Estive no quintal do sítio onde cresci. Era dia. Lá estiveram além dos mim, o meu irmão abaixo de mim, uma garota que cujo filho dela é afilhado da minha mãe.
Quando olhei para baixo, vi muitas espigas de milho verde descascadas em uma vasilha de plástico. Algumas já haviam sido separados das espigas com a faca. Em um canto qualquer estavam alguns estrangeiros sentados. Tive a sensação de que seria feito coisas como curral, pamonha para eles.
Em outro momento da visão, estive nas ruas do bairro vizinho, que antigamente ainda não exisitiam. Lá a garota que é mãe de um dos afilhado da minha mãe narrou algumas descobertas que ela teve na escola noturna do bairro em que ela estuda.
Nesse momento, também tomei conhecimento mental de que ela casada com o meu irmão abaixo de mim (aliás, ele é casado com outra pessoa). Em seguida, a minha "cunhada" falou que os seus colegas eram péssimos em matemática. E somente ela era capaz de acompanhar o ritmo das aulas desta matéria. Além disso, ela virou um monitora da sala.
Ainda, falou que o ambiente escolar era violento. Então, perguntei à ela se o problema eram os nóias? Ela meneou a cabeça positivamente.
Subitamente, eu, meu irmão abaixo de mim, somos cumprimentados por três manos da pesada. Quando eles se aproximaram da gente nós nos cumprimentos com os apertos característicos da linguagem da malandragem.
Em seguida, eu, meu irmão e mais um mano corremos pelas ruas. Em um determinado momento, meu irmão saltou um telhado tranquilamente. Depois foi o mano, porém ele não saltou muito bem e ficou estatelado no chão. Quando chegou a minha vez, percebi que o teto velho cairia em cima do garoto.
Então saltei em cima da estrutura para segurá-la com as mãos na posição de plantar bananeira. Quando senti que não teria mais forças para segurar aquela estrutura gritei: eu tenho a força.
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