4/30/2012

Sonho (da noite do dia 18 para o dia 19 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 06 h 10. No primeiro sonho, meus olhos cinegrafista fizeram uma tomada aérea. Do alto avistei uma espécie de dois corpos hídricos. Um rio e outro de um pedaço de mar.

Tive a impressão de que eles se situavam numa área do sítio onde cresci. Mais exatamente no pasto que fazia fundo do quintal da casa da minha tia vizinha.

Em seguida, ouvi uma música qualquer cantada por um solista. Alguns compassos mais à frente houve uma abertura coral. Avaliei tanto a melodia quanto a letra como maravilhosos. Nesse momento prestei a atenção naquela canção com o intuito de decorá-la.

Em outro momento, estive numa casa qualquer numa noite. De repente, minha mãe comentou que havia deixado a minha roupa de molho na máquina. E que ela lavaria tudo no dia seguinte de manhã.

Algum tempo depois acordei no meio da madrugada. Na sequência fui informado internamente de que fui visitar a minha prima Cremilda em Diadema.

Depois, levantei em segui em direção à lavanderia. Lá me deparei com a minha roupa no tanque tal qual a minha mãe dito. Em seguida, examinei uma das minhas camisas e notei que uma delas encontrava-se com uma mancha bem encardida no sovaco.

Algum tempo qualquer apareceu um senhor estranho, juntamente com Sílvio, marido de Cremilda. Tive a impressão que eles me dirigiram algumas perguntas. Notei que fui bem monossilábico nas minhas respostas.

De repente, fui transplantado novamente para uma casa qualquer. Lá topei com meus irmãos e tios no meio de uma refeição.

O assunto principal foi política. Minha tia materna, a Noêmia comentou que ela votaria certamente na Dilma. Márcio, um dos meus irmão também fez uma discussão favorável antes de declarar que também seguiria a minha tia nas próximas eleições. Em seguida, eu também declarei que a Dilma poderá contar com certeza com meu voto em 2014.

Subitamente, fui transplantado mais uma vez para outro local. Tive a impressão de que eu me encontrei deitado numa cama. Quando levantei topei com meu irmão Émerson. Foi quando tive a impressão de que estive na casa dos meus pais.

Em seguida, meu irmão me ofereceu uma carona para encurtar o meu retorno para Sampa. Então, ele me explicou que o seu roteiro havia mudado repentinamente por causa da notícia do falecimento de um senhor.

Tive a impressão falei se quem havia foi um senhor de um nome que eu esqueci. Mas Émerson ficou mudo.

Agora durante o registro resgatei o início deste sonho. Ainda na minha cama notei que o visor do meu celular piscou por algum tempo. E relutei em atender aquela ligação. Tive a impressão de que fiquei irritadíssimo com aquilo. E continuei sem atender a chamada.

Horário de registro: 8 h 49. Estive numa casa desconhecida. Mas, algum tempo depois senti que seria a casa dos meus pais. Encontrei-me estudando deitado numa cama dentro de um quarto sozinho.

Algum tempo depois me deparei com a entrada de vizinha da época da infância, a Daiana. Tive a impressão de que ela conversou com a minha mãe antes de entrar naquele aposento.

De repente, ela me apontou para o livro que eu lia e me questionou se ele era o meu Kindle. Fiquei surpreso, com aquela indagação, pois eu sabia que aquilo era um livro impresso. Mas, por algum motivo que desconheço guardei aquela informação comigo. Apenas desviei o assunto para falar sobre o conteúdo dele.

Em seguida, folheei algumas páginas. Tive a impressão de que vi equações matemáticas impressas nelas.

Algum tempo depois Daiana sentou ao meu lado e entrou num estado meditabundo. Em seguida, olhei fixamente no semblante dela. Tive a impressão de que perguntei a ela sobre o que ela pensava. Ou se imaginei que ela fazia uma reflexão da própria vida.

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