A primeira parte do sonho foi muito confusa. A primeira cena mais inteligível que me lembro foi uma paisagem rural. E, lá também topei com alguma pessoas estranhas.
Entre eles, três rapazes e duas moças. Aparentemente, aquela região possuía alguma semelhança com o sítio onde cresci. Vi um Negrão que me representou, no início. Ele era mais jovem, mais magro e mais negróide do que sou na realidade.
De repente, um dos rapazes que chorava chamou seus dois amigos. Os três sentaram numas cadeiras. Tive a impressão de que houve um assassinato de outra pessoa. E, a vítima era um conhecido em comum.
Nesse momento, foquei ainda mais a minha visão na circunvizinhaça. Algum tempo depois, descobri mais semelhanças com o quintal da casa dos meus pais.
Subitamente, o Chorão, comentou com os demais sobre as hipóteses levantadas por uma perícia feito por alguém sobre o assassinato. Tive a impressão de que a causa mortis foi algum envenenamento. Nesse momento, fui um dos rapazes branco do trio. Ele era Gordinho e utilizava óculos. Em seguida, fui informado por uma mensagem espiritual de que eu/ele somos o assassino.
Também pressenti internamente que ele era o mais ardiloso e falso dos três. Senti que o Gordinho tomou medidas espirituais para se denunciar perante os amigos. Uma das formas foi a de olhar de forma firme e dissimulada para os outros.
De repente, o Chorão mostrou aos demais um sache de adoçante vazio. Então, vi imagens exibidas na minha mente em que uma mão qualquer que retirou de dentro de um ármário um pote de lata. Ele estava cheio de outros que estava guardado dentro de um armário da cozinha.
Entre eles, três rapazes e duas moças. Aparentemente, aquela região possuía alguma semelhança com o sítio onde cresci. Vi um Negrão que me representou, no início. Ele era mais jovem, mais magro e mais negróide do que sou na realidade.
De repente, um dos rapazes que chorava chamou seus dois amigos. Os três sentaram numas cadeiras. Tive a impressão de que houve um assassinato de outra pessoa. E, a vítima era um conhecido em comum.
Nesse momento, foquei ainda mais a minha visão na circunvizinhaça. Algum tempo depois, descobri mais semelhanças com o quintal da casa dos meus pais.
Subitamente, o Chorão, comentou com os demais sobre as hipóteses levantadas por uma perícia feito por alguém sobre o assassinato. Tive a impressão de que a causa mortis foi algum envenenamento. Nesse momento, fui um dos rapazes branco do trio. Ele era Gordinho e utilizava óculos. Em seguida, fui informado por uma mensagem espiritual de que eu/ele somos o assassino.
Também pressenti internamente que ele era o mais ardiloso e falso dos três. Senti que o Gordinho tomou medidas espirituais para se denunciar perante os amigos. Uma das formas foi a de olhar de forma firme e dissimulada para os outros.
De repente, o Chorão mostrou aos demais um sache de adoçante vazio. Então, vi imagens exibidas na minha mente em que uma mão qualquer que retirou de dentro de um ármário um pote de lata. Ele estava cheio de outros que estava guardado dentro de um armário da cozinha.
Nesse momento, conclui que o Gordinho contaminou um ou mais pacotes com algum veneno. Outra informação apresentada pela perícia, foi as impressões digitais do Negrão naqueles saches. Em seguida, o Chorão lhe perguntou, energicamente, se ele possuía alguma capacidade dele fazer algo terrível? O Negrão então lhe disse que não.
Depois, o Gordinho foi o próximo a prestar um depoimento informal. Ele manteve a calma e utilizou a técnica de não desviar os olhos do seu interlocutor durante as perguntas. Ainda foi dissimulado e questionou a culpa do outro no crime. Segundo, ele, não havia como não ter as digitais do Negrão ali, já ele havia comprado aqueles saches no supermercado. Então de alguma forma houve um contato manual do outro ainda, mesmo que na gôndola.
Quando o interrogatório acabou o tanto o Negrão quanto Gordinho foram embora. Em seguida, subiram alguns lances de uma escada. Nesse momento viu que aquele cômodo era no térreo de um edifício ou casa qualquer e amplo.
Nesse momento uma moça se aproximou do Chorão. E, sentou numa das cadeiras próxima deste último personagem. Eles entabularam uma conversa. Algum tempo depois, o rapaz questionou a sua interlocutora sobre quem ela achava que ela suspeitou mais? Nesse momento, vi o Mundo a partir dos olhos dela. De lá, a imagem ficou detida na maior parte do tempo no Gordinho.
Subitamente, fui transplantado para outro local. Quando fiz um reconhecimento visual do local, tive a impressão de que se parecia com uma lavoura de algodão. A mesma em que eu, minha mãe e meus irmãos trabalhamos a muito tempo. Ao mesmo tempo, possuía alguns aspectos de um local de peregrinação de Aparecida do Norte. Onde os romeiros percorrem as estações que representam alguns momentos da vida de Cristo.
Constatei que também estavam vários parentes nessa "excursão". Avançamos para a próxima estação. Lá havia muito mato, árvores e o terreno era montanhoso.
Embrenhamos ainda mais pelo terreno. De repente, avistei um córrego de águas claríssimas. Subitamente, senti uma vontade irresistível de atravessá-lo. Então fiz uma rápida medição visual da largura de uma margem a outra. Em seguida, corri tal qual um corredor de salto triplo e saltei.
Mas, o impulso não foi o suficiente e cai dentro d água. Fiquei felicíssimo com aquela façanha. Só me preocupei com o que estava dentro da minha carteira. Então me lembrei que se eu saísse rápdio de lá e não haveria dano algum nos meus documentos.
Subitamente, desviei o meu olhar para o interior daquele corpo hídríco. Na sequência, nadei em direção ao centro das emanações espirituais que me convocavam. Algum tempo depois, escorei os braços num muro ou topo de uma represa.
Essa estrutura era a fronteira entre os direrentes tipos de corpos hídricos. Mas águas eram intercambiantes. A que clamou por mim, possuía uma cor mais dá água selvagem. De repente, senti um grande pavor, pois aquilo me atraía com um imã para o seu interior. Fiquei com um imenso medo de ir ao encontro daquela escuridão e imensidão.
De repente, tremi como se eu entrasse num processo de transformação tal qual a do Hulk. Nesse momento recebi mais uma mensagem espiritual para que eu cedesse. De repente, fui encoberto por uma onda de águas escuras.
Subitamente fui transplantado para uma casa qualquer. Lá levantei com dificuldade. Em seguida, procurei um buraco. Fui naquela direção para procurar me ver. De algum forma, eu sabia que lá havia um espelho. Algum tempo depois ouvi rumores na casa.
Quando pus os olhos no reflexo vi o meu rosto transfigurado. Debaixo dos olhos havia uma mancha que suspetei que eram olheiras. Mas vi quen ao, pois eram de cor creme. Em seguida, me inclinei para ver o interior dos meus olhos e eles estavam vermelhos.
Em outra visão me vi um adolescente e que possuía uma filmadora em mãos. Não me lembro claramente se ela foi utilizada para espionar os dois suspeitos. Algum tempo depois, vi imagens daquela máquina violada num canto qualquer.
Depois me ocorreu outra visão em que meu irmão advogado também participou. Estivemos na casa dos meus pais. Nós entramos numa espécie de paiol. Depois entabulamos alguma conversa cujo tema não guardei. Tive a impressão de que discutíamos as nossas dificuldades pessoais para sobrevivermos.
Subitamente vi uma galinha que saiu de um ninho. Então puxei uma espécie de gaveta de armário. Vi alguns ovos e tentei contá-los. Mas havia outras galinhas ali. Dessa forma, conclui mentalmente que haveria uma ninhada daquelas ali. Contudo, quando olhei mais fixadamente naquelas galinhas, notei que ainda eram franguinhas.
Em seguida, vi algumas frutas semelhantes a bananas num canto desse compartimento. Tanto eu quanto meu irmão comemos algumas na mesma hora.
Em seguida, saímos do paiol. Fomos até o portão do sítio. Então perguntei a ele como estavam a minha cunhada e os filhos? Ele me respondeu alguma coisa que não me lembro mais.
Em outra visão estive num local qualquer. Tive a impressão que era ao lado da entrada de outro sítio familiar. Lá havia um prédio público grande. Era um dia ensolarado. Avistei vários mastros de bandeiras. O que me chamou a atenção foi a da bandeira nacional que estava enrolada no mastro.
Eu não me vi em mim mesmo ou em algum personagem. Em seguida, perguntei para algum funcionário público por qual razão ela se encontrava naquela estado deplorável? Então ele me explicou que ela havia recebido um tratamente com cimento para recuperá-la. E ele demoraria algum tempo para fazer efeito.
Na última visão, estive numa casa qualquer. Ouvi a narração de um jogo de futebol num radinho de pilha. Subitamente, ouvi um grito de gol e o nome Vasco. Fiquei angustiado.
Mas logo em seguida, houve uma inflexão na voz do locutor como se ele entendesse de que não gostei nada daquilo. No final, tive a impressão de o narrador havia dito algo como que nem tudo estava perdido.
Depois, o Gordinho foi o próximo a prestar um depoimento informal. Ele manteve a calma e utilizou a técnica de não desviar os olhos do seu interlocutor durante as perguntas. Ainda foi dissimulado e questionou a culpa do outro no crime. Segundo, ele, não havia como não ter as digitais do Negrão ali, já ele havia comprado aqueles saches no supermercado. Então de alguma forma houve um contato manual do outro ainda, mesmo que na gôndola.
Quando o interrogatório acabou o tanto o Negrão quanto Gordinho foram embora. Em seguida, subiram alguns lances de uma escada. Nesse momento viu que aquele cômodo era no térreo de um edifício ou casa qualquer e amplo.
Nesse momento uma moça se aproximou do Chorão. E, sentou numa das cadeiras próxima deste último personagem. Eles entabularam uma conversa. Algum tempo depois, o rapaz questionou a sua interlocutora sobre quem ela achava que ela suspeitou mais? Nesse momento, vi o Mundo a partir dos olhos dela. De lá, a imagem ficou detida na maior parte do tempo no Gordinho.
Subitamente, fui transplantado para outro local. Quando fiz um reconhecimento visual do local, tive a impressão de que se parecia com uma lavoura de algodão. A mesma em que eu, minha mãe e meus irmãos trabalhamos a muito tempo. Ao mesmo tempo, possuía alguns aspectos de um local de peregrinação de Aparecida do Norte. Onde os romeiros percorrem as estações que representam alguns momentos da vida de Cristo.
Constatei que também estavam vários parentes nessa "excursão". Avançamos para a próxima estação. Lá havia muito mato, árvores e o terreno era montanhoso.
Embrenhamos ainda mais pelo terreno. De repente, avistei um córrego de águas claríssimas. Subitamente, senti uma vontade irresistível de atravessá-lo. Então fiz uma rápida medição visual da largura de uma margem a outra. Em seguida, corri tal qual um corredor de salto triplo e saltei.
Mas, o impulso não foi o suficiente e cai dentro d água. Fiquei felicíssimo com aquela façanha. Só me preocupei com o que estava dentro da minha carteira. Então me lembrei que se eu saísse rápdio de lá e não haveria dano algum nos meus documentos.
Subitamente, desviei o meu olhar para o interior daquele corpo hídríco. Na sequência, nadei em direção ao centro das emanações espirituais que me convocavam. Algum tempo depois, escorei os braços num muro ou topo de uma represa.
Essa estrutura era a fronteira entre os direrentes tipos de corpos hídricos. Mas águas eram intercambiantes. A que clamou por mim, possuía uma cor mais dá água selvagem. De repente, senti um grande pavor, pois aquilo me atraía com um imã para o seu interior. Fiquei com um imenso medo de ir ao encontro daquela escuridão e imensidão.
De repente, tremi como se eu entrasse num processo de transformação tal qual a do Hulk. Nesse momento recebi mais uma mensagem espiritual para que eu cedesse. De repente, fui encoberto por uma onda de águas escuras.
Subitamente fui transplantado para uma casa qualquer. Lá levantei com dificuldade. Em seguida, procurei um buraco. Fui naquela direção para procurar me ver. De algum forma, eu sabia que lá havia um espelho. Algum tempo depois ouvi rumores na casa.
Quando pus os olhos no reflexo vi o meu rosto transfigurado. Debaixo dos olhos havia uma mancha que suspetei que eram olheiras. Mas vi quen ao, pois eram de cor creme. Em seguida, me inclinei para ver o interior dos meus olhos e eles estavam vermelhos.
Em outra visão me vi um adolescente e que possuía uma filmadora em mãos. Não me lembro claramente se ela foi utilizada para espionar os dois suspeitos. Algum tempo depois, vi imagens daquela máquina violada num canto qualquer.
Depois me ocorreu outra visão em que meu irmão advogado também participou. Estivemos na casa dos meus pais. Nós entramos numa espécie de paiol. Depois entabulamos alguma conversa cujo tema não guardei. Tive a impressão de que discutíamos as nossas dificuldades pessoais para sobrevivermos.
Subitamente vi uma galinha que saiu de um ninho. Então puxei uma espécie de gaveta de armário. Vi alguns ovos e tentei contá-los. Mas havia outras galinhas ali. Dessa forma, conclui mentalmente que haveria uma ninhada daquelas ali. Contudo, quando olhei mais fixadamente naquelas galinhas, notei que ainda eram franguinhas.
Em seguida, vi algumas frutas semelhantes a bananas num canto desse compartimento. Tanto eu quanto meu irmão comemos algumas na mesma hora.
Em seguida, saímos do paiol. Fomos até o portão do sítio. Então perguntei a ele como estavam a minha cunhada e os filhos? Ele me respondeu alguma coisa que não me lembro mais.
Em outra visão estive num local qualquer. Tive a impressão que era ao lado da entrada de outro sítio familiar. Lá havia um prédio público grande. Era um dia ensolarado. Avistei vários mastros de bandeiras. O que me chamou a atenção foi a da bandeira nacional que estava enrolada no mastro.
Eu não me vi em mim mesmo ou em algum personagem. Em seguida, perguntei para algum funcionário público por qual razão ela se encontrava naquela estado deplorável? Então ele me explicou que ela havia recebido um tratamente com cimento para recuperá-la. E ele demoraria algum tempo para fazer efeito.
Na última visão, estive numa casa qualquer. Ouvi a narração de um jogo de futebol num radinho de pilha. Subitamente, ouvi um grito de gol e o nome Vasco. Fiquei angustiado.
Mas logo em seguida, houve uma inflexão na voz do locutor como se ele entendesse de que não gostei nada daquilo. No final, tive a impressão de o narrador havia dito algo como que nem tudo estava perdido.
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