Perambulei a esmo pelo pasto mais próximo da casa dos meus pais. Quando me aproximei de uma mangueira avistei parte do gado deitado debaixo da sua copa. Levei um susto e recuei. De repente, recebi uma orientação interna para ficar calado.
Algum tempos depois, encontrei-me na sala da casa dos meus pais. De repente, meu pai saiu da sala. Então fui à cozinha e perguntei a minha mãe o que havia acontecido? Ela me disse que alguém havia telefonado para o meu pai. A voz do outro lado avisou que algumas vacas encontravam-se quase mortas no pasto.
Algum tempos depois, encontrei-me na sala da casa dos meus pais. De repente, meu pai saiu da sala. Então fui à cozinha e perguntei a minha mãe o que havia acontecido? Ela me disse que alguém havia telefonado para o meu pai. A voz do outro lado avisou que algumas vacas encontravam-se quase mortas no pasto.
Retornei ao pasto. Quando cheguei alguns metros da mangueira parei por algum motivo. Foi quando vi uma armação feita de lona. Do mesmo tipo que é utilizado em hospitais improvisados em campo de guerra ou em calamidades públicas. Novamente recuei para a casa dos meus pais.
Na volta avistei meu primo Paulo Silas parado em frente ao portão. Em seguida fui recebê-lo. Ele, mal entrou, já questionou a minha mãe sobre o paradeiro do meu irmão Márcio?
Em seguida, perguntei a ela sobre o que havia acontecido com as vacas? Tive uma explicação mental de que durante a madrugada parte do rebanho havia sido abatido por ladrões. Só que eles não conseguiram limpar todas que foram abatidas.
Ainda segundo a minha mãe, o pessoal do matadouro municipal ligou em seguida. Eles pediram autorização para aproveitar a carne daquelas vacas que os ladrões deixaram para trás.
Falei em seguida, que aquilo era resultado da atitude omissa de alguém que não sabia cuidar dos seus bens. Na minha mente isso se referiu à dona das vacas, a minha tia vizinha. Já que ela deixava o rebanho bovino ao relento, à mercê dos bandidos.
Em seguida, estou em companhia de outros parentes. Naquele momento foi servido uma refeição. Vi as minhas tias Inês e Isabel. Esta última havia trazido sogra, a dona Madalena. Em seguia, Inês se serviu de um alimento que estava dentro de um caldeirão com uma escumadeira.
Quando o meu irmão Márcio foi se servir a minha mãe ralhou com ele. Ela o advertiu que todos haviam contribuído para a compra dos alimentos e não apenas ele.
Subitamente, entabulei uma conversa com a minha tia Isabel e a sogra dela. Aliàs, a dona Madalena apresentou estar com uma ótima aparência. Na hora tomei um susto pois, não sabia que ela havia ficado viúva. Em seguida, comentei com elas que fiquei surpreso com a quantidade de comida que o pessoal havia trazido.
Algum tempo depois uma das minhas interlocutoras me disse que estava ansiosa para comer um prato que eu havia feito. Tive um acesso de riso e falei que era muita massa. Por outro lado, ouvi de alguns presentes a promessa de que iriam manter a linha.
Depois ouvi a dona Madalena dizer toda feliz que ela contava com 92 anos. Dei-lhe os parabéns. E quando passei os olhos no rosto dela não vi rugas. Além disso, os cabelos dela eram bem pretos e alisados com chapinha.
Na sequência, dona Madalena comentou que nos anos 80 do século passado ela havia ido pela última vez ao estádio acompanhada com alguém que não lembro. Eles assistiram a uma partida do Corinthians.
De repente, meu pai cortou a conversa de forma histriônica. Ele nos contou que ele o sobrinho mais parecido com uma tia dele que mora em Sampa.
Subitamente, o meu tio Nino atravessou a conversa do meu pai. Ele segurava uma criança no colo. Sem pedir licença, contou alguma piada em que houve a participação de um jacaré.
No final, tive a impressão de que ele fez troça da história que meu pai havia nos contado. Meu tio havia feito uma versão negativa e sarrista sobre a estória do meu pai.
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