Marchei a pé pela rodovia perto da minha casa atual. Quando pus meus olhos sobre a pista, notei que via ainda possuía apenas uma faixa. Algum tempo depois, me deparei numa área em que aconteciam as obras de duplicação.
Quando olhei para um ponto qualquer do local, avistei o acostamento. Notei que aquele trecho a obra estava num estágio mais avançado do que a da nova pista. E a circunvizinhança ainda possuía um perfil de uso e ocupação misto, com a presença de alguns trechos rurais.
Em seguida, refleti internamente sobre a genialidade do projeto, pois, seria aproveitada uma área próxima. Algo que ainda não havia pensado antes. Em outro trecho mais a frente onde parecia que a segunda pista seria subterrânea, abaixo da atual.
Em outro momento fui transplantado para uma região em frente a um estádio. Entrei numa fila longa para comprar ingressos. Algum tempo depois, fomos obrigados a formá-la de outro lado do estádio para não atrapalhar o trânsito.
De repente, aconteceu uma disparada repentina. Nesse momento, as pessoas não respeitaram a sua posição e a dos outros na fila. Muito menos eu. Ultrapassei duas mulheres que trajavam um vestido longo.
Algum tempo depois a fila foi novamente reorganizada. Foi quando uma das mulheres que trava um vestido longo me disse que respirava com dificuldade. Em seguida, retirou um leque da bolsa e começou a abaná-lo em frente a sua cara.
Subitamente, tive um pequeno apagão. Fui acordado pela minha tia Inês com um safanão. Em seguida, ela me informou que vacilei. E, que algumas pessoas cortaram a minha frente.
De repente, aconteceu outra disparada e todos os compradores desceram inúmeros lances de escada. Algum tempo depois me deparei com uma grande área parecida com pátio de escola. Notei que estávamos numa quadra poliesportiva ampla. E no canto onde era a minha cozinha a fila se desfez. E apareceu na porta havia uma aglomeração de pessoas.
Na frente, algumas pessoas trajavam roupas brancas entregavam pequenos tíquetes brancos. Então comecei a chamá-las, ao mesmo tempo estendi os braços para pegar os meus dois ingressos.
Mas ninguém me atendeu. Apesar dos meus apelos. Além disso, ali virou um caos. Outras pessoas chegavam cada vez mais.
Subitamente premeditei um ataque em direção as mesas. Corri em várias delas e revirei todas. Algum tempo depois todos os pratos que estavam nas mesas encontravam-se espatifados no chão.
O restante do pessoal assistiu a tudo estarrecido. Quando acabei parei em frente a uma mulher vestida com jaleco branco. Aparentemente uma nutricionista e também a responsável pela entrega dos bilhetes.
Nesse momento tive medo de ser enquadrado pelos vigilantes que a mulher poderia acioná-los com o rádio. Então achei melhor estratégia naquele momento era partir para agressão verbal. No final. Notei que a mulher lamentou o acontecido.
De repente, fui transplantado para o quintal da casa dos meus pais. Lá houve alguma comemoração em que estiveram presentes outros familiares. O meu irmão Ariovaldo havia ido ao supermercado para comprar cerveja.
Algum tempo depois a minha sobrinha, que também é filha dele foi atender ao telefone fixo no interior da casa. Algum tempo depois ela voltou ao quintal e nos transmitiu o recado do pai dela.
Ariovaldo pediu para que preparássemos alguma ele fazer a compra. Tive a impressão que ele esquecera os cascos vazios.
Quando olhei para um ponto qualquer do local, avistei o acostamento. Notei que aquele trecho a obra estava num estágio mais avançado do que a da nova pista. E a circunvizinhança ainda possuía um perfil de uso e ocupação misto, com a presença de alguns trechos rurais.
Em seguida, refleti internamente sobre a genialidade do projeto, pois, seria aproveitada uma área próxima. Algo que ainda não havia pensado antes. Em outro trecho mais a frente onde parecia que a segunda pista seria subterrânea, abaixo da atual.
Em outro momento fui transplantado para uma região em frente a um estádio. Entrei numa fila longa para comprar ingressos. Algum tempo depois, fomos obrigados a formá-la de outro lado do estádio para não atrapalhar o trânsito.
De repente, aconteceu uma disparada repentina. Nesse momento, as pessoas não respeitaram a sua posição e a dos outros na fila. Muito menos eu. Ultrapassei duas mulheres que trajavam um vestido longo.
Algum tempo depois a fila foi novamente reorganizada. Foi quando uma das mulheres que trava um vestido longo me disse que respirava com dificuldade. Em seguida, retirou um leque da bolsa e começou a abaná-lo em frente a sua cara.
Subitamente, tive um pequeno apagão. Fui acordado pela minha tia Inês com um safanão. Em seguida, ela me informou que vacilei. E, que algumas pessoas cortaram a minha frente.
De repente, aconteceu outra disparada e todos os compradores desceram inúmeros lances de escada. Algum tempo depois me deparei com uma grande área parecida com pátio de escola. Notei que estávamos numa quadra poliesportiva ampla. E no canto onde era a minha cozinha a fila se desfez. E apareceu na porta havia uma aglomeração de pessoas.
Na frente, algumas pessoas trajavam roupas brancas entregavam pequenos tíquetes brancos. Então comecei a chamá-las, ao mesmo tempo estendi os braços para pegar os meus dois ingressos.
Mas ninguém me atendeu. Apesar dos meus apelos. Além disso, ali virou um caos. Outras pessoas chegavam cada vez mais.
Subitamente premeditei um ataque em direção as mesas. Corri em várias delas e revirei todas. Algum tempo depois todos os pratos que estavam nas mesas encontravam-se espatifados no chão.
O restante do pessoal assistiu a tudo estarrecido. Quando acabei parei em frente a uma mulher vestida com jaleco branco. Aparentemente uma nutricionista e também a responsável pela entrega dos bilhetes.
Nesse momento tive medo de ser enquadrado pelos vigilantes que a mulher poderia acioná-los com o rádio. Então achei melhor estratégia naquele momento era partir para agressão verbal. No final. Notei que a mulher lamentou o acontecido.
De repente, fui transplantado para o quintal da casa dos meus pais. Lá houve alguma comemoração em que estiveram presentes outros familiares. O meu irmão Ariovaldo havia ido ao supermercado para comprar cerveja.
Algum tempo depois a minha sobrinha, que também é filha dele foi atender ao telefone fixo no interior da casa. Algum tempo depois ela voltou ao quintal e nos transmitiu o recado do pai dela.
Ariovaldo pediu para que preparássemos alguma ele fazer a compra. Tive a impressão que ele esquecera os cascos vazios.
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