Na primeira visão, estive em uma das avenidas da cidade onde cresci. Lá entrevistei transeuntes.
Durante uma abordagem, o questionário se metamorforseou nas minhas mãos. De tal maneira que tive dificuldade de ler as perguntas para o entrevistado. A medida que a transformação avançou as letras desapareceram. Para não assustar o respondente, inventei as perguntas nos trechos ininteligíveis das perguntas.
Em seguida, encontrei a minha mãe em uma avenida da cidade onde cresci. Conversei algo tempo com ela. De repente, a mulher de um primo meu passou com o carro dela na avenida. Ela buzinou e acenou para nós. Depois parou o carro alguns metros à nossa frente. Tive a sensação de que falei para a minha mãe pegar carona com ela.
Na segunda visão, estive na casa dos meu pais. Em sequência, saí para fora para ver quem chamava no portão. Subitamente, ele foi aberto por uma afilhada dos meus pais que estava acompanhada de inúmeras crianças. Pedi para que ela fechasse o portão. Mas ela não o fez. Falei novamente e ela fingiu que não me escutou.
Mas todas aquelas crianças estavam com sede e beberam agua da torneira. Mas a afilhada dos meus pais queria água gelada. Ela disse de outra forma não mataria a sede.
Furioso, condicionei a realização daquele desejo caso ela voltasse e fechasse o portão como pedi desde o início. Mas ninguém cedeu.
Na terceira visão, estive acompanhado por um tio da minha mãe que tem 93 anos. Ele fazia pesquisa na rua. No meio da entrevista a prancheta com o questionário sumiu na mão dele.
Furioso, condicionei a realização daquele desejo caso ela voltasse e fechasse o portão como pedi desde o início. Mas ninguém cedeu.
Na terceira visão, estive acompanhado por um tio da minha mãe que tem 93 anos. Ele fazia pesquisa na rua. No meio da entrevista a prancheta com o questionário sumiu na mão dele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário