9/13/2011

Sonho (da noite do dia 04 para o dia 05 de agosto de 2011)

Trabalhei em uma rua qualquer de uma cidade qualquer. E estive acompanhado de inúmeros colegas de trabalho. Uma delas terminou a tarefa mais cedo e foi toda sorridente embora. Enquanto eu e os demais continuamos a nossa pesquisa.

Algum tempo depois recebi um telefonema do coordenador de campo desesperado a procura de informações sobre a minha colega. Segundo ele, ela ainda não havia chegado à empresa conforme o combinado na instrução.

Em seguida, informei-lhe sobre tudo o que aconteceu momento antes dela se despedir do grupo. Internamente estranhei aquela atitude da minha colega, pois eu imaginava que ela já estaria lá na empresa.

A partir desse momento, a capacidade profissional daquela moça caiu em descrédito para os meus superiores. Notei que havia um sentimento de que demorou, porém, ela se revelou finalmente.

Repentinamente, uma voz masculina interceptou a ligação. A voz anônima estava abafada. Logo imaginei que o intruso era um colega de profissão queria manter a sua identidade oculta para evitar represálias. Naquele momento especulei internamente quem ele poderia ser.

Subitamente, na minha mente apareceu uma espécie de barra de rolagem de editor de texto com fotos de possíveis suspeitos.

Na sequência, o anônimo sentenciou que só confiava em algumas pessoas naquela empresa. Em seguida, ditou nominalmente cada pessoa do bem da sua lista.

Não reconheci os nomes citados. Enquanto que internamente, torcia para que eu fizesse parte daquele rol. Fui o último a ser citado. O anônimo foi mais além, pois elogiou o meu trabalho e a minha seriedade.

Em outro sonho, também sou o como sou hoje. E estava em companhia da minha mãe e meu irmão abaixo de mim. O local era uma casa qualquer.

Acompanhei um bronca que minha mãe dava em meu irmão. Ela me citou com um bom exemplo a ser seguido em relação a um assunto que atormentava a vida particular do meu irmão. Tive a sensação que era algo relacionado à religião.

Parece ela iria dizer para ele que eu não professava alguma fé em particular. Subitamente, meu irmão ficou com boca aberta. Fiquei no meu canto e, não intervir em nenhum momento naquele diálogo.

No último sonho, voltei para a casa dos meus pais. Mas fiquei chateado, pois eles mudaram de casa. Só que eu encontrei alguns parentes da minha vô paterna que moravam em São Paulo. Quando entrei na casa, vi que ela estava toda suja. Fiquei nervoso com aquilo.

Na mesma hora comecei a por ordem naquela bagunça. Coloquei todos os parentes para me auxiliar na faxina. Peguei uma mangueira e espalhei água pela sala. Cada grupo de posse de vassoura e rodinho aproveitava aquela água com sabão para esfregar os demais cômodos da casa.


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