9/22/2011

Sonho (da noite do dia 23 para o dia 24 de junho de 2011)

Estive numa esquina de uma avenida e de uma cidade qualquer. Subitamente, avistei dois casais que vinham ao meu encontro. Sendo um do meu lado esquerdo e outro do direito. Ambos empurravam um carrinho de bebê. 
 
Quando ficamos lado a lado olhei, primeiramente, o rosto da mãe do lado esquerdo. Notei que ela não era alguém conhecido. Era uma jovem alta e loira. Além disso, vestia um casaco preto e um chapéu da mesma cor dos anos  cinquenta do século passado. Parecia uma diva loira do cinema americano tal qual Marlene Dietrich. Ela também me olhou fixamente. 

Quando olhei para o casal do meu lado direito,  vi que a mulher também era loira. Mas ela era mais velha. Depois de um tempo de obervação, atentei para o fato de que esta mulher seria a outra no futuro. Ainda, que a única diferença entre ambas eram as rugas.

Subitamente, vi ao lado do carrinho do bebê da mulher mais jovem um novilho nelore. Em seguida, ao lado dele, apareceu uma projeção futura do seu porte. Este touro adulto transmitia uma certa exepcionalidade.

Subitamente, o nelore pequeno e adulto iniciaram uma marcha juntos. Mas tanto eu quanto os casais ficamos parados no mesmo local.  Algum tempo depois, avistei um túnel com iluminação artificial que surgiu entre a passagem que vai da casa dos meus pais até o quintal da minha tia.

Nesse momento presssenti alguma coisa ruim aconteceria com o tourinho. De repente, deixei de admirar o touro maior, algo intertno o taxou como traiçoeiro. Em seguia, vi a minha mãe dentro de um carro na parte do motorista. Na frente havia uma outra moça.

Sentado no fundo do carro falei para a minha mãe que aquilo não acabaria bem. Mas, ela me disse que tínhamos que deixar os dois partirem. E, deveríamos confiar no touro maior. Algum tempo depois, vi que nenhum dos dois animais não retornavam. Fiquei ainda mais ansioso.

Subitamente, encontrei-me no quintal da casa dos meus pais e ouvi latidos de cães no portão da casa dos meus pais. Como Estava tudo escuro, não avistei nada de longe. Então até lá para atender quem estivesse lá. Quando o abri uma parte do portão, os cachorros entraram despesperados na frente, seguido pelo nelore adulto. 
 
Em seguida, fui até onde os meus pais estavam e os questionei sobre o paradeiro do tourinho? Ainda os questionei como iríamos encontrá-lo naquela escuridão?
 
No segundo sonho, estive na casa dos meus pais, onde funcionava um instituto de pesquisa de mercado. O escritório era na sala. Caminhei para a sala de treinamento. O local  estava lotado. De tal maneira que alguns pesquisadores ouviram a instrução em pé. Quando entrei, meu pai me chamou para sentar perto dele, pois ele já havia reservado uma cadeira para mim.

Após o término da instrução, fui ao encontro do meu pai que estava sentado em outra sala me pediu um apoio informacional. Ele estava com dificuldades para finalizar um relatório no computador.

 Quando cheguei perto, ele me apontou para a tela o arquivo aberto. Em seguida, li o conteúdo do documento. Foi então que descobri que ele fizera uma planilha num editor de texto. No final, conclui que faltava uma ordenação lógica dos nomes dos pesquisadores. E, que faltava  também o critério para justificá-la.

Em seguida, convoquei os demais companheiros para  dar ciência do problema. E, mediar uma proposta coletiva sobre aquele assunto. Mas ninguém sem manifestou. O que me deixou muito furioso.

Diante daquela apatia, disse-lhes que aquilo era uma oportunidade deles fazerem algo que não prejudicasse ou privilegiasse alguém. E que aquela atitude passiva prejudicaria a todos sem distinção.
Apesar de toda a minha convicção e energia colocada no meu discurso, não demoveu meus colegas. Em seguida, desabafei: a maioria dos pesquisadores são pessoas intransigentes e que não ouviam.

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