Estive em um dos pastos do sitío na cidade onde cresci. Quando olhei para a circunvizinhança, avistei outras pessoas que também circulavam a esmo por lá.
Fui em direção ao café da manhã que estava sendo servido ali. Mas só havia sobrado um pãozinho francês na mesa. Diante desse aborrecimento, marchei para a casa dos meu pais.
Lá encontrei outra mesa posta com café da manhã. Quando avistei o pote de manteiga, notei que ele estava aberto. E, estava sendo atacado por uma nuvem de moscas. Imediatamente fiz uma cara de nojo. Em seguida, peguei uma faca e com ela retirei uma grossa camada superficial.
Fui em direção ao café da manhã que estava sendo servido ali. Mas só havia sobrado um pãozinho francês na mesa. Diante desse aborrecimento, marchei para a casa dos meu pais.
Lá encontrei outra mesa posta com café da manhã. Quando avistei o pote de manteiga, notei que ele estava aberto. E, estava sendo atacado por uma nuvem de moscas. Imediatamente fiz uma cara de nojo. Em seguida, peguei uma faca e com ela retirei uma grossa camada superficial.
Algum tempo depois, ouvi um forte estrondo. Tal qual aqueles efeitos sonoros utilizados em filmes para indicar o desprendimento das calotas polares.
Na sequência, investiguei o que havia acontecido. O barulho partiu do clube dos funcionários de uma empresa metalúrgica que ficava do lado oposto do sítio no espigão da avenida. Quando o avistei da porta da cozinha, ele estava coberto por terra e árvores.
Algum tempo depois estive dentro de um dos pastos próximo ao local do deslizamento. De repente, uma imensa tora de madeira se desprendeu da área atingida. Esse material deslizou em direção pasto da minha casa.
Pelo trajeto que ela descreveu supus que ela desceria em direção ao riacho localizado em outro pasto abaixo de onde me encontrava. Repentinamente, aquele projétil espiritual deu uma ré e redirecionou a sua trajetória em direção a casa dos meus pais. Vi que ele passou de raspão perto do chiqueiro do meu irmão caçula.
Em seguida, percebi a presença da minha tia vizinha do lado. Furioso com aqueles acontecimentos, digo para ela que lá no pasto deveriam ter mais árvores de grande porte plantadas. Dessa forma, justifiquei que elas formariam uma barreira natural contra aquele tipo de desastres. Em seguida apontei para todos os presentes o pasto desmatado.
Após a minha explanação, a minha tia aflita disse que os meus pais não tomavam conta do que era deles. Imediatamente um sorriso escondido se iluminou com aquela informação.
Fiquei aflito e na hora lembrei que um dos meus irmãos havia ido exatamente naquele local. Na sequência, corri atrás de outro irmão para saber se esse já havia voltado do clube. Em seguida, ele meneou a cabeça negativamente.
Depois que voltei a dormir sonhei novamente. Desci num terminal de ônibus qualquer. Em seguida, marchei por uma rua comercial de alguma cidade. Algum tempo depois entrei numa loja. Fui atendido por uma vendedora. Conversamos sobre uma peça de roupa. Eu disse-lhe que já conhecia aquele tipo de tecido. Então retirei uma camiseta do mesmo material para mostrar para vendedora.
Em seguida, a vendedora guardou a minha camiseta junto com as roupas da loja num depósito. E saiu sem me dizer nada. Assisti a tudo sem me mexer. Quando esbocei uma reação, a moça já havia sumido.
Nesse momento, iniciei uma busca desenfreada por aquela garota. Entrei por inúmeros outros ambientes internos e externos, tais como praças, nas calçadas. Mas nada de encontrá-la.
Algum tempo depois, topei com outro vendedor. Ele disse que sabia onde a moça estava. Então contei a ele o ocorrido. Depois de me ouvir atentamente, o rapaz se prontificou a pegar a chave do depósito da loja. Fiquei contente. Em seguida, disse-lhe que indicaria o local.
Ledo engano, pois quando retornei a loja já não encontrei o ambiente anterior. Havia algo que dificultava a identificação do local. Então me desanimei. Algo interno me dizia que eu havia perdido a minha camiseta.
Continuei a minha caminhada pelas ruas comerciais. Retornei ao local onde havia desembarcado do coletivo. Foi quando me deparei com a entrada de um shopping center. O ambiente era estranho e uma parte dele que estava em reforma. Mas o local era movimentado.
Subi alguns andares por meio de escadas. Até que encontrei um local onde me deparei com um cara trabalhador nu. Quando ele meu viu me disse algo que não me lembro mais. De repente, vi que atrás dele havia outro trabalhador com capacete em pleno strip tease. O primeiro trabalhador ainda não havia notado a atitude do outro colega.
Nenhum comentário:
Postar um comentário