Estive na casa dos meus pais. Fui atender uma moça no portão. Ela chamou pelo meu pai algumas vezes. Quando perguntei a ela o que ela queria, fui avisado de que o meu irmão Émerson depois que consumiu no bar do patrão dela, disse para ele que meu pai pagaria a conta. Em seguida, meu irmão passou o endereço para que a cobrança fosse feita.
Ouvi tudo quieto. Disse para mim mesmo que o meu irmão foi muito irresponsável. De antemão, eu sabia que ele estava numa situação difícil e essa atitude demonstrou que ele não aprendeu a controlar seus gastos.
Em outro momento estive dentro de um carro. Conversei com o motorista. Tive a impressão que naquele eu trabalhava. Em seguida mostrei-lhe o meu celular que estava sem carga. O condutor pegou-o da minha mão e o conectou em uma tomada do carro. Mas em seguida, o meu companheiro começou a ter um frenesi. Tirou a roupa e ficou só de calção. Fiquei na minha.
Subitamente, fui transplantado novamente para a casa dos meus pais. Estive em companhia do meu pai. Subitamente, ele me pediu para que eu fosse até a cozinha e trouxesse um pedaço de doce que foi feito pela mãe. Essa iguaria havia sido colocada pela minha mãe numa lata e que depois ela havia lacrado.
Nisso, vi a imagem mental dessa lata que se confundiu com uma múmia. Só que procurei aquele vasilhame em vários lugares da casa. Tanto em um armário embutido antigo e dentro da geladeira.
Algum tempo depois encontro-me reunido com mais familiares. Nesse momento todos comiam doces feitos pelos presentes. Tudo estava posto sobre uma mesa.
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