9/27/2011

Sonho (da noite do dia 22 para o dia 23 de agosto de 2011)

Viajei para a Cidade Maravilhosa juntamente com meus familiares. Não sei lhe dizer se fui uma criança ou um adulto como tal sou hoje. Depois que nós nos hospedamos na casa de uma amiga minha, resolvi matar a minha sede. Mas não sei por qual motivo, não quis beber água do fitro daquela casa e, sim de um lugar distante.

Então saída da casa da minha amiga e marchei por uma estrada. Era noite bem densa. De repente, avistei um jatinho levantou voo como se fosse um helicóptero [ou melhor, tal qual um disco voador, conforme vejo em desenhos animados]. Quando o aparelho chegou a uma determinada altura do chão, ele caiu. Fiquei assustado com aquilo. O vento espalhou uma grande poeira que chegou bem perto de mim.

Em seguida, cheguei ao local onde havia a água que queria beber. O local era um sítio abandonado, cheio de mato. Era semelhante ao sítio dos meus antepassados paterno. A começar pela casa de pau-a-pique que estava abandonada. Tanto a trilha de chão batido, o quintal estavam praticamente tomados por capim braquiária.

Quando cheguei bem em frente à porta da frente, uma voz espiritual me informou que algo ali deveria ser feito com o apoio de José Serra e Mano Menezes.

Algum tempo depois vi uma talha. Só que recuei, pois aquele abandono me causou uma certa repulsa. Então, imaginei que aquela água estivesse contaminada.

Quando recuei, fiquei indeciso, pois eu já não tinha certeza que faria o caminho de volta até a casa da minha amiga carioca. 

Durante o percurso embarquei em um ônibus. Depois de desembarcar em um terminal de ônibus, marchei a pé. Durante o percurso avistei alguns prédios antigos da Cidade Maravilhosa. De repente, aconteceu alguma distorção na paisagem urbana. Não gostei daquilo, Na hora, tive a impressão de que eu detestava quando acontecia aquilo.

Quando cheguei novamente a casa da minha amiga encontrei a minha mãe ainda acordada. A primeira coisa que contei para ela foi o acidente que vi ao vivo. Quando terminei o relato, ela me disse que viu o acidente no telejornal.

As duas situações oníricas abaixo não tenho certeza da sequência correta do encadeamento dos fatos. Então, vamos lá. Avistei várias mulheres dentro de um escritório. Uma delas estava aflita, pois receberá de supetão uma ordem superior de preparar uma aula para o dia seguinte.

De repente, uma outra amiga contou outro acontecimento. A medida que este relato foi apresentado, notei uma tranformação radical no rosto da primeira. Ao final, ela disse para as colegas que ela acabou de receber uma inspiração para preparar a tal aula do dia seguinte. Em seguida, correu para outra sala.

Fui um policial e carrego uma folha de papel em uma das mãos. Entrei numa delegacia onde trabalharia. Depois fui em direção a uma recepção. Quando me apresentei no balcão, avistei  sentados uma atendente e outro rapaz ao lado dela.

Entreguei-lhe o papel para a moça. Em seguida ela abriu uma tela no computador. Depois disse a ela que começarei a trabalhar ali. Só que o rapaz interveio na conversa e nos disse que com as minhas credenciais eu deveria ser enquadrado em uma categoria acima do que a moça prentendia.

Para justificar o seu ponto de vista, o atendente listou uma lista de benefícios que eu teria direito caso fosse cadastrado da forma .

Ouvi tudo e me alegrei com isso. Insisti diplomaticamente para que a moça fizesse o meu cadastro conforme as orientações feitas pelo estranho.

Tenho certeza de que esta foi a última parte do sonho. Estive em um dos pastos do sítio onde um cresci. Lá avistei um carro antigo que circulou por uma trilha.

Quando o veículo parou, de lá saíram quatro rapazes. Eles começaram uma luta. Então obtive um esclarescimento mental de que ali estavam dois policiais e dois marginais. E que na verdade aquilo era uma escolta camuflada.

Um dos bandidos que era o maior deles estava muito enraivecido. Em seguida, ele correu atrás do policial que era mais fraquinho no meio  do matagal. O brutamontes urrava e dizia que faria horrores quando encontrasse aquele meganha.

De repente, me transformei no policial em fuga. Vi o meu perseguidor por meio das frestas das árvores. Algum tempo depois ele me descobriu. Subitamente, me desencarnei do corpo do policial e,  em seguida, ele virou uma moça. De longe vi ela e o brutamontes frente a frente. Mesmo diante dela ele não diminuiu a raiva.

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