9/11/2011

Sonho (da noite do dia 27 para o dia 28 de agosto de 2011)

Estive em um local que me lembrou muito da área em que ficava o poço no sítio onde cresci. Mas, ao mesmo tempo, ali funcionava uma escola. Lá eu estava diante do portal principal que estava fechado.

De repente, vi alguns alunos pularem uma janela da sala para enforcar a aula. Também fui no embalo da molecada. Mas tive a sensação de que aquela debandada poderia nos trazer problemas futuro.

Em seguida cheguei, a outra região também do quintal, cujo local havia uma estação de trem. Quando cheguei na plataforma, topei com dois colegas de trabalho atuais. Uma mulher e outro era o Wanderley, um senhor sexagenário. Cumprimentei ambos.

Algum tempo depois, Wanderley nos disse que estava com muita raiva com atraso do trem. Então, a minha colega disse que aquilo acontecia por culpa dos estudantes. Nesse momento, notei que logo, logo aconteceria alguma coisa ruim tanto para mim quanto os outros alunos.

Dentro do vagão, perguntei ao Wanderley em qual estação o trem havia parado no dia anterior? Ele me disse que foi depois da Estação da Luz. Fiquei mais tranquilo, pois parece que nós voltaríamos no tempo. E eu iria dar uma de esperto e, desceria uma estação em que haveria o problema dito pelo meu colega.

Mas o trem teve problemas em um trecho antes da estação esperada. Então, os passageiros saíram do trem, enquanto o socorro não chegava.

Vi que há uma mulher (não tive mais certeza se ela era a minha colega), um homem adulto jovem e um adolescente (que também não sei era eu, pois não o rosto dele direito).

Todos caminhavam em um terreno que ficava abaixo dos dormentes. Vi que ali havia um túnel que ligava alguns caminhos.

Algum momento qualquer, a mulher retirou um bilhete que estava pregado em um canto de uma parede. Em seguida, ela disse que aquela carta foi escrita por uma irmã desaparecida há anos.

Imediatamente, aquela passageira correu para uma direção. para uma direção qualquer. Logo em seguida, o homem adulto falou para o garoto que o trem havia sido consertado e o avisou que todos deveriam retornar aos vagões.

Imediatamente, o garoto mencionou o que havia acontecido a pouco com aquela outra passageira. E em seguida, apontou o rumo que ela havia tomado. Então, ambos saem em busca da mulher.

Em outra ocasião, a dupla marchou em direção ao topo de montanha. O garoto perguntou ao companheiro se ele sabia a exata localização em que eles estavam. O homem respondeu que ali era uma região asiática, nas proximidades do Everest. Foi então que vi a montanha coberta de gelo e neve.

Em um determinado momento, a dupla topou com um terceiro homem adulto que fazia o mesmo trajeto. Ele disse que também estava a procura da desconhecida. O trio continuou a marcha em silêncio.

De repente, os alpinistas olharam para o sopé da montanha e, avistaram a estranha mulher que corria desesperada. De repente, o integrante que entrou por último na busca, desceu rapidamente a montanha.

Nesse momento, tive a sensação que aquele cara queria fazer algo de mal para a mulher. O garoto tencionou descer para impedir isso. Mas o companheiro dele, o reteve com as mãos e disse-lhe em seguida, que eles deveriam utilizar outros meios.

Então, ele pegou blocos de gelo e arremessou em direção ao bandido que naquele já estava reunido mais com outros dois comparsas.

O trio ficou assustado com aquela repentina chuva de gelo vindo da montanha. Até que resolveram fugir para outra direção.

Em outro sonho, viajei para alguma cidade desconhecida para trabalhar em uma pesquisa. E estava jurado de morte por algum grupo de pessoas influentes na cidade. Mas não podeira ir embora pois, ainda tinha um campo para ser feito em outra região da cidade.

Busquei proteção. No primeiro prédio que entrei, encontrei uma das bibliotecárias da biblioteca do meu bairro sentada na recepção. Depois perguntei a ela sobre a coordenadora. Em seguida, ela me disse que a chefe dela não estava lá. Mas ela havia me deixado algo para mim e apontou a direção.

Noutro momento, estou em uma área que parece ser a rodoviária da cidade. Sondei nos guichês das companhias qual delas fazia o roteiro mais seguro até o local onde deveria trabalhar no dia seguinte. Mas tive a sensação de que não havia obtido êxito.

De repente, apareceu um rapaz jovem. Fiquei feliz, pois reconheci um querido amigo do peito e também colega de algum curso. Tive a sensação de as ameaças partiram de professores desta entidade de ensino.

Contei ao meu amigo sobre as minhas dificuldades foram deflagradas após aquelas ameaças. Ele me disse que estranhou o meu sumiço e, que até chegou a questionar os nossos mestres sobre mim. E, eles haviam lhe dito uma estória que não lembro mais. No final, demos um forte abraço.

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