Estive na casa dos meus pais. O meu personagem foi um misto do adolescente que fui no passado e o adulto que sou hoje na realidade. Encontrei-me em plena faxina numa imensa geladeira da casa. Para tanto utilizei um frasco de detergente líquido e um pano.
Quando olhei para dentro do aparelho eletrodoméstico vi muita sujeira. Algum tempo depois apareceram o meu irmão Émerson e o meu primo Zé Henrique. Em seguida, meu irmão pediu para outro irmão nosso buscar uma compra de um produto que ele havia comprado numa loja. Mas por algum motivo ele não o trouxe consigo.
Quando olhei para dentro do aparelho eletrodoméstico vi muita sujeira. Algum tempo depois apareceram o meu irmão Émerson e o meu primo Zé Henrique. Em seguida, meu irmão pediu para outro irmão nosso buscar uma compra de um produto que ele havia comprado numa loja. Mas por algum motivo ele não o trouxe consigo.
Algum tempo depois meu pai me pediu para que eu fizesse alguma coisa para ele. Mas disse-lhe que não. Tive a impressão que eu não pensava em parar o trabalho enquanto ele não fosse finalizado.
De repente, fui transplantado para outra casa ou pensão desconhecida. Lá topei com alguns colegas de trabalho. De repente, participei de uma espécie de interrogatório sobre um trabalho que havia aparecido. Tive a impressão de que ele seria executado no Rio de Janeiro. Além disso, não sabia direito se já estávamos na Cidade ou iríamos para lá?
Subitamente, questionei um dos meus colegas sobre aquela novidade. Em seguida, ele me respondeu algo que não entendi direito.
Em seguida, refleti comigo mesmo aquela resposta que eu havia acabado de receber do meu colega. Na sequência, meu colega disse-nos que havia uma previsão de ficarmos por lá pelo menos duas semanas. Fiquei muito feliz com aquelas novas. O que mais me agradou foi saber de que alguma forma eu, finalmente, iria para o Rio de Janeiro ainda este ano.
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