Estive na cozinha da casa dos meus pais. Fui uma criança. Quando olhei para um canto qualquer desse cômodo avistei a minha beliche. Em seguida, chequei outra extremidade. Foi quando avistei o fogão a lenha que estava aceso e sob a chapa havia algumas panelas com comida.
Minha mãe me havia incumbido de servir comida primeiro para alguém. Mas, por alguma razão conhecida não vi o rosto dessa pessoa. Em seguida, tanto eu quanto os meus irmãos almoçamos. Quando olhei para a panela do arroz, vi que a quantidade não daria para nós todos.
Minha mãe me havia incumbido de servir comida primeiro para alguém. Mas, por alguma razão conhecida não vi o rosto dessa pessoa. Em seguida, tanto eu quanto os meus irmãos almoçamos. Quando olhei para a panela do arroz, vi que a quantidade não daria para nós todos.
Quando coloquei outra panela no fogão, começou uma tempestade. A minha preocupação foi em saber se havia lenha seca disponível na varanda para preparar mais comida.
Foi então que o meu celular tocou. Do outro lado, era a minha mãe que me avisava da necessidade de recolher mais lenha, pois iria chover. Em seguida, disse-lhe que já era tarde, pois chovia muito. Mas tive a sensação de que a lenha que havia ali era mais do que o suficiente para terminar o cozimento do arroz.
Foi então que o meu celular tocou. Do outro lado, era a minha mãe que me avisava da necessidade de recolher mais lenha, pois iria chover. Em seguida, disse-lhe que já era tarde, pois chovia muito. Mas tive a sensação de que a lenha que havia ali era mais do que o suficiente para terminar o cozimento do arroz.
Além disso, notei que havia muitas goteiras no teto. Uma delas molhava o meu colchão. De repente, apareceu um primo que entrou pela porta com uma capa de chuva todo molhado.
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