Horário de registro: 05 h 29. Num deles me encontrei em um local aberto. Quando olhei para o
entorno, fiquei com a impressão de ter chegado a uma praça qualquer. Lá marchei em companhia de
uma moça que possuía uma aparência da Ivone, um colega do trabalho atual. Mas algo teimou em me convencer de que eu
estava diante da minha mãe.
De súbito, fizemos um debate
sobre algum tema. O trecho que mais me lembro foi quando essa personagem me disse
que se interessava por algum tema estudado por alguém. Fiquei com a impressão
de que algum ruído impediu que ela dissesse o termo corretamente. Com um pouco de custo compreendi que ela falava sobre sonhos. Em seguida, disse-lhe que eu também gostava
desse tema. Fiquei com a impressão de que a discussão se estendeu até a visão
acabar.
Na sequência seguinte, eu
assistia a uma partida de futebol num telão. Avistei um time de uniforme branco
e outro cuja fisionomia dos atletas e uniforme não reparei. Senti que eu torci
pela primeira equipe. Nela havia um atacante jovem e negro que tentava furar o
paredão de adversários. De vez em quando eu dava socos muito irados no ar
quando o garoto era desarmado.
Algum tempo depois, houve um
lançamento para o atacante que estava debaixo da trave do gol. Quando ele viu o
lançamento atrás das costas dele, apenas saltou para a bola passar por baixo
dos seus pés. Fiquei com a impressão de que aquele foi um gol de empate.
Noutra visão, meus olhos
cinegrafistas/teleóticos vagaram pela cozinha das casas dos meus pais no meio
da madrugada. Houve um momento em que topei como mesmo sentado na frente de um
computador de mesa, bem na porta da cozinha que dá acesso ao quintal. Fiquei
com a impressão de que deveria fazer alguma atividade e necessitava utilizar um
micro. Houve um debate interno sobre esse assunto, porém ele ficou confuso e
impreciso.
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