12/18/2012

Sonho (da noite do dia 10 para o dia 11 de agosto de 2012)

Horário de registro: 03 h e 24. Sonho confuso cujas partes inciais não sobreviveram ao ataque das forças letianas.  encontrei-me em companhia da minha esposa onírica e seus familiares. Ela era branca, cabelos pretos e longo. O local era estranho. 

De súbito, o pai dela anunciou a todos alguma previsão para o dia seguinte. Fiquei com a impressão de que ele fez uma previsão astrológica. Na sequência, o meu sogro onírico olhou atentamente para mim. Segundo ele a outra profecia era mais direcionada a mim. No frase final houve um duplo com o nome de uma igreja evangélica, a Paz e Vida. 

Mas não algum ruído impediu a intelegibilidade do todo. Pouco depois respondi de maneira ironica ao pai da minha  companheira sobre a previsão. 

De repente, eu e a minha onírica saímos pela noite escura. Isto dificultou uma investigação profunda do local. No início andamos, depois corremos durante algum tempo qualquer num calçadão gigante.

Num determinado momento, ela atravessou sozinha uma via. Fiquei com a impressão de que estávamos a trabalho. Nesse momento deveríamos encontrar o restante da equipe.  Da calçada, notei que  não havia movimento na pista.  

Pouco depois apareceu a luz de uma lanterna de um algum veículo. De súbito, fiquei apreensivo com a minha esposa. Quando reexaminei a minha esposa, notei que ela trajava um macacão com listras luminosas para que a luz refletisse nele como medida de segurança. Tal qual o dos marronzinhos da CET de Sampa e grupos de resgate.

Então, o meu medo deu uma trégua. E retomei a corrida. Mas, senti outro alerta de perigo. Em segredo fui informado que ele poderia estar atrás de mim.

De súbito, girei o pescoço para trás vi uma mulher loira que trajava uma roupa esportiva. Aparentemente ela expressava ser uma pessoa do bem. Todavia, a minha intuição não parou de acusar o contrário.

Em seguida, completei a meia voltaestudei com mais cuidado o rosto daquela estranha. Pouco depois avistei dois caras que, a meu ver, pareciam ser anões com intenção de me assaltar.

De supetão fui tomado por um terror que quase me paralisou. A minha voz também  travou. Sentia a vontade de gritar para que a minha esposa me socorresse, mas nada emiti nada.

De repente, os ladrões puxaram uma mochila que eu notei só na hora que eu carregava comigo. Nesse momento houve um cabo de guerra. Pouco depois a bolsa abri e inúmeros cadernos caíram no chão.

Na sequência, comecei a atacá-los com as mãos vazias. Um deles, estava armado com uma faca. Diante da minha resistência, esse anão me espetou algumas daquelas brochuras de papel. Ao mesmo tempo que expressava uma cara insandecida.

Até que  lembrei que ando com um estilete na minha  mochila.  Logo em seguida, abri desesperadamente o compartimento da mochila onde a minha arma estava guardada. Fiquei com a impressão de que não a encontrei.


Mas, o desejo de ter alguma arma para me proteger não passou. De repente, senti que ambos os ladrões se assustaram quando me viram com uma faca que apareceu repentinamente. Em seguida, avancei em cima deles.

Horário de registro: 07 h 10. Tive outra sucessão de sonhos curtos. Num deles encontrei-me na frente de um computador de mesa. Lá eu procurava alguma informações numa tabela que apresentava um ranking de universidades brasileiras.

Algum tempo qualquer apertei a tecla para o texto correr algumas vezes. Fiquei irritado que aparecia poucos dados na minha pesquisa. Desconfiei disso, então fitei aquela tela mais profundamente. Foi então que notei que ali havia uma planilha enorme de universidades e classificadas por região e por conceitos do tipo A, B, E, etc.

Então, entendi que pouquíssimas conseguiram o conceito máximo, por isso, a probreza de informações. Diante disso, conclui que infelizmente havia alguma coisa sem qualidade na área universitária.    

Noutra visão me vi num local e lá eu era uma espécie de vendedor. Pouco depois fiquei com a impressão de que ali era  a casa dos meus pais, num puxado feito exclusivamente  para aquela atividade mercantil.

Eu atendia a uma senhora. Pouco depois entreguei ou terminei o serviço. E me preparava para lhe devolver o troco. Fiquei com a impressão de que pensei em tapeá-la. Então, guardei aquela soma dentro de um papel e dobrei antes de entregá-lo a freguesa.

Na saída caiu alguma coisa da bolsa dela. Aquilo pareceu ser o troco que eu havia dado momentos antes. Não falei nada para a freguesa, pois vi a oportunidade de apossar daquilo

Só que dentro do estabelecimento havia outros estranhos. Sendo que alguns deles esperavam sentados. E fui justamente, um destes, um  adolescente que portava uma mochila preta no colo que se antecipou e interceptou aquele embrulho. Na mesma hora, ele guardou  na sua bolsa.  

Imediatamente, pressionei para que ele me entregasse aquele embrulho. Então o rapaz me encarou. Pouco depois enfiou uma de suas mãos na mochila dele e retirou de lá um embrulho. Só que quando eu peguei aquilo em minhas mãos, desconfiado, estudei com mais detalhes aquilo. Logo vi que não se tratava do embrulho, porém de algo parecido.

Noutro momento, me vi numa grande avenida. Eu havia acabado de saír do Metrô. Ela ficava num local moderno como a avenida Paulista, porém com montanhas ao fundo. parte dos prédios ficavam nessas colinas.

Lá eu e milhares de corinthianos assistíamos a uma partida de futebol entre Corinthians e um oponente qualquer. Quando estudei o entorno, notei que  que não parava sair torcedores da estação do Metrô.


Num determinado momento vi que eu estava posicionado numa colina que parecia ter o formato de um estádio de futebol. Também notei que ali não havia cadeiras numeradas, porém assentos de cimento liso. Quando olhei mais uma vez para o entorno, avistei pessoas de todos os tipos e etnias ansiosos por essa partida. 

Na parte inferior da colina, só avistei um formigueiro de  cabeças humanas que circulavam ininterruptamente para um lado, para outro. Em seguida, olhei para perto de mim e vi uma imagem do Romarinho deitado e sujo de sangue. Logo em seguida, um galera tampou a minha visão.

De súbito, meditei e cheguei a conclusão que até aquele momento eu não sabia dimensionar que o tamanho da Fiel. Como se algo extraordinário tivesse feito crescer o número de "fiéis" de uma hora para outra. Mas quem o organizador do evento não pensou na segurança tanto dos jogadores quanto dos torcedores.      

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