Estive numa cidade qualquer na casa de alguém desconhecido. Tive a impressão que a família era nordestina. Quando entrei na sala, vi dono da casa e seus filhos, meu tio Nino e meu irmão caçula.
Quando olhei para o teto notei que ele era estranho. Em seguida perguntei ao meu tio como como o dono da casa fizera aquela construção? Meu tio me levou até próximo de uma coluna. Lá ele comentou que o dono da casa era pedreiro e ele havia inovado naquela estrutura.
De repente, meu tio levantou uma das colunas até uma certa altura com muita facilidade para me mostrar os tubos de PVC branco. Depois arregaçou aquele plástico como se fizesse com a manga de uma camisa comprida. E me mostrou o tipo de argamassa desconhecida que foi utilizada. Em seguida, arrumou a coluna no lugar.
Quando olhei novamente para o telhado, notei que ele foi coberto com folhas de metal que foram chumbadas em alguma estrutura de ripas. O que me chamou mais a minha atenção foi que nesse momento chovia. Mas mesmo havendo falhas entre as chapas, não caia água dentro da casa.
Subitamente, fui transplantado para uma praça qualquer. De lá fui para outra casa qualquer. Lá encontrei um casal e seus filhos homens adolescentes. Tive a impressão de que me hospedaria ali para trabalhar.
Enquanto estive ali conversei um pouco com o chefe da família. Mas não me lembro sobre o que conversamos. A dona da casa esteve mais envolvida nas atividades domésticas. De vez em quando, ela apareceu na sala para perguntar ao marido o que ele deveria fazer.
Osa garotos perambulavam pela sala da casa. Em um momento um deles olhou para a parede branca e comentou alguma coisa sobre ela. Em outro momento outro adolescente falou com os outros sobre dinheiro.
Em outra visão estive em companhia da minha prima Joelma em uma rua qualquer, num bairro desconhecido. Nós conversávamos durante a nossa marcha. Ela reclamou do marido. Segundo ela, o Paulo não ía na casa dos pais dela.
De repente, atravessamos uma rua e fomos em direção a um portão onde uma menina acenava para nós. Quando chegamos próximo daquela estranha, Joelma abriu o portão e pegou a no colo. Depois abraçou-a ternamente.
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