)

Horário de registro: 02 h 02. Houve outros sonhos curtos, porém só me recordo de dois deles. No primeiro estive no interior de um coletivo qualquer juntamente com alguns familiares. Eu era o que estava sentado mais próximo a uma das portas.

De repente, o veículo entraria num terminal. Nesse momento, eu e algumas pessoas que desembarcariam ficamos ansiosos quando vimos que o terminal estava cheio para espanto nosso. Fiquei com a impressão de que aquele dia era um final de semana, portanto não era esperado aquele tipo de movimentação de passageiros lá.

Então pensei em segredo que meus familiares deveriam ficar de prontidão para sentar mais para frente. Haja vista que eu havia me certificado da distância do meu banco até a porta do desembarque. E não necessitaria mudar.

Pouco tempo depois houve um começo de tumulto quando o motorista parou e abriu as portas. Um senhor entrou e quase que a esposa dele que estava atrás caiu com o filho que ela portava no colo.

De súbito, um homem sentou na outra vaga do banco onde eu estava. E uma amiga dele ficou em pé a nossa frente. Na sequencia, ele puxou papo comigo. Fiquei com a impressão de que ela possuía um livro de caças palavras nas mãos. 

Pouco depois ela me disse que havia feito quase todos os exercícios daquela publicação num tempo recorde. Eu me interesse em ouvir, pois também gosto desse tipo de passatempo.

Houve mais alguma parte do assunto que eu esqueci. De súbito, encontrei-me numa espécie de academia. Lá eu estava numa área em que algumas pessoas praticavam algumas atividades esportivas absurdas. Fiquei com a impressão de que seria alguma forma de ginástica.
 

Lá eu expressei ansiedade com o Timão. De súbito, um jovem moreno, cabelos curtos, que havia saído do meio daquele grupo de atletas ou praticantes de academia veio até mim. Nesse momento, eu falei que algumas pessoas criticaram a postura dele de sair comemorar na rua após o encerramento do jogo.

Na verdade houve mais coisas absurdas durante essa conversa, entre eu e o outro corinthiano, porém foi apagado pelas forças letianas.

Ele me pareceu ser um mauricinho e metido e que não se importava com que o povo dizia. Tanto me disse sairia para extravasar após a partida, pois havia alguma coisa ou atividade de que já estava no final ou coisa assim.

Horário de registro: 04 h 11. Novamente tive dois sonhos curtos. Num deles estive na casa, dos meus pais. Eu creio que na sala, porém lá havia uma mesa. Onde eu lia algumas revistas da semana. Sendo que uma delas era publicada pela Folha de São Paulo. Quando estudei a capa e a contracapa desse periódico notei que ela trazia estampados negros nus. Inclusive nos anúncios no interior.

De súbito, minha mãe, creio eu, pois não olhei para ela com atenção, chiou por algum motivo. Quando fitei a minha mãe vi que ela havia tomado de forma ríspida a Veja das mãos de uma criança. Fiquei com impressão de que foi um dos meus irmãos.

Em seguida, reclamou da capa, pois nela havia uma mão que segurava uma pistola. Fiquei com a impressão de que alguma já havia reclamado disso, porém não me detive nessa inquietação. Muito menos procurei relembrar fatos anteriores relacionados à questão.

Então, minha mãe reclamou que a Veja não poderia ser assim, pois muitas crianças veriam aquela capa. Imediatamente discordei dela e mencionei que hoje em dia muitas crianças já haviam visto uma arma na vida desde pequena. Além disso, expliquei que o público da Veja não era o mesmo da revista Família Cristã. Enquanto que a primeira era provocativa e que ela não ensinava a criar filhos ou coisas assim. E, sim questionar como deveríamos educá-los nesta realidade social.

Em seguida, disse-lhe que educar filho era difícil. Enquanto, isso minha mãe arrefeceu e sentou num sofá da sala.

Noutro sonho encontrei-me no quintal da casa dos meus pais, próximo a estreita passagem que dava acesso ao quintal da minha tia vizinha paterna. Lá eu puxei a corda da porteira como medida de segurança. Fiquei com a impressão de que meu pai me pediu para que fosse feito antes de sairmos.

Num momento qualquer meus “olhos” deram um zoom em minhas mãos, no momento em que eu já havia amarrado uma ponta da corda na porteira. Eu queria dar um nó. Fiquei com a impressão de que nesse momento fui uma criança de entre 9, 10 anos. 

De súbito, fui acordado daquele estupor por um lamento de uma mulher com voz de soprano. Pouco depois notei que aquilo era semelhante a um recitativo. Quando olhei para ela, notei que ela vinha da região da porta dos fundos da casa da minha tia. Ela era uma senhora negra bem negróide. Alta, elegante, inclusive portava uma dessas bolsas de grife. O vestido dela era verde escuro.

Depois de um tempo de pesquisa em segredo desconfiei que aquele idioma fosse alemão. Pouco depois outras das mais velhas e bancas, também estilosas, portavam as mesmas bolsas seguiram em direção contrária. Nesse momento uma dessa que chegou abordou a primeira em outro idioma, pouco depois notei que a língua era o italiano. A senhora negra também o dominava quanto o alemão.

Depois andei em direção as senhoras recém chegadas. Vi que elas entraram na casa da minha tia paterna vizinha. De súbito, avistei o péssimo estado de conservação do prédio. A parede estava sem reboque, em algumas partes a tinta já nem existia mais e foi substituída pela sujeira.

Num ponto debaixo da cozinha dela, vi que havia um buraco enorme. Fiquei surpreso ao constatar que a minha tia recebesse em sua casa senhoras tão ilustre e de distintas nacionalidades. Como se lá fosse a ONU.

Pouco depois prossegui a minha marcha até chegar ao quintal da minha antiga casa. Durante o trajeto comecei a me questionar em segredo que alguém ou a falta de conhecimentos na área musical não me permitiram fazer algumas composições operísticas. E que eu apenas fazia de forma mental a música, que fiz em seguida. Fiquei com a impressão de que apareceu algo estranho na afinação. Mas a voz era a de um cantor lírico adulto.

Horário de registro: 07 h 03. Nesse sonho entrei em algum local qualquer. Na recepção fui recepcionado por uma moça. Quando estudei o ambiente notei que era um prédio amplo e sua fachada era limpa. Fiquei com a impressão que ali era um hospital. E que era um final de semana e, por isso, estava vazio.

Quando voltei a si falei algo com a recepcionista. Ela imediatamente foi até aos fundos. Nesse momento, apareceu outra moça que me pareceu ser uma enfermeira. Ela era magra, alta de cabelos pretos e lisos e trajava uma calça e um casacão brancos. Em seguida, ela teclou num computador de mesa que estava na mesa do balcão.

Senti que internamente eu também desejava utilizá-lo. Mas, fiquei quieto. Algum tempo qualquer, a moça saiu como entrou: muda e calada. Imediatamente fui até a máquina. Quando olhei para ele notei que o teclado estava distante da tela. E isto atrapalhava a minha leitura. Depois de algumas tentativas de uso avistei um teclado comum. E lá também havia uma cadeira.

Pouco depois estava lá sentado e tentava utilizá-lo. Também tentava domá-lo, pois havia um monte de abas aberta que possuía ter vida própria. E eu não conseguia utilizar uma em paz. De súbito, apareceu uma mulher de quase 40 anos. Não a encarei diretamente, porém vi que ela possuía cabelos lisos. Além disso, trajava um tailleur e carregava uma bolsa.

Pouco depois ela sentou numa cadeira ao meu lado direito. Nesse momento eu tentava abrir a página do Gmail. Só que esqueci a minha senha e o portal me avisou que ou o login ou a minha senha estavam incorretos. E eu conversava aflito comigo mesmo que realmente eu havia me equivocado e o erro estava na parte numérica do código.

De súbito, a estranha ao lado me falou algo. Fiquei com a impressão de que ela também utilizar o micro. Então, chamei-a de mal educada e piranha. Além disso, eu nem fazia uma hora que estava ali. Para a ofensa pessoal, chamei-a de mal amada e que ela morreria solteira.

De supetão, vi que a atendente já havia chegado e estava de pé diante de nós e calada. 


Houve outro trecho em que estive numa área superior do mesmo prédio. Lá era amplo e ensolarado. Fiquei com a impressão de que lá aconteceria o ensaio de um coral da qual eu fazia parte. Cheguei no horário, porém parte do grupo não. Então, saí andar um pouco.

Algum tempo qualquer topei com alguns integrantes que chegavam. Eles necessitavam subir uma escada. Ainda apresentavam um sorriso amarelo e portavam as pastas de partituras nas mãos.

De súbito, olhei para a parede e vi um relógio de parede. Lá vi que faltava cinco minutos para as 15 h. que só que eles estavam quase 30 minutos atrasados. Então, decidi não ir mais ao ensaio. Andei para outros locais.

Num determinado momento topei com uma senhora idosa e outra mais jovem que portava um bebê no colo. Eles saíram de um banheiro feminino.

No outro sonho me vi numa área de mata. Fiquei com a impressão de que estive no interior de uma paisagem que vi em filmes estadunidenses cheios de coníferas ao redor, com casas de madeiras.

Além disso, fiquei em dúvida em relação a minha idade, aparentemente fui um jovem. De súbito, ouvi uma conversa entre dois homens ao meu lado. Fiquei com a impressão que um dele era velho e riquíssimo dono do local. Do lado havia a construção de um galinheiro.
 
De súbito, um rato preto levantou. Nesse momento vi alguns membros de filhotes se mexerem. Fiquei com a impressão de que o rato adulto sairia para roubar ovos.

De súbito, o animal saiu e entrou por uma fresta no galinheiro. Algum tempo depois. , creio que um gato ou coisa parecida surgiu perto de nós com o rato na boca ou presos nas suas garras pelo pescoço. E o bichano apertava o pescoço do rato. Senti que o ratão preto gemia. E que se só havia alguma salvação caso algum de nós interviesse, especialmente o velho.

Mas quando olhei para ele, notei no seu rosto algo impassível de que assim é a vida e que o gato se divertia ao estrangular o rato. De súbito, saí do local pouco depois topei com uma linha férrea. Num determinado momento alguém gritou para os transeuntes parassem para as composições passarem. De repente, olhei para o lado e vi que vinham duas delas sendo uma era absurda e era uma mistura de carro americano com bonde.

Pensei comigo mesmo que aquilo ali era o avô dos trens do Metrô. Depois que o transito para os pedrestes a mesma voz masculina nos alertou de que nos devíamos obedecê-la quando ela nos alertasse.

De repente, alguns rapazes louros e com trajes típicos de países germânicos, começaram a cantar e dançar a música Frere Jacques e saltavam. Quando olhei para baixo, vi que o chão era de madeira no meio da linha. Eu também comecei a imitá-los no salto. Eles aparentavam estar alegres. 

Bruscamente, vi alguma falha no piso. Aquilo me pareceu ser uma fenda no chão. Fiquei com medo de não conseguir alcançar o outro lado. E procurei saltar pelo lado em que o vão fosse menor.



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