3/06/2012

Sonho (da noite do dia 27 para o dia 28 de janeiro de 2012)

Horário de registro: 00 h 55. Outra visão com velocidade cinco. Não guardei detalhes dos primeiros locais por onde andei. Aparentemente estive várias vezes na cidade onde cresci em companhia de familiares e parentes.

Mas um dos sonhos ou pesadelo me chamou mais a atenção, pois tomei conhecimento de que, estranhamente, houve uma espécie de assassinatos em série de mulheres tal qual a série estadunidense Twin Peaks. Um antigo seriado da minha adolescência.

De repente, fui transplantado para um coletivo cheio de idosos desconhecidos. Tive a impressão de que antes disso, avistei um cachorro maldito. O rosto dele era horrível. Aparentemente topei com ele num local qualquer.

O suspense aumentou ainda mais quando fui informado espiritualmente que aquela criatura perseguia mais uma moça. O que decorreu daí para frente se tornou um quebra cabeça onírico. Tive a impressão de que em algum momento entabulei uma conversa telepática com esse assassino serial.

Subitamente, desembarquei ou um dos meus alter-ego de um coletivo numa rua qualquer. Carreguei uma mala comigo. Tive a impressão que o local aparentou ser um morro carioca.

Algo interno me informou que aquela criatura maligna ainda estava a caça daquela moça estranha. Meus pensamentos concluíram que de alguma forma, eu deveria evitar que ele a encontrasse pelo olfato.

Algum tempo depois topei com a criatura na sua forma humana. Mas, por algum motivo que desconheço, ele não poderia me seguir a partir dali.

Subitamente, fui transplantado para o ônibus novamente. Ali cobrei um casal de idosos ambulantes o pagamento de um serviço que eu havia prestado a eles. Em seguida, a idosa tentou me acalmar. Ela me disse que o marido me pagaria quando estacionasse o ônibus num ponto qualquer da cidade onde cresci.

Tive a impressão de que aconteceu algo absurdo nessa avenida cujos argumentos esqueci. Quando desci cobrei novamente o casal. O senhor idoso me deu uma desculpa qualquer. Aparentemente aquela quantia seria necessária para eu poder proteger a moça contra aquela criatura maligna.

De repente, aquele mesmo ônibus entrou em movimento. Não me lembro se reembarquei no mesmo que já citei anteriormente. Nesse momento uma das passageiras era a tal moça. Mas , por algum motivo que desconheço, não vi o rosto dela. Alguma comunicação espiritual me disse que ela teve algum contato com a próxima vítima.

Algum tempo qualquer, quando essa figura desembarcou, notei que da bolsa dela caiu uma espécie de coleira prateada. Além disso, aquele objeto possuía o cheiro da minha protegida. Nesse momento, o meu raciocínio mostrou que aquela criatura maligna teria algo que ele pudesse perseguir pelo faro a próxima vítima.

Em outro momento, encontrei a coleira estendida no asfalto. Quando olhei para ela a última vez, tive a impressão que aquilo se confundiu com um crucifixo prateado.

Horário de registro: 05h  45. Mais uma vez estive na cidade onde cresci. Encontrei-me num trecho da antiga linha de trem da Mogiana em que ele bifurcava num ramal particular de uma empresa multinacional que fazia fronteira com um dos pastos do sítio onde cresci e também atravessava a avenida da casa dos meus pais.

Tive a impressão de que nesse momento algumas cenas se perderam. O que lembrei foi de que nesse cruzamento da avenida com a linha de trem topei com um conhecido. Em seguida, entabulamos uma conversa.

Subitamente, esse fulano me informou que ele visitou um parente que também morava na região onde cresci. Depois ele contou que conseguiu um documento oficial sobre uma família estranha.

Em seguida, li aquela informação. Tive a impressão de que havia algo naquele documento que me deixou feliz. Além disso, que aquela família de alguma forma havia cruzado com a história dos meus antepassados paterno.

Quando folheei aquele documento, notei que ele possuía o formato semelhante a vários documentos oficiais da prefeitura local que já havia visto na realidade. Notei que alguma coisa impediu a minha leitura, porém nele havia uma descrição da região onde cresci e também os nomes de bairros.

Então falei para meu conhecido que ele faria um grande favor: o de fazer uma cópia para mim daquele documento, pois eu gostaria de apresentá-lo ao Correios para regularizar o código de endereçamento postal da casa dos meus pais.

Aconteceram outras cenas seguintes, porém foram muito confusas. Não tenho certeza se o que escrever sobre elas serão totalmente o que realmente aconteceu na minha irrealidade.

Encontrei-me exatamente na casa dos meus pais. Lá em companhia da minha mãe. Nesse momento comentei com ela que eu havia topado com aquele fulano no meio do caminho.

Algum tempo qualquer, a minha mãe me questionou o que o meu conhecido foi exatamente fazer na casa dos parentes dele? Tive a impressão de que respondi que ele foi cuidar de um sobrinho dele.

De repente, fui transplantado para uma rua qualquer. Nesse momento procurei um orelhão. Quando coloquei o fone de ouvido na orelha aconteceu algo estranho. Tive a impressão de que algum sabotador virtual invadiu o sistema telefônico. Em seguida, entabulamos uma conversa comigo.

O que decorreu daí em diante foi mais absurdo ainda. Num momento qualquer, tive a impressão que ele queria na verdade conversar urgentemente com presidenta Dilma Roussef.

Subitamente, apenas meus olhos cinegrafista seguiram em direção um orelhão numa esquina de uma local qualquer. Também que naquele momento não havia ninguém por perto. Mas encontrei o fone fora do gancho.

Em seguida, meus olhos seguraram aquele aparelho e nesse momento, ouvi uma conversa entre Dilma Roussef e o sabotador.

Tive a impressão que a presidenta ouvia tudo atentamente e a cada final de frase do seu interlocutor, ela dizia: "sei". Algum tempo depois ela deu uma ordem para convocar o ministro da pasta em que havia ocorrido o caso de corrupção.

Algum tempo qualquer, avistei o ministro. Ele era um senhor de meia idade, branco, magro e barbudo. Aparentava estar tranquilo e sereno.

Mas, sua aparência mudou da água para o vinho, quando ele foi informado o conteúdo da audiência com a presidenta. Ele foi informado de que um sujeito qualquer havia dito que ele participava de um esquema corrupto em Brasília.

Subitamente, o cara foi chorar no colo da mulher e dos filhos que apareceram algum tempo depois.

De repente, fui transplantado para uma casa qualquer. Lá eu e meus familiares estávamos sentados nos sofás e poltronas da sala. Não tive certeza se assistiríamos um DVD ou um telejornal. Só me lembro que um repórter qualquer abriu a reportagem sobre o escândalo citado anteriormente.

Em seguida, apareceu a imagem de Sílvio Santos. Ele comentou que ele sabia do esquema e tentou alertar o Governo com um comercial disfarçado. 

Na sequência, aparece a vinheta de abertura dessa peça publicitária numa outra tela no estúdio. Em seguida, apareceu uma vinheta que anunciou algum tipo novo de Telesena do Sílvio Santos.

Quando a vinheta acabou, Sílvio anunciou mais um grande ganhador desta loteria televisiva. Subitamente, houve uma saraivada de palmas e gritos das mulheres do auditório.

Na sequência apareceu uma figura detrás do palco. O apresentador orecebeu com um aperto de mão e seu indefectível sorriso. Em seguida, as imagens foras substituídas por um desenho animado em que também havia uma vinheta de abertura. 

Em seguida, apareceu um ser que foi iluminado por um canhão de luz. O corpo dele se transfigurou para uma aparência macabra. 

Quando as imagens acabaram, me deparei com meu irmão que é advogado. Ele esteve vestido de camisa social e gravata. Tive a impressão de que ele operava um estranho aparelho de mídia com um controle remoto. E também ele anunciou alguma coisa para nós.

Horário de registro: 14 h 41. Estive numa casa que ao mesmo tempo parecia ser a casa dos meus pais e também algum restaurante. Lá estive em companhia dos meus pais e meu irmão Émerson.

Nós iríamos para alguém o jantar, tive a impressão de que para uma mulher. Numa mesa ficou sentado eu, meu pai e meu irmão. Minha mãe e a dona do restaurante sentado em outras cadeiras na beira do fogão a lenha. Tive a impressão de que aquele fogão era semelhante a um que teve na casa dos meus pais quando criança.

De repente, meu pai levantou em direção à dona do "restaurante" e disse que algo sobre um antepassado dele. Meu pai falou sobre uma companheira desse antepassado que eu nunca havia ouvido falar. Ainda emendou de uma paquera do meu tio falecido, o Antônio que também ninguém havido falado dela antes.

Segundo meu pai disse que houve alguma coisa quando o meu tio começou a fazer algumas pesquisas. Tive impressão que foi relacionado a estudos de alguma coisa.

De repente, falei para o meu irmão que todos nós puxamos espiritualmente para esse meu tio falecido. Meu irmão discordou por algum motivo. Então lhe disse que prova maior era fato de que quase todos nós, filhos do meu pai sermos corinthianos. E meu pai é o único santista da minha família.

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